Notícias do Vale

Notícias da Bahia

Noticias do Brasil

Opinião & Notícias

Assista aos nossos principais vídeos

A Fifa a impediu a Bélgica de usar a braçadeira "One Love" em apoio à comunidade LGBTQIA+ durante a Copa do Mundo, também não poderá usar seu segundo conjunto de camisetas, nas quais a palavra "Love" ("Amor", em inglês) é inscrito, disse a Real Federação Belga de Futebol nesta segunda-feira (21).

Essa camisa, em grande parte branca, mas com partes nas diferentes cores do arco-íris, traz a palavra "Love" na gola e essa menção, segundo a Federação Belga, causaria problemas para a Fifa. Bastaria retirar essa palavra para a peça ser validada pela organização.

"O desenho da camisa foi feito inspirado nos famosos fogos de artifício do Tomorrowland (festival de música) e representa os valores comuns de diversidade, igualdade e inclusão", havia especificado a federação ao apresentar a camisa em setembro passado.

Esse veto não afetaria a Bélgica, pelo menos na fase de grupos, já que planejava vestir seu primeiro uniforme, vermelho, nas três partidas.

As sete seleções europeias que planejavam usar a braçadeira de capitão "One Love" contra a discriminação na Copa do Mundo do Qatar renunciaram nesta segunda-feira sob a ameaça de sanções esportivas.

"A Fifa tem sido muito clara. Ela imporá sanções esportivas se nossos capitães usarem as braçadeiras em campo. Como Federações Nacionais, não podemos pedir a nossos jogadores que se arrisquem a sanções esportivas, incluindo cartões amarelos", escreveram essas sete federações.


 
A Fifa recebeu um pedido por meio de uma carta do grupo de direitos humanos Open Stadiums, que tire o Irã da Copa do Mundo de 2022 no Catar, por causa do tratamento que as mulheres estão recebendo no país.

A carta foi enviada ao presidente da Fifa, Gianni Infantino, na quinta-feira, alegando que as autoridades iranianas continuam se recusando a permitir que as mulheres tenham acesso aos jogos dentro do país, mesmo com a pressão do órgão regulador do esporte.

“A Federação Iraniana não é apenas cúmplice dos crimes do regime. É uma ameaça direta à segurança das torcedoras no Irã e onde quer que nossa seleção nacional jogue no mundo. O futebol deve ser um espaço seguro para todos nós”, dizia a carta.

“É por isso que, como torcedores de futebol iranianos, é com o coração extremamente pesado que temos que levantar nossa mais profunda preocupação com a participação do Irã na próxima Copa do Mundo da Fifa.
  
“Por que a Fifa daria ao estado iraniano e seus representantes um palco global, enquanto não apenas se recusa a respeitar os direitos humanos e dignidades básicos, mas atualmente está torturando e matando seu próprio povo?

“Onde estão os princípios das estátuas da Fifa nesse sentido?

“Por isso, pedimos à Fifa, com base nos artigos 3 e 4 de seus estatutos, que expulse imediatamente o Irã da Copa do Mundo de 2022 no Catar.”

em a Fifa nem a FA do Irã se pronunciaram imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

O pedido foi feito enquanto os protestos continuam em várias cidades do Irã contra a morte da jovem Mahsa Amini, sob custódia policial, informou o estado e as mídias sociais, segundo um grupo de direitos humanos pelo menos 83 pessoas foram mortas em quase duas semanas. de manifestações.

O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, descreveu os distúrbios como o mais recente de uma série de movimentos contra o Irã por potências ocidentais hostis desde a revolução islâmica de 1979.

Os Estádios Abertos fizeram campanha na última década para que as mulheres pudessem assistir a partidas de futebol no Irã, mas com limitações.

A rainha Elizabeth II, do Reino Unido, morreu nesta quinta-feira (8), aos 96 anos, no Castelo de Balmoral, na Escócia. A Família Real, incluindo o filho mais velho e herdeiro da monarca, Charles, e sua esposa Camilla, os príncipes Andrew e Edward, além do neto da monarca, príncipe William foram até o castelo para serem informados do falecimento.


 
Charles automaticamente se tornou o novo rei. Aos 73 anos, ele será o monarca mais velho a ser coroado na história britânica. A coroação, uma cerimônia simbólica, deve ocorrer em até um ano. Ele usará o título Charles III.Nos próximos dias, ele passará pelos países do reino em uma viagem de luto. Além disso, será realizado o funeral, assim como uma série de celebrações.

Médicos expressaram preocupação com a saúde da rainha Elizabeth II nesta quinta-feira, afirmando que a monarca britânica de 96 anos deveria permanecer sob supervisão médica.

