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O sofrimento  é algo estranho que não há como controlar.


As lágrimas  escorrem como sangue de uma ferida, difícil de estancar.
As batidas do coração  doem a cada pulsação.
O olhar que não  encontra uma saída nem mesmo alguém  que possa compreender, quando se está no chão.
Não há uma mão  pra te levantar, mas várias para te empurra no abismo. Apagar a luz no fim do túnel com um sopro para que não enxergue a saída.
Mas com a tua fé em Deus, louvai, porque ele é bom
Em Salmos 107.06  diz “E clamaram ao Senhor na sua angústia, e os livrou das suas dificuldades.”
Pois Deus conhece as duas dores e os seus sofrimento .
Os retos o verão, e se alegrarão, e toda a maldade tapará a boca.
Quem é sábio observará estas coisas, e eles compreenderão as bondades do Senhor. Salmos 107:42,43

A democracia está comprometida!?  onde está a justiça? Onde está à ordem, Ministra?


Na sessão solene que marcou a abertura do Ano Judiciário de 2018, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, disse na manhã desta quinta-feira, 1, que é ”inadmissível e inaceitável desacatar a Justiça” e que sem ”Justiça não há paz”. ”Pode-se ser favorável ou desfavorável à decisão judicial pela qual se aplica o direito. Pode-se buscar reformar a decisão judicial, pelos meios legais, pelos juízos competentes. É inadmissível e inaceitável desacatar a justiça, agravá-la ou agredi-la. Justiça individual fora do Direito não é justiça, senão vingança ou ato de força pessoal”, discursou Cármen. ”Sem liberdade, não há democracia. Sem responsabilidade, não há ordem. Sem justiça, não há paz”, completou a presidente do STF.
Fiquei pensando sobre o que disse ainda a ministra chefe do STF, meritíssima senhora Carmem Lúcia: ”Sem liberdade, não há democracia. Sem responsabilidade, não há ordem. Sem justiça, não há paz”. Essa é a verdade: Mas meritíssima entre as suas palavras e o que nós sentimos na pele há um hiato, um abismo! Veja:


1º Como a senhora fala de liberdade e diz que é inadmissível e inaceitável desacatar (criticar) a justiça? Como fala em liberdade se todos aí ameaçam usarem o poder que tem contra quem questiona seus métodos? Logo, a democracia está comprometida!?.

2º Com tantos mandos e desmandos, um judiciário cujo limite não são as leis, mais o imaginável de qualquer julgador. Onde está à ordem, Ministra?

3º Todos os dias a violência abate, os poderosos aplastam os mais humildes, leis servem apenas de decorativos para vade mecum, se nos falta anelada paz senhora ministra, onde está a justiça?

4º Pergunto também ao presidente da OAB, senhor Claudio Lamachia que solidário a ministra disse “que o respeito a justiça é fundamental para superar crises, uma justiça sem privilégios...” Humm...o que dizer dos salários acima do teto no judiciário, da falta de transparência, dos auxílios moradias de quase 5 mil mensais até para quem tem mansões decoradoras de revistas, dos privilégios soberanos e quase divinos? É justo, um povo que morre de fome sem pão, sem trabalho, vitima da violência, sem saúde, olhar para suas “divindades” (com exceções) e dizerem amém a seus feitos?

Obs: Respeito à justiça (judiciário) só existirá quando seus agentes forem a encarnação do ser justo, quando os abismos tiverem pontes, quando todos forem de fato submissos a lei. Aí senhora excelentíssima ministra, suas palavras serão contempladas de prontidão. Desculpe é que os violados que somos todos nós, estamos entendendo depois de 500 anos o por que que nos falta pela ordem a justiça, o respeito, a liberdade, a democracia e a paz. (Ed Santos)

