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Na última segunda-feira (5), a diretoria executiva da Petrobrás divulgou algumas mudanças em sua política de preços do gás de cozinha. A partir de agora será adotada como referência o preço de paridade de importação. Com a mudança, o valor para o botijão de 13 kg terá o acréscimo dos custos de frete marítimo, transporte interno e uma margem para riscos da operação.

Outra mudança anunciada é que os reajustes passam a ser realizados sem periodicidade definida, como ocorre com a gasolina e o diesel, e terão como base as condições de mercado. Desde janeiro de 2018, o valor do botijão de gás de até 13 kg considerava a média móvel de cotações dos últimos 12 meses e os reajustes aconteciam a cada três meses.

Apesar das alterações, a Petrobrás garante que continuará atendendo à resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que determina que os consumidores residenciais devam pagar preços inferiores aos praticados para os demais usos ou acondicionados em recipientes de outras capacidades. "Os preços do GLP industrial/comercial e do residencial envasado em botijões de até 13 kg (P13) passam a ter um alinhamento maior, embora mantido o atendimento à Resolução 4/2005 do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)", afirma o comunicado.

Também nesta segunda-feira, entrou em vigor o novo preço do gás de cozinha. Agora, o valor do botijão de 13 quilos vendido nas refinarias às distribuidoras passa de R$ 26,20 para R$ 24,06. Entretanto, para o consumidor, esta redução pode não ser tão significativa, pois as distribuidoras ainda devem incorporar o valor de impostos (ICMS, PIS/Pasep e Cofins) e outros custos já que possuem liberdade para a prática de preços.

Por conta desta autonomia, muitas vezes os valores podem variar bastante em revendas localizadas na mesma região e, para driblar estas diferenças sem correr risco de comprar produtos clandestinos, a tecnologia é uma grande aliada. Um ótimo exemplo disso é o aplicativo Chama, que permite que consumidores encontrem gás de revendedores credenciados pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) pelo melhor preço e próximo de suas casas.

Através da ferramenta é possível constatar que na região de Santana, Zona Norte de São Paulo, o preço pode do botijão de cozinha ter grande variação: entre R$ 64,89 e R$99, uma diferença de cerca de 52%. Já na Vila Missionária, Zona Sul, o preço varia entre R$63 e R$84, diferença de 33%.

"O Chama estimula a competitividade entre os revendedores, o que tende a levar uma diminuição do preço médio. E claro, a possibilidade do consumidor visualizar quanto cada um cobra em uma única tela, deixa a escolha pelo menor valor muito mais fácil. Para se ter ideia, a diferença de preços praticados entre um revendedor e outro pode chegar a mais de 50%." Afirma Otávio Tranchesi, diretor de marketing do Chama.

"É com grande alegria que recebemos essa notícia, de grande importância para a população de Jequié e região", comemorou o deputado estadual Zé Cocá, informando que o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, João Leão, autorizou a elaboração de um projeto de requalificação do Distrito Industrial de Jequié. A notícia foi dada na tarde desta segunda-feira (15), durante reunião com empresários e representantes políticos do município, no auditório da SDE. Atualmente, o centro industrial possui cerca de 50 empresas operando e gera aproximadamente 7 mil empregos, diretos e indiretos.

"Esse importante equipamento tem potencial para se tornar um dos três principais distritos industriais do Estado" disse Zé Cocá, que encaminhou indicação ao governador Rui Costa, reivindicando a revitalização do DIJ, com serviços de pavimentação, drenagem, aumento da segurança, iluminação, esgotamento sanitário e coleta de lixo, além da implantação de ciclovia para atender aos trabalhadores do distrito, que residem na região e se locomovem de bicicleta.

"Estou muito feliz como essa decisão do governo", disse Cocá agradecendo ao vice-govenador João Leão pela decisão anunciada. Leão afirmou que "é desejo do governo do Estado resolver as demandas do Centro Industrial de Jequié. Contudo, além do projeto para requalificação e orçamento para as obras de melhoria, precisamos equacionar o problema do déficit de arrecadação do distrito. Jequié é um dos mais importantes polos logísticos do estado e tem potencial de crescer”, afirmou Leão.

Com apoio e sugestão de Cocá, os empresários do Distrito Industrial de Jequié fizeram grande mobilização com deputados estaduais e federais e conseguiram mais de R$ 6 milhões em emendas parlamentares, destinadas à revitalização do distrito

Além de Zé Cocá, participaram do encontro com Leão 20 empresários, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Jequié (ACIJ), Mateus Ribeiro, vereadores e o deputados federais e estaduais da região.




O abono salarial PIS-Pasep 2019-2020, ano-base 2018, começará a ser pago a partir de 25 de julho, de acordo com o calendário publicado nesta quarta-feira (10) no Diário Oficial da União.


O calendário de recebimento leva em consideração o mês de nascimento, para trabalhadores da iniciativa privada, e o número final da inscrição, para servidores públicos. O PIS é destinado aos trabalhadores do setor privado e é pago na Caixa Econômica Federal. O Pasep é pago para servidores públicos por meio do Banco do Brasil.

O valor do abono pode chegar a 1 salário mínimo (R$ 998) e é associado ao número de meses trabalhados no exercício anterior. Portanto, quem trabalhou um mês no ano-base 2018 receberá 1/12 do salário mínimo. Quem trabalhou 2 meses receberá 2/12 e assim por diante. Só receberá o valor total quem trabalhou o ano-base 2018 completo.

