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O programa 'Mais Você', da Globo, passou por um momento constrangedor, ao exibir um VT de macacos no lugar da reportagem sobre o caso de racismo envolvendo os filhos da modelo Giovanna Ewbank (relembre aqui).
Nas redes sociais, Ana Maria Braga, apresentadora do programa matinal afirmou que o funcionário responsável pelo "erro" foi demitido.
"Sobre o VT que entrou errado enquanto eu falava de um caso de racismo no meu programa: nós já investigamos e descobrimos quem foi a responsável pelo erro, é o tipo de erro imperdoável e, por isso, ela não faz mais parte da minha equipe", explicou.
Por causa da situação, o nome do programa ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter e os telespectadores da TV Globo ficaram revoltados.
"Gente, isso no mais você não foi erro não óbvio que foi proposital", comentou um internauta. "Lamentável o que aconteceu no Mais Você de hoje", escreveu outro. "Não pode ser só coincidência... Tem alguém querendo tirar sarro, zoando", comentou outro.
Produzida pelo corpo humano, principalmente por meio da exposição solar, a vitamina D é essencial ao corpo humano em todas as fases da vida. E na menopausa não seria diferente. E quando falamos nela, o primeiro problema que vem à mente é a saúde dos ossos.
Isso porque a menopausa é um fator que aumenta as chances do surgimento da osteoporose, condição na qual os ossos se tornam frágeis, porosos e quebradiços. Isto faz crescer o risco de fraturas, especialmente do quadril, da costela e do colo do fêmur, conforme a doença avança, uma vez que afeta progressivamente a densidade óssea devido à redução do hormônio estrógeno.
“A vitamina D atua diretamente no controle da quantidade de cálcio e fósforo do organismo e, quando em baixa quantidade, pode acarretar diferentes patologias, como é o caso da osteoporose. Em decorrência disso, a suplementação da vitamina D, em conjunto com o tratamento de reposição hormonal, é uma alternativa bastante recomendada para a prevenção da osteoporose. Mas a deficiência deste nutriente nesta fase da vida da mulher não afeta apenas os ossos”, afirma o médico Odair Albano, ginecologista obstetra e consultor em saúde.
Outro sinal de carência de vitamina D em mulheres pós-menopausa é a perda acelerada da massa muscular e a fraqueza dos músculos aumenta o risco da perda do equilíbrio e quedas, principalmente entre as pessoas idosas. Bons níveis de vitamina D e atividade física de resistência ajudam a manter a massa muscular.
A vitamina D tem sido estudada também por seu papel no fortalecimento do sistema imunológico, por ação imunomoduladora e no tratamento de algumas doenças. “É importante enfatizar que a exposição solar diária de pelo menos 15 minutos, sem uso protetor solar, pode permitir a manutenção de bons níveis de vitamina D. Vale ressaltar ainda que as pessoas não devem se automedicar, e sim buscar atendimento médico para definir a necessidade de suplementação e a dose recomendada de vitamina D, finaliza Albano.
Um levantamento realizado pela Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI) -- gestora de serviços de diagnóstico por imagem na rede pública -- aponta que, durante todo o ano de 2021, foram realizados cerca de 7 mil exames para diagnóstico rápido da embolia pulmonar na rede pública onde FIDI atua. Até maio de 2022, o número de exames realizados já chegou a mais de 2,7 mil.
“A embolia é causada pela obstrução das artérias dos pulmões por coágulos que são liberados na corrente sanguínea e os exames são fundamentais para diagnóstico da doença e na escolha do melhor tratamento para evitar complicações do tromboembolismo”, explica Igor Santos, médico radiologista e superintendente de FIDI.
Diagnóstico, fatores de risco e tratamento
Os primeiros passos para o diagnóstico da embolia pulmonar é o levantamento clínico e os fatores de risco do paciente. Além disso, existem exames específicos de laboratório e de imagem que ajudam a esclarecer a suspeita da doença.
Entre os fatores de risco para o desenvolvimento do tromboembolismo estão obesidade, uso de anticoncepcionais, cirurgias extensas, longo período de imobilidade, traumas, câncer, sedentarismo, tabagismo, reposição hormonal, insuficiência cardíaca e varizes, entre outros.
O tratamento é feito com medicamentos anticoagulantes e trombolíticos em pacientes de alto risco, uso de meias elásticas e prática atividade física. Nos casos de pós-operatório, há exercícios específicos que ajudam a movimentar as pernas durante os períodos de grande imobilidade.