Lembranças num Bar da Rua Romeu Silva com a esquina com a Presidente Vargas


Da última vez que estive em Itiruçu, fiz questão de beber uma gelada no BAR SÃO JORGE
Cortei uma prosa com meu grande amigo Valdo, e tive o prazer de relembrar aqueles velhos tempos nos anos 70 e 80!
Agora, fui além nas minhas lembranças quando revivi também os tempos de Seu Lior (pai de Marina e Gildenor), de Afonso e do meu tio Raimundo Scaldaferri!
Eu com 12 anos, meu pai adoeceu e foi se tratar longe. Eu estudava de manhã e à tarde ia ajudar no balcão da nossa farmácia, que era ao lado do Bar São Jorge, onde eu torcia pela visita do representante da Roche, só pra ganhar umas amostras grátis de Redoxon efervescente.
Outras vezes, eu sentava no degrau da porta e via o pai de Tico passar levando uma bandejinha com uns dez copinhos de extrato, com doce de leite caseiro, cobertos com papel pardo colado na borda dos copos. Pra abrir, uma dedada no papel e se ouvia o "POC"! Aquele som era tão saboroso quanto o doce de leite que estava dentro do copo. Sem falar no pirulito Zorro e naqueles "doções" açucarados, espetados num talherzinho de plástico. Eu era um dependente químico daquelas coisas!
Obrigado JF! Você me deu hoje, um  presente de natal:  uma viagem pra aqueles tempo. E eu viajei!  (CLIQUE AQUI E FIQUE SABENDO PORQUE!)
Texto Tom Scaldaferri, 26/12/2017.

Um dos primeiros Jornais escrito exclusivamente com notícias do município de Itiruçu


O tempo urge e as memórias ficam, para revela a sua história. Recebi do amigo poeta Claudio Fernandes uma lembrança dos primeiros passos na área da informação. Na época não tinha internet, blogs, redes sociais, sites muito mesmo WhatsApp, mas já naquela época dávamos os primeiros passos na área da comunicação escrita. Talvez tenha sido o embrião para o Itiruçu Noticias de hoje. Estou falando do Jornal Itiruçu o qual eu Neto Oliveira contribuí  e escrevia uma coluna no ano de  1993. Alguns anos antes entre  1990 a 1992 já tínhamos um informativo  que eu e o amigo Luiz Henrique Assis escrevinhamos  e era impresso em mimeografo com informações do município de Itiruçu e de Folheto de protesto no Colégio Alexandre Leal Costa .
Valeu apena recordar para que  as novas gerações possa sempre valorizar a cada minuto da vida para que no futuro  tenha boas recordações como  quando eu recebi as imagem do nosso Jornal Itiruçu.

Parece que está se tornando cada vez mais difícil nos concentrarmos numa única coisa por muito tempo. A sociedade moderna definitivamente tem nos levado a manter períodos curtos de atenção. Se assistirmos qualquer programa de tevê ou filme, vamos notar como as coisas se movem rapidamente e o ritmo acelerado do enredo. Um comercial típico de tevê muda as imagens a cada poucos segundos, às vezes menos. A lógica é: se não capturarmos a atenção do indivíduo imediatamente. ele vai se voltar para outra coisa.
Com tantas coisas competindo por nossa energia mental, que vão da Internet passando pelas mensagens do WhatsApp, blogs, sites e e-mails, é de admirar que ainda sejamos capazes de concentrar o foco em alguma coisa. A realidade, contudo, é que as maiores realizações do mundo foram alcançadas por pessoas que permaneceram focadas numa tarefa até ver seus objetivos ser atingidos.
Realizar múltiplas tarefas simultaneamente, nos dizem, é ótimo. Mas isso simplesmente significa que não estamos empregando cem por cento de nossa atenção e energia em coisa alguma. Muitos acidentes, dirigindo um carro, operando uma máquina ou cuidando de uma criança, ocorrem porque as pessoas se distraem ou tentam fazer mais de uma coisa por vez. Mesmo que não ocorra nenhum desastre, permitir que inúmeras demandas disputem nossa atenção resulta em desempenhos medíocres.
Há um vigoroso princípio espiritual por trás do desejo de manter foco apesar das muitas distrações da vida. 
A Bíblia diz: “E tudo o que vocês fizerem ou disserem, façam em nome do Senhor Jesus... O que vocês fizerem façam de todo o coração, como se estivessem servindo ao Senhor e não as pessoas.  ...o verdadeiro Senhor que vocês servem é Cristo” (Colossenses 3.17,23-24).
Olhando em redor e vendo a maravilhosa criação de Deus, observamos que Ele não fez nada medíocre ou com indiferença. Tudo Ele fez com excelência. Devíamos esforçar para fazer o mesmo.
Dirigindo um negócio, servindo a um cliente, construindo um casamento ou criando um filho, precisamos de foco e segurança que o que estamos fazendo, está recebendo toda nossa atenção e nosso melhor esforço.
 Baseado no texto de Jim Mathis, 
diretor do CBMC em Kansas, Missouri 