Calendário de pagamento do PIS
Calendário de pagamento do Pasep:

O Conselho Nacional de Política Energética ( CNPE ) divulgou, nesta segunda-feira, um plano estratégico para reduzir o preço do gás no país. O objetivo é promover o que o ministro da Economia, Paulo Guedes , chama de "choque de energia barata". De acordo com ele, as medidas preveem uma redução de 40% no preço do gás dentro de dois anos - o que equivale a um incremento de 8,46% no PIB da indústria.

Entre as propostas listadas está o mapeamento de trechos ociosos de gasodutos que podem ser operados pela iniciativa privada e a adesão, pelos estados, ao programa do governo. Eles poderão, voluntariamente, optar pela quebra do monopólio que detêm na distribuição do gás encanado, previsto pela Constituição. 

Segundo Paulo Guedes, governadores já manifestaram interesse: "Estamos conversando explicitamente com estado do Rio de Janeiro, e o (governador) Wilson Witzel quer assinar. Ele quer abrir mão do monopólio de distribuição" .

A indústria brasileira paga pelo gás cerca de US$ 13 pelo metro cúbico, segundo dados do Ministério de Minas e Energia (MME). Nos Estados Unidos, o produto custa pouco mais de US$ 3. Na Europa, o combustível custa cerca de US$ 7. Segundo o governo, a cada 10% de redução no preço do gás, o PIB industrial sobe 2,1%, o que promoverá o crescimento da economia como um todo.
"Com energia barata, isso vai reindustrializar o país" , disse Guedes.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, o preço do botijão do gás aumentou 30% em três anos


Atualmente, o constante aumento do preço do botijão do gás de cozinha é uma das grandes preocupações dos brasileiros. A última elevação do valor declarada pela Petrobras ocorreu no início de maio, com o aumento de 3,4%.

Segundo uma pesquisa divulgada pelo IBGE no último dia 22 de maio, a variação de preços vem influenciando o modo como a população prepara seus alimentos. Mais de 3 milhões de brasileiros estão usando lenha ou carvão para cozinhar, invés do gás de cozinha.

Mas, para quem se esforça para utilizar o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo, o gás de cozinha), o aperto tem sido grande. A dona de casa Izabel Viana, de 75 anos, moradora da cidade de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, relata que em alguns meses chega a usar três botijões, pois cozinha para muitas pessoas. Ela desembolsa mais de 200 reais por mês com o produto.

"Como está cada dia mais caro, dividimos o valor entre todas as pessoas da família para que assim não fique tão pesado, mas é um dinheiro que poderia ser usado para comprar mais comida".
Texto Mariana Mimoso




O governo de Jair Bolsonaro (PSL) estuda plano de incluir na Reforma da Previdência – que é conduzida pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes – um dispositivo que permitiria que trabalhadores abram mão no ato da contratação de direitos como férias, FGTS e 13º salário, como aponta matéria do O Globo.

Como a reportagem explica, esses direitos são considerados cláusula pétrea, não podendo o estado acabar com eles. A alternativa encontrada pelo governo seria dar condições para que o próprio empregado opte por abrir mão deles, ficando de fora da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A base legal que será usada para isso é a reforma trabalhista, vigente há pouco mais de um ano, que permite que o acordo entre patrão e funcionário prevaleça sobre o legislado.

A intenção do governo com esse plano seria reduzir encargos para empregadores e estimular a geração de emprego, especialmente para os jovens, que também devem ser enquadrados no modelo de capitalização, no qual cada trabalhador contribui para sua própria aposentadoria.

Na véspera do dia do trabalhador mas uma decisão do governo Bolsonaro que quer tirar direitos da classe mais necessitada que o trabalhado assalariado

O abono salarial do PIS/Pasep, bônus anual de até um salário mínimo pago a empregados de baixa renda, beneficia pessoas de 'renda intermediária', em detrimento daquelas que vivem de fato na pobreza, e gera desigualdade na maneira como está configurado hoje. É este um dos argumentos apresentados pelo governo para justificar a alteração proposta para o benefício com a reforma da Previdência: pelo texto apresentado, o abono salarial passaria a ser pago a trabalhadores que ganham apenas um salário mínimo, no lugar do teto atual de dois salários. O benefício é voltado apenas para empregados com carteira assinada

A proposta do governo altera apenas o teto exigido de dois para um salario mínimo. Os demais critérios devem permanecer iguais.

As informações fazem parte dos documentos de detalhamento da reforma da Previdência que estavam sob sigilo e foram apresentados na semana passada. Em sua justificativa, o governo também afirma que o abono, criado nos anos de 1970, perdeu seu sentido de complementação de renda ao longo das décadas graças à política de valorização do salário mínimo, que garantiu ganhos acima da inflação aos trabalhadores nos últimos anos. Esta política está sob revisão do governo e pode ser encerrada...

"Dois salários mínimos são ainda um rendimento muito baixo para justificar a mudança", disse o advogado Theodoro Agostinho, especializado em direito previdenciário.

"Há redução fiscal, mas se criam problemas sociais, e não há garantia que essa eventual sobra de caixa vá para outros programas", disse o presidente do Ieprev (Instituto de Estudos Previdenciários), o advogado Roberto Santos. - 
Fonte UOL, em São Paulo

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