Em seu discurso, Messi admitiu que a campanha do título da Copa América foi essencial para o prêmio.
– Muitas vezes ganhei esse prêmio e tinha a sensação de que algo faltava, mas esse ano foi diferente. Eu consegui o sonho que eu tanto queria, depois de ter tropeçado tantas vezes, escorregado na hora H, e muito desse prêmio vem do que fizemos na Copa América, e quero dividir esse prêmio com meus colegas de seleção.
Messi também fez questão de cumprimentar Lewandowski, segundo colocado. O argentino ressaltou que o polonês deveria ter sido premiado em 2020, quando a France Football cancelou a Bola de Ouro.
O camisa 30 do Paris Saint-Germain superou na reta final outros favoritos como Robert Lewandowski, do Bayern de Munique, Cristiano Ronaldo, do Manchester United, e Jorginho, do Chelsea — este último havia sido eleito pela Uefa como o melhor jogador da última temporada. O volante ítalo-brasileiro ficou em terceiro. O brasileiro Neymar, também do PSG, terminou em 16º lugar.
Messi se isola ainda mais como maior vencedor da história da premiação, com dois troféus a mais que Cristiano Ronaldo. Agora ele tem nove prêmios ao todo: sete Bolas de Ouro, quatro delas unificadas com a Fifa, e outros dois de Melhor Jogador do Mundo dados pela entidade máxima do futebol.
Confira como ficou o Top-10 da premiação:
- Messi
- Lewandowski
- Jorginho
- Benzema
- Kanté
- Cristiano Ronaldo
- Salah
- De Bruyne
- Mbappé
- Donnarumma
Foto: Franck Fife/AFP
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