Um embrião surgiu aos pés do morro imponente e grande por natureza, e banhado pelas aguas da lagoa Tiririca, foi assim que surgiu Itiruçu. 
A equipe do Itiruçu Notícias deseja a todos os Itiruçuenses dias melhores, se não fartos mais o suficiente para ter uma vida íntegra, de valores morais que enriquecem a vida e transformam os dias melhores, com muita Paz, saúde, prosperidade  cheia sabedoria e entendimento. Que o Deus único, possa abençoar este município.

Do Alto do Morro Grande, imponente nasces tu
Terra majestosa, és bela, Itiruçu!
Alto do Bonfim, Lagoa de Tiririca
Em teu solo de povo amado
Tua história se faz rica.

Glorioso é teu povo, sorridentes são teus dias
Tuas terras têm encantos em cada canto sabedoria
Em teu berço de aconchego,
Outros povos aqui foram acolhidos
E nessa mistura de raças, o progresso construído.

Terras férteis, povo forte
Tua cultura faz resplendecer
És tu, Itiruçu, minha pátria, meu amor!   
Tua bravura me enaltece, tua gloria me faz crescer.

Nesse planalto de riquezas
Teu Beija-flor mina esperança
Corre rio, abraça serras e do teu solo a perseverança.
Salve, salve Itiruçu!
Pátria mãe, terra amiga, minha aliança.

Tuas ruas margeiam poesia
Tuas avenidas inspiram tranquilidade.
Itiruçu tu és meu canto, tu és meu chão
Onde eu for, irás comigo
Meu orgulho, minha cidade.
 Poema Joselito Fróes

Meu coração está aos pulos!  Quantas vezes minha esperança será posta à prova?
Por quantas provas terá ela que passar?
Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu, do nosso dinheiro que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.
Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?
Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?
É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.
Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", "Esse apontador não é seu, minha filha".
Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar. Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará.
Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar.
Só de sacanagem!
Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba" e vou dizer: "Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez.
Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês.
Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau." Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal".
Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. Eu repito, ouviram? Imortal!
Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final
Texto Elisa Lucinda

Um rio ferido na sua nascente
E a culpa é dessa gente que não sabe respeitar.
Água suja que me sufoca,
Lixo e descaso na minha encosta
Não estou por me aguentar.
Os meus pingos ainda matam a sede
Hoje nem mato e nem rede
Estão a me acompanhar.
Nem pássaro me beija
Nem flor me embeleza
Estou a agonizar.
Roupas estendidas nas erosões
Baldes e corotes choramingam a vazar.
Ontem fui realidade
Hoje ficando na saudade
E ninguém pra me ajudar.
Quando definitivamente eu for embora
Só restará uma estrutura de cimento e um lamento desse lugar.
Com nome de passarinho
Fui perdendo a liberdade e a vontade de desaguar.
Hoje mal molho minhas lágrimas,
Porque nem lágrimas me restam pra chorar.

     Por Joselito Fróes
Radialista, poeta, compositor
 Foto reprodução

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