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Pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro do Fígado (Ibrafig) mostra que 55% da população brasileira tem o hábito de consumir bebidas alcoólicas, sendo que 17,2% delas declararam aumento do consumo durante o isolamento social, associado a quadros de ansiedade graves.
“O álcool é um fator de risco para algumas enfermidades, podendo agravar o quadro de saúde de pacientes com predisposição a determinadas doenças. “O uso em excesso de bebidas alcoólicas pode aumentar a incidência, inclusive, para alguns tipos de câncer e os mais comuns deles podem ocorrer na boca, faringe e regiões intestinais”, detalha a oncologista e professora do curso de Medicina da Faculdade Unime, Lygia Tinoco.
A especialista destaca que o álcool causa danos ao corpo. “O álcool causa reações que podem impedir o organismo de restaurar estruturas celulares comprometidas. Essa alteração no funcionamento corporal pode contribuir para o surgimento de células cancerígenas”, destaca.
A médica afirma que o álcool causa um processo inflamatório no fígado, o que pode levar à cirrose, processo no qual o órgão perde suas funções pela fibrose causada pela doença. “Esta inflamação é crônica, ocasionada pela metabolização hepática do álcool. Com o passar do tempo essas lesões impedem a regeneração das células e a circulação sanguínea, causando fibrose do tecido hepático”, alerta a especialista.
Tinoco destaca a importância do diagnóstico e o tratamento precoce capazes de regredir as lesões provocadas pela doença. “O acompanhamento médico preventivo é essencial para retardar as principais sequelas, além de cuidar da alimentação e evitar hábitos prejudiciais”, acrescenta.
A prevenção é a melhor saída. Confira algumas dicas e hábitos saudáveis elencados pela oncologista que devem ser adotados no dia a dia:
• Faça atividade física na maioria dos dias da semana;
• Tenha uma alimentação rica em fibras (frutas, vegetais e grãos) e pobre em gorduras animais;
• Não fume;
• Evite o consumo de bebidas alcoólicas;
• Realize exames preventivos;
• Havendo casos de câncer ou doença de intestino na família, avise seu médico.
Zuckerberg também terá que navegar nessa transição sem sua fiel tenente Sheryl Sandberg, que deixará o cargo de COO ainda este ano.
O Snapchat está cambaleando após um choque de um aviso de ganhos há algumas semanas. As ações caíram quase 70% este ano. O Pinterest perdeu cerca de metade do seu valor. Até o Alphabet, proprietário do YouTube e do Google, tropeçou. As ações caíram cerca de 20%.
E depois há o Twitter. Apesar do fato de que o CEO da Tesla, Elon Musk, se ofereceu para comprar a empresa por cerca de US$ 44 bilhões, as ações do Twitter ainda caíram 11% este ano e estão sendo negociadas mais de 30% abaixo do preço de oferta de US$ 54,20 por ação de Musk.
Wall Street agora está cética de que um acordo será realmente feito pelo preço original – se for.
Parece que os investidores finalmente chegaram à conclusão de que as ações de mídia social são essencialmente apenas ações de mídia.
Segundo relatos de alguns site especializados. o WhatsApp em nota emitida na última semana, afirmou que "já está trabalhando em melhorias para que a experiência volte ao normal em todos os dispositivos vinculados" (leia posicionamento completo abaixo).
"O WhatsApp está implementando novidades na versão do WhatsApp Web e do Desktop. Com esta atualização, será possível conectar o WhatsApp em até quatro dispositivos vinculados ao mesmo tempo, sem exigir que o telefone esteja online. Cada um destes dispositivos se conectará ao WhatsApp de forma independente, mantendo o mesmo nível de privacidade e segurança que as pessoas esperam do aplicativo garantido pela criptografia de ponta a ponta. Essas mudanças começaram a ser lançadas para os usuários em janeiro, e chegarão a todos os usuários de iOS em março e aos usuários de Android em abril.
O feedback dos usuários mostrou que ainda há um caminho a ser percorrido. O WhatsApp está ciente de que pessoas estão enfrentando atrasos ao carregar suas mensagens com segurança no WhatsApp Web e no Desktop e já está trabalhando em melhorias para que a experiência volte ao normal em todos os dispositivos vinculados."
No entanto...Alguns Tribunais vêm entendendo que este instrumento não é capaz de afastar ou impedir o reconhecimento da união estável e seus efeitos, cabendo ao magistrado a análise do caso para entender se aquela relação é um namoro ou uma união estável.
O contrato de namoro nada mais é do que um contrato celebrado entre duas pessoas (casal de namorados), realizado por meio de instrumento público (escritura pública registrada em um cartório) ou instrumento particular (documento assinado pelo casal e por duas testemunhas, sem registro do cartório), onde elas declaram que o relacionamento delas é apenas um namoro.
O principal objetivo do contrato de namoro é afastar eventual reconhecimento de união estável e, com isso, proteger os bens de cada um dos namorados adquiridos ao longo do namoro, além de afastar outros direitos, deveres e obrigações que veremos no tópico 5, acaso fosse reconhecida a união estável.
Isso porque, acaso não haja contrato escrito prevendo o contrário, a união estável será regida pelo regime da comunhão parcial de bens. Assim, caso não haja a elaboração de um contrato de namoro, se no final do relacionamento um dos integrantes resolver ingressar na justiça e conseguir o reconhecimento de uma união estável, nesse regime de bens, todos aqueles bens adquiridos na constância do relacionamento, ainda que adquiridos exclusivamente por apenas um deles, deverá ser divido na proporção de 50% para cada um, por exemplo.
Por este motivo, com a intenção de proteger o patrimônio e também evitar outras obrigações futuras, muitos casais estão buscando pela elaboração deste contrato.
Importante ressaltar, caso haja dúvida, que o contrato de namoro pode ser celebrado tanto por casais heteroafetivos como homoafetivos, não havendo qualquer tipo de privação ou discriminação entre eles.