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O Iraque sofreu um novo ataque aéreo na noite desta sexta-feira 3, praticamente 24 horas depois de  tratado por  muitas agencia de notícias de um ataque terrorista matar, por meio de um míssil disparado por um drone, o general iraniano Qassem Soleimani nos arredores do aeroporto de Bagdá.

O novo ataque deixou seis pessoas mortas e aconteceu no norte do país. Entre os mortos estaria um dos líderes do grupo Hashed al-Shaabi, de acordo com informações de agências internacionais.

“Ataques aéreos atingem o comboio da milícia iraquiana ao norte de Bagdá, matando seis pessoas, disse uma fonte do exército iraquiano”, informou a Reuters pelo Twitter.

O atentado que matou o general foi ordenado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O governo do Irã já prometeu se vingar, 'no tempo e no local certos'. Trump alegou estar evitando uma nova guerra, uma vez que, segundo ele, o general mataria americanos.
Itiruçu Notícias | com informações da Reuters

Rússia considera que a morte do comandante da Força Quds iraniana, o general Qasem Soleimani, em um ataque dos Estados Unidos no Iraque provocará novas tensões no Oriente Médio, declarou o Ministério de Relações Exteriores da Rússia.

O ministério russo expressou suas condolências ao povo iraniano pela morte do general Soleimani.
"Consideramos o assassinato de Soleimani na sequência do ataque dos Estados Unidos contra imediações de Bagdá como um passo aventureiro, que conduzirá a um aumento de tensões em toda a região", disse à rádio Sputnik.

O general Soleimani morreu na madrugada de 3 de janeiro em um ataque aéreo norte-americano na capital iraquiana por ordem direta do presidente Donald Trump.
O Pentágono declarou que a operação foi realizada para "proteger os cidadãos norte-americanos no exterior" e tinha como objetivo impedir "futuros planos de ataque" por parte do Irã.

Washington considera que Soleimani está implicado nos ataques contra bases da coalizão no Iraque e contra a Embaixada dos Estados Unidos em Bagdá em 31 de dezembro.

Itiruçu Notícias| com informações do 247

Um ataque aéreo dos Estados Unidos no aeroporto de Bagdá, nesta quinta-feira, 2, matou o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Soleimani, um dos homens mais poderosos do país. Além de Soleimani, outras cinco mortes foram confirmadas.

O Pentágono confirmou o bombardeio e disse que a ordem partiu do presidente Donald Trump. Em nota, o órgão culpou Soleimani por mortes de americanos no Oriente Médio e afirmou que o objetivo foi deter planos de futuros ataques iranianos sem apresentar nenhuma prova deste suposto ataques .

Donald Trump, que estava na Flórida no momento do ataque, postou uma bandeira americana em uma rede social, e depois disse 'O Irã nunca ganhou uma guerra, mas nunca perdeu uma negociação'.

O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, disse nesta sexta-feira, 3, que a morte de Qassem Soleimani irá dobrar a motivação da resistência contra os EUA e Israel.

O presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse que agora o país estará mais determinado a resistir aos EUA e prevê retaliação.

Qassem Soleimani tinha 62 anos e era um alto líder das forças militares iranianas e um herói nacional. Ele chefiava a Guarda Revolucionária, uma força paramilitar de elite que responde diretamente ao aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do país há 30 anos.

Agora fica a pergunta se o ataque fosse o inverso ? ao um general americano seria o que? Terrorismo? o mundo está apreensivo pelo o que pode ocorrer nas próximas horas.

Em uma ação inédita, pastores da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) em Angola anunciaram uma ruptura com o fundador, bispo Edir Macedo, e com o restante da liderança brasileira da igreja. A informação é da BBC News Brasil, segundo a qual eles o acusam de desviar recursos para o exterior, discriminar funcionários locais e de promover a esterilização de sacerdotes africanos.

Na última quinta (28), em comunicado divulgado pela imprensa angolana, os pastores, que dizem ter o apoio de 330 pastores e bispos angolanos da Universal, exigem que líderes brasileiros da instituição deixem "o território nacional dentro dos prazos estabelecidos pelas autoridades migratórias" para que a igreja passe a ser "liderada exclusivamente por angolanos".

O cisma põe em xeque a sobrevivência da Iurd em um de seus principais palcos no exterior  é registrado poucas semanas após a Universal ser ameaçada de expulsão em outro país africano, São Tomé e Príncipe, onde também era acusada de privilegiar pastores brasileiros e forçar pastores locais a realizar vasectomias.

