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“A única maneira de fazer isso [controlar a mutação] é restringindo os contatos sociais e, essencialmente, especialmente nas áreas de Nível 4 [de restrições], todos precisam se comportar como se pudessem ter o vírus e essa é a maneira que podemos controlá-lo e manter as pessoas seguras “, disse ele.
A informação é da agência Associated Press, que contabiliza os votos de 11 delegados do Arizona para Joe Biden. Mais cedo, o democrata venceu a eleição no estado de Michigan, um dos decisivos para o pleito, acrescentando 16 cadeiras do Colégio Eleitoral para o democrata.
Nesse domingo (20), a IURD em Angola declarou-se "surpresa" com a ordem de encerramento de quatro dos seus templos (Kilamba, Estalagem, Km 30 e Samba) durante o culto e disse que nenhum deles estava na mira da Justiça no âmbito de uma operação da Procuradoria-Geral da República. Em agosto, a PGR apreendeu sete templos da IURD em Luanda (Alvalade, Benfica, Cazenga, Maculusso, Morro Bento, Patriota e Viana), no âmbito de um processo-crime por alegadas práticas dos crimes de associação criminosa, fraude fiscal e exportação ilícita de capitais.
"Por despacho do Ministério Público, todos os templos da IURD em território nacional estão apreendidos e encerrados, só que o processo de selagem está a ser feito de forma gradual", disse a fonte policial. "Para que não se criem mais dúvidas a respeito, as partes serão notificadas nos próximos dias, para aclarar a situação".
A IURD tem envolvimento em várias polêmicas em Angola. Atuais membros da igreja e dissidentes trocam acusações mútuas relativas à prática de atos ilícitos.
Os angolanos, liderados pelo bispo Valente Bezerra, afirmaram que a decisão de romper com a representação brasileira em Angola encabeçada pelo bispo Honorilton Gonçalves, fiel ao fundador Edir Macedo, foi consequência de práticas contrárias à religião, como a exigência da prática da vasectomia, castração química, discriminação social, práticas de racismo, abuso de autoridade, além da evasão de divisas para o exterior do país.
A IURD negou as acusações e afirmou que os dissidentes fazem "ataques xenófobos" e agressões a pastores.
O nudista tomava sol na quarta-feira num lago em Grünewald, quando javalis levaram uma sacola amarela na qual estava seu notebook. Os animais provavelmente procuravam comida. Ao perceber o roubo, ele deu início a perseguição.
Segundo Adele Landauer, que fotografou a cena, a chegada dos javalis assustou inicialmente os banhistas. "Depois de comerem uma pizza que estava na mochila de um homem que nadava no lago, eles pegaram a sacola amarela e foram embora", contou.
Segundo Derk Ehlert, do Departamento de Meio Ambiente de Berlim, o contato entre animais e humanos na região do lago, que fica no meio de uma floresta urbana, não é raro. "Se as pessoas trazem alimentos para o lago, os animais podem sentir o cheiro deles a mil metros de distância".
Ehlert afirmou ainda que o javali do episódio provavelmente está acostumado a encontrar comida em sacolas. Os dois javalis filhotes teriam sido trazidos pela fêmea para o local para aprender a caçar.
Ehlert ressaltou ainda que o nudista correu perigo na perseguição. "Javalis ameaçados sabem como se defender, especialmente se pensam que estão perdendo o alimento".
Landauer postou as fotografias em suas redes socais. As imagens viralizaram rapidamente e ela disse que ficou surpresa, pois não esperava uma atenção tão grande.
CN/dpa/afp
Murashko anunciou na última semana que profissionais da saúde serão vacinados ainda em agosto, antes dos resultados do ensaio clínico da vacina, segundo informações do Moscow Times.
A rapidez com que a suposta vacina foi desenvolvida e a falta de transparência do governo russo sobre os resultados dos ensaios clínicos levantam suspeita da comunidade internacional. O estudo que levou ao fármaco acompanhou por seis meses apenas 38 voluntários remunerados com idade entre 18 e 65 anos. Os resultados são fruto de um ensaio clínico de fase 1.
Em um comunicado conjunto, os três países atribuíram os ataques cibernéticos ao grupo APT29, conhecido como "Cozy Bear", "quase certamente" vinculados aos serviços de inteligência de Moscou. Os hackers teriam feito diversas tentativas de invasão a sistemas de empresas farmacêuticas, além de instituições acadêmicas, que analisam projetos sobre o possível medicamento contra a Covid-19.
Entre as técnicas utilizadas para invadir os sistemas, o grupo optou pelo "phishing", quando e-mails são enviados com pedidos falsos de dados, e programas que entram nos computadores em sigilo, os chamados malwares.
Apesar de não explicar detalhes e quais organizações foram alvos, a nota afirma que os estudos não foram comprometidos. "Nós condenamos esses ataques desprezíveis contra aqueles que fazem um trabalho vital para combater a pandemia de coronavírus", disse Paul Chichester, diretor do centro.
O ministro de Relações Exteriores do Reino Unido, Dominic Raab, por sua vez, considerou "inaceitável" essa situação e ressaltou que punirá os responsáveis. Para ele, enquanto o seu país e aliados "trabalham duramente para encontrar a vacina", "outros perseguem seus interesses globais".
O Kremlin, no entanto, negou as acusações e informou que não tem "informações sobre quem pode ter cometido um ataque hacker às empresas farmacêuticas e centros de pesquisas britânicos".
"Podemos dizer uma coisa: a Rússia não tem nada a ver com essas tentativas", disse o porta-voz do governo de Vladimir Putin, Dmitri Peskov. Mais cedo, o Reino Unido já havia acusado a Rússia de tentar interferir nas eleições parlamentares realizadas em dezembro de 2019. Mas Moscou também negou as alegações. (ANSA)
"A Argentina rejeita nos termos mais contundentes a realização destas manobras navais, aéreas e militares em território argentino ilegitimamente ocupado pelo Reino Unido, que constituem uma injustificada demonstração de força", escreveu em comunicado o governo do presidente Alberto Fernández.
Segundo o documento, intitulado "Protesto energético da Argentina", no exercício realizado em julho interviram "o navio patrulheiro HMS Forth, a Companhia de Infantaria britânica A e a aeronave A400M junto aos Typhoons da 1435 Flight da Força Aérea Britânica (RAF), que fazem parte da força militar de ocupação ilegal do Reino Unido nas Ilhas Malvinas".
Daniel Filmus, secretário argentino das Malvinas, Antártica e Atlântico Sul, garantiu que "os exercícios britânicos violam todas as recomendações aprovadas pelas Nações Unidas (ONU) e pelos acordos dos países com costas no Atlântico Sul".
"A Argentina reitera o pedido ao Reino Unido de não realizar ações militares na região e a retomar as negociações diplomáticas pela soberania nas ilhas nas condições estabelecidas pela resolução 2065 da ONU", continuou Filmus.
No passado, a ONU e outras organizações internacionais pediram para que tanto a Argentina como o Reino Unido retomem as negociações, com o objetivo de encontrar uma solução pacífica e definitiva para a disputa da soberania do arquipélago no Atlântico Sul.
A Argentina reivindica a soberania das Malvinas, ocupadas por forças britânicas desde 1833. A divergência levou os dois países a se enfrentarem em uma guerra em 1982 que durou 74 dias e terminou com a rendição argentina. No conflito, morreram 649 argentinos e 255 britânicos.