As imagens de satélites da cobertura vegetal da Caatinga, processadas pelo LAPIS, comparam a mudança ocorrida na região, entre a segunda e a terceira semana de janeiro de 2020.
Em apenas uma semana, o reverdecimento da vegetação tomou conta de todo o estado do Maranhão, do Piauí, de grande parte da Bahia e do norte de Minas Gerais.
Na Bahia, a seca atingia quase todo o estado na segunda semana de janeiro, mas agora a vegetação ficou verde em toda a área central, oeste e sul do estado. A seca se restringe apenas ao norte baiano.
Chama atenção também que a vegetação ficou mais verde em algumas áreas do Ceará, com redução da seca, além de todo o Sertão da Paraíba e o Sertão de Pernambuco. Na Paraíba, áreas da Borborema, Agreste e Zona da Mata ainda estão muito secas.
No Rio Grande do Norte, a seca ainda afeta todo o estado. O Semiárido de Alagoas e de Sergipe também continuam com vegetação muito seca. Nas demais áreas, a seca predomina. A expectativa é que as chuvas se intensifiquem a partir de fevereiro.
Em apenas uma semana, o reverdecimento da vegetação tomou conta de todo o estado do Maranhão, do Piauí, de grande parte da Bahia e do norte de Minas Gerais.
Na Bahia, a seca atingia quase todo o estado na segunda semana de janeiro, mas agora a vegetação ficou verde em toda a área central, oeste e sul do estado. A seca se restringe apenas ao norte baiano.
Chama atenção também que a vegetação ficou mais verde em algumas áreas do Ceará, com redução da seca, além de todo o Sertão da Paraíba e o Sertão de Pernambuco. Na Paraíba, áreas da Borborema, Agreste e Zona da Mata ainda estão muito secas.
No Rio Grande do Norte, a seca ainda afeta todo o estado. O Semiárido de Alagoas e de Sergipe também continuam com vegetação muito seca. Nas demais áreas, a seca predomina. A expectativa é que as chuvas se intensifiquem a partir de fevereiro.
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