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Deputado defende políticas ambientais e proteção de bacias hidrográficas em audiência


Audiência pública da Comissão de Meio Ambiente, Seca e Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), nesta quarta-feira (20), ampliou os debates sobre a situação das bacias hidrográficas do estado. Técnicos, representantes de comitês e políticos cobraram mais ações de proteção das nascentes de rios, reflorestamento de margens e criação de viveiros de mudas nativas para regeneração das matas ciliares nas regiões dos rios Itapicuru, Paraguaçu e São Francisco. O deputado estadual Marcelo Veiga (PSB) esteve na audiência e reforçou a importância do recurso natural para as populações das cidades e das zonas rurais e defendeu mais políticas ambientais e proteção das bacias.

“A água é indispensável para o ser humano. E é com base nisso que defendemos a criação de meios e estratégias para fiscalizar o uso de outorgas, preservação das nascentes dos rios, dos lençóis freáticos e ações para proteger as bacias. A Bahia precisa urgente de políticas para democratizar o uso da água, principalmente no interior, em comunidades rurais, até para fomentar a agricultura familiar. O povo mora próximo de rios e vive na miséria, tendo que ir pegar água sem tratamento para sobreviver, enquanto temos água em abundância no solo”, dispara Marcelo Veiga. O deputado frisa ainda que os impactos ambientais causados pelo longo período de estiagem e a falta de gestão das águas na Bahia têm causado problemas constantes.

Marcelo Veiga também defende a participação efetiva dos comitês de bacias hidrográficas e salienta que o setor público precisa ouvir os ativistas e técnicos para aprimorar as ações já existentes. “Precisamos aumentar a fiscalização. Isso é uníssono em qualquer debate aqui na Casa sobre recursos hídricos. A Embasa tem feito sua parte, e tem levado o maior número de investimentos para preservar, mas também para democratizar o acesso à água. Temos de enfatizar que a falta deste recurso afeta a população e o convívio em sociedade. Sem contar que os comitês estão na ponta, e sabem tudo que acontece na prática na região que atua, por isso é fundamental que tenhamos mais participação popular nos debates”, completa.

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