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Será mesmo verdade que não há corrupção no governo Bolsonaro?

Por todos os lugares em que passa, fazendo campanha antecipada, Jair Bolsonaro enche os pulmões para se vangloriar, afirmando que em seu governo não há corrupção. Mas, como sabemos, não é bem assim. Se antes de fazer tal afirmação o presidente olhasse em retrospectiva, perceberia que seu governo deixa muito a desejar em matéria de ética e, sobretudo, no uso do dinheiro público. Ele deveria começar a prestar esclarecimentos sobre os vinte e um cheques depositados na conta de Michelle Bolsonaro, totalizando R$ 72 mil.

Deveria, também, esclarecer porque manteve em seu governo o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, acusado de um grande esquema de candidaturas laranjas, e porque levou meses para demitir Ricardo Salles do Ministério do Meio Ambiente e que foi acusado de corrupção na exportação de madeira ilegal. Há, ainda, as questões pendentes sobre a compra de vacinas superfaturadas para o combate à Covid-19.

E não podemos esquecer que Bolsonaro nada faz para desmantelar a arapuca que o Centrão montou em vários ministérios para desviar dinheiro público, como é o caso que acontece no Ministério da Educação, onde pastores agiam para ajudar a desviar dinheiro público para favorecer prefeitos amigos em troca de propinas, inclusive à base de barras de ouro. Bolsonaro, suspeito de estar por trás do esquema, como próprio então ministro Milton Ribeiro revelou num áudio, ainda tentou salvar a pele do ministro, mas a pressão no Congresso foi grande e ele acabou precisando cortar a cabeça de Ribeiro.

Seu ministro da Defesa, general Walter Braga Neto, que acaba de usar um orçamento secreto para favorecer parlamentares amigos, faz boca de siri quando os assuntos são as rachadinhas da família Bolsonaro no Rio de Janeiro, e age da mesma forma sobre o assassinato de Marielle Franco, mesmo tendo sido interventor no estado fluminense, quando do ocorrido.

Na verdade, Jair Bolsonaro e sua turma deixará um legado de malfeitos para o País, tanto no aspecto ético, como na gestão do País em todos os principais campos de atuação do governo. Na economia, o ministro Paulo Guedes se mostrou despreparado e para cumprir as principais meta da economia, já que a inflação supera os 11% e o desemprego atinge proporções alarmantes, provocando mais fome e mais miséria.

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos serve apenas para aprofundar nossos problemas sociais. Vergonhosamente, o País é um dos campeões em casos de racismo, machismo, feminicídio, misoginia e o próprio Bolsonaro já foi denunciado a ONU por ataques à liberdade de expressão e também por desrespeito ao direito de povos indígenas. Damares Alves trata o ministério como se fosse o quintal de sua casa.

A Secretária da Cultura conseguiu a façanha de produzir secretários como Roberto Alvim, fã de Joseph Goebbels, ministro de Hitler. E, depois, o presidente tentou colocar a atriz Regina Duarte, mas ela mostrou-se totalmente despreparada para o cargo. Se não fosse suficiente, o presidente corou sua gestão na Cultura ao nomear um secretário que fez uma gestão trágica, o ator Mário Frias. Além de ele ter destruído a cultura brasileira, ele instituiu um novo acessório à sua vestimenta: ele ia trabalhar com um revólver na cintura. Bolsonaro, portanto, não é apenas conivente com a corrupção, mas representa um dos maiores retrocessos para a política brasileira.

Itiruçu Notícias

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