A Universal negou, em nota, que tenha havido ruptura em Angola. O grupo disse ainda que a igreja é vítima de uma "rede de mentiras arquitetada por ex-pastores desvinculados da instituição por desvio moral, e de condutas até criminosas com o único objetivo de terem sua ganância saciada".

A igreja iniciou em 1992 suas operações em Angola, ex-colônia portuguesa no oeste africano com cerca de 30 milhões de habitantes. Abriu mais de 230 templos no país, desde então. A  igreja diz ter como fiéis 2,7% da população angolana.
O presidente da Bolívia Evo Morales renunciou à Presidência da Bolívia às 17h (18h em Brasília), após ser pressionado pelas Forças Armadas e por protestos em diversas cidades do país.
Ele deixou a capital La Paz e desembarcou em Cochabamba, sua região, para se encontrar com líderes cocaleiros. Ele se disse vítima de um golpe e afirmou que renunciou para tentar pacificar o país.
"Me dói muito que nos tenham levado ao enfrentamento. Enviei minha renúncia para a Assembleia Legislativa Plurinacional", afirmou.

De acordo com o jornal Clarín, Morales já seguiu para a Argentina, onde o presidente eleito Alberto Fernández, que se solidarizou com ele, toma posse no dia 10 de dezembro
"Fontes diplomáticas e da OEA (Organização dos Estados Americanos) confirmaram ao veículo argentino que o chefe de estado deixou a Bolívia. ", diz ainda o texto.
 




Morre marido de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha. A morte de qualquer personagem de Chaves, de Roberto Bolaños, é um baque para os fãs do seriado. Neste final de semana, morreu Gabriel Fernández, marido da atriz María Antonieta de las Nieves, a Chiquinha, com quem era casado há mais de 45 anos. A notícia foi divulgada por Rebeca Palácios, companheira de Carlos Villagrán, o Kiko.

O ator estava internado na UTI do Hospital Médica Sur, na Cidade do México, segundo publicou sua filha Veronica Fernández, durante a semana. Ela chegou a pedir doação de sangue aos amigos e familiares.

Nos últimos anos, Gabriel vinha sofrendo com muitos problemas de saúde no sistema respiratório, coração e rins. Recentemente, estava impossibilitado de caminhar. Seu delicado estado exigiu tratamento especial nos Estados Unidos, o que levou Maria Antonieta a considerar vender sua casa em Acapulco para custear os gastos médicos.

De acordo com informações da emissora Telemundo, Gabriel foi hospitalizado por causa de uma pneumonia. A causa da morte ainda não foi divulgada.

Locutor, Gabriel Fernández era casado com Maria Antonieta de las Nieves desde 1971. Do namoro ao casamento, foram apenas seis meses e, nos últimos 48 anos, tiveram uma grande e amorosa relação. Juntos, tiveram o filho Gabriel Fernández - Veronica era filha do primeiro casamento de Gabriel.

Nas séries CH, Gabriel foi o locutor do Programa Chespirito entre os anos de 1981 e 1994. Além disso, fez breves participações nos seriados. Ele pode ser visto em vários episódios da escolinha do Professor Girafales como um aluno de camiseta vermelha e azul, no fundo da classe. Também fez uma participação especial nos episódios "Chimoltrúfia Superstar", partes 1 e 2", de 1993.




O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, órgão dirigente da União Europeia, disse que o bloco não vai ratificar o acordo com o Mercosul enquanto a davastação da Amazônia prosseguir por irresponsabilidade de Jair Bolsonaro. Ele criticou a gestão ambiental do governo brasileiro.

As afirmações foram feitas no quadro da realização da reunião do G7, iniciada neste sábado (24) em Biuarritz, França. 
Tusk disse em entrevista coletiva antes do encontro que as queimadas são um "sinal deprimente dos nossos tempos".  

"Apoiamos o acordo UE-Mercosul, que também implica a proteção do clima, mas é difícil imaginar uma ratificação harmoniosa pelos países europeus enquanto o presidente brasileiro permite a destruição dos espaços verdes do planeta", afirmou Tusk.  
A reunião de países ricos, que pôs na ordem do dia o tema da devastação da Amazônia, isola ainda mais as posições de Bolsonaro, evidenciando os prejuízos que sua política de descaso com o meio ambiente acarreta ao Brasil.   

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