A soberana com o reinado mais longo da Grã-Bretanha sofria de “problemas de mobilidade episódicos” desde o final do ano passado, de acordo com o Palácio de Buckingham.

“Após uma avaliação mais aprofundada esta manhã, os médicos da rainha estão preocupados com a saúde de Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica”, afirmou o palácio em comunicado anteriormente. “A rainha continua confortável e em Balmoral”, completou.

Em outubro passado, Elizabeth passou uma noite no hospital e foi forçada a reduzir seus compromissos públicos desde então. Na quarta-feira, ela cancelou uma reunião virtual com ministros seniores depois de ser aconselhada a descansar por seus médicos.

No dia anterior, ela havia sido fotografada nomeando Liz Truss como a nova primeira-ministra do país em Balmoral, a 15ª premiê de seu reinado recorde. Uma fonte do palácio disse que familiares imediatos foram informados e minimizou as especulações de que a monarca sofreu uma queda.

Elizabeth era a rainha da Grã-Bretanha e de mais de uma dúzia de outros países desde 1952, incluindo Canadá, Austrália e Nova Zelândia, e no início deste ano marcou seu 70º ano no trono com quatro dias de celebrações nacionais em junho.
“Deus salve o rei”

A primeira-ministra Liz Truss se pronunciou pouco tempo após o falecimento de Elizabeth II. Em seu discurso, destacou que a rainha serviu como a “fundação” sob a qual o Reino Unido moderno foi construído, e que o país “cresceu e floresceu” durante o reinado da monarca, sendo “o grande país que é hoje devido a ela”.

Truss afirmou que “somos hoje uma nação pujante, moderna e dinâmica” e que Elizabeth II “forneceu a estabilidade e força que precisávamos”. “Ela era o espírito da Grã-Bretanha, e esse espírito continuará”.

O príncipe Charles, o filho mais velho da rainha, ascende imediatamente ao trono como rei, colocando seu primogênito, o príncipe William, duque de Cambridge, como o primeiro na linha de sucessão ao trono. O príncipe George, filho de William e Kate Middleton, é o segundo; e a princesa Charlotte, irmã de George, é a terceira.

Uma tentativa
de atentado contra a vice-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, em Buenos Aires por volta das 21h de quinta-feira (1º).. O ataque, com uma arma de fogo que teria falhado na hora do disparo, foi capturado em vídeo.
 
O suspeito  é brasileiro e já foi preso se chama Fernando Andrés Sabag Montiel ele apontou uma pistola para o rosto de Kirchner, mas arma não disparou, a arma de calibre .38 estava carregada com cinco balas . De acordo com o ministro de Segurança do país, Aníbal Fernández, ele tem 35 anos, tem registro para trabalhar como motorista de aplicativo, já recebeu advertência por estar carregando uma faca em 2021 e tatuou símbolo nazista no corpo.  
 
Segundo a informações ele pertence a um grupo terrorista que manipula mentes com uma ideologia que radicaliza dogmas  religiosos, prega ódio e violência, tal qual o Estado Islâmico. 
 
Os candidatos à Presidência no Brasil prestaram solidariedade à vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, vítima de um atentado na quinta-feira (1º).

Nas redes sociais, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil), Sofia Manzano (PCB) e Leonardo Péricles (UP) se solidarizaram com a vice-presidente argentina.

Jair Bolsonaro (PL), Pablo Marçal (Pros), Felipe D’Avila (Novo), Vera Lúcia (PSTU) e Eymael (DC),  não se manifestaram ainda sobre o incidente.

O governo do Chile convocou nesta segunda-feira (29/08) o embaixador do Brasil em Santiago, Paulo Soares Pacheco, em protesto contra uma declaração do presidente Jair Bolsonaro sobre o líder chileno, Gabriel Boric, na véspera.

Durante o primeiro debate televisivo entre os candidatos à Presidência no domingo, Bolsonaro acusou Boric de incendiar metrôs durante os protestos de 2019 no Chile.

A fala veio durante as considerações finais do presidente no debate, que foi organizado pelo jornal Folha de S. Paulo, o portal UOL e as emissoras Bandeirantes e Cultura. Assim como seus adversários, Bolsonaro tinha dois minutos para fazer suas últimas declarações.

Em vez de promover suas propostas de governo, o candidato à reeleição usou o tempo para listar alguns líderes latino-americanos que teriam ligações com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera as pesquisas de intenção de voto ao Planalto.

"Quem o ex-presidiário apoiou no passado? Apoiou o [Hugo] Chávez, apoiou o [Nicolás] Maduro", disse Bolsonaro. "Lula apoiou o presidente do Chile também. O mesmo que praticava atos de tocar fogo em metrôs lá no Chile. Para onde está indo o nosso Chile?"

A declaração provocou repúdio no governo chileno, que negou as acusações contra Boric e enviou uma citação ao embaixador brasileiro, informou o jornal chileno La Tercera. Na diplomacia, convocar um embaixador para esclarecimentos é um jeito simbólico de demonstrar descontentamento.

Não é a primeira vez que Bolsonaro ataca o governo do Chile, usando o país como exemplo para criticar governos vizinhos de esquerda. Em 18 de agosto, durante um ato de campanha no interior de São Paulo, ele proferiu uma fala semelhante: "Olha para onde estão indo esses países. Olha o nosso Chile para onde está indo. Vocês querem isso para o Brasil?"

O Exército Popular de Libertação da China lançou exercícios militares em larga escala e atividades de treinamento, incluindo exercícios de tiro real, no espaço marítimo e aéreo de seis zonas ao redor de Taiwan, nesta quinta-feira (04/08).

O Ministério da Defesa da ilha confirmou que o país asiático "lançou diversos mísseis balísticos" nas águas do norte e do sul da região. Segundo o representante, os disparos foram feitos a partir das 13h46 (2h46, em Brasília) e, como resposta, o governo do território ativou seus sistemas de defesa antimísseis. Para a pasta, as ações chinesas "são irracionais" e "ameaçam a paz e a estabilidade regionais".

As operações militares chinesas foram reativadas em resposta à visita recentemente concluída da presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, que foi descrita pela China como uma violação da soberania nacional e integridade territorial do gigante asiático, uma "provocação" e uma "traição" de Washington.

Os treinamentos foram iniciados ao meio-dia (1h, em Brasília) e, oficialmente, devem seguir até às 12h do próximo domingo (07/08), mas Taipei informa que os chineses adicionaram uma nova área de atuação para as manobras militares - a sétima - e que agora elas serão realizadas até a segunda-feira (09/08), às 10h.

Em nota, o coronel Shi Yi, porta-voz do Comando do Teatro Oriental, afirmou que o lançamento de mísseis "atingiu com precisão todos os objetivos" e que as atividades marítimas "permitiram testar as capacidades de ataques de precisão e de bloqueio da área". "A missão está sendo um verdadeiro sucesso", acrescentou.

Além das ações marítimas, o treinamento chinês também prevê testes em terra firme e atividades de controle de espaço aéreo. A ideia, segundo informa a agência chinesa Xinhua, é fazer um "teste geral" sobre as capacidades de combate e de coordenação de tropas do exército.

A situação com Taiwan, porém, não é a única a elevar a tensão na região. Parte dos exercícios está sendo realizada próxima ao Japão e, conforme a mídia local, "isso pode acelerar as discussões já em andamento sobre o papel do país na contenção da crise em Taiwan, obrigando os políticos japoneses a pensar de maneira mais concreta em tal alternativa".

A Justiça da Venezuela condenou nesta quinta-feira (04/08) 17 pessoas pela participação na tentativa de assassinato contra o presidente Nicolás Maduro que ocorreu em 2018.

Na ocasião, em 4 de agosto, Maduro discursava em Caracas quando dois drones carregando explosivos detonaram no ar, próximo ao palanque do mandatário. Horas depois, o governo classificou o ato como "um atentado contra a figura do presidente constitucional".

Entre os condenados pelo Tribunal Especial Primeiro da Venezuela, que julga casos "vinculados ao terrorismo e ao crime organizado", estão um ex-deputado, três militares e 13 civis. As penas variam entre 5 e 30 anos.

Em relação à pena, 12 dos 17 sentenciados deverão cumprir 30 anos de prisão. Entre eles figuram um ex-general da Guarda Nacional Bolivariana (GNB), um ex-coronel da GNB e um sargento do Exército, imputados pelos delitos de "tentativa de homicídio intencional qualificado, lançamento de explosivos em reuniões públicas, traição à pátria, terrorismo e formação de quadrilha".

Juan Carlos Requenses, ex-deputado que integrou a Assembleia Nacional eleita em 2015, foi condenado a oito anos de prisão pelo crime de "conspiração" por ter integrado, segundo a Justiça, o grupo que planejou o atentado contra Maduro em 2018. Após a decisão, a defesa do ex-parlamentar afirmou que se reuniria com a família de Requenses para planejar "as próximas ações".

OUÇAWEB RÁDIO ITIRUSSU

Esportes

Notícias de Itiruçu

Anúncios




Redes Sociais

Outras redes Sociais:

Instragam

Twitter