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Câncer de Esôfago – O que é, Causas, Sintomas e Tratamento

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Na maioria dos casos, os cânceres do esôfago são diagnosticados em função dos sintomas. O diagnóstico em pessoas assintomáticas é raro e geralmente acidental. Infelizmente, a maioria dos cânceres de esôfago não causam sintomas até que tenham atingido um estágio avançado, quando eles são mais difíceis de serem tratados.

 O fumo é o principal fator de risco para a doença. O outro é a ingestão sistemática de álcool. Em especial, a associação do tabaco (cigarro, charuto ou cachimbo) à bebida alcoólica funciona como agravante para o aparecimento do carcinoma epidermoide.

Além dos já citados, são considerados fatores de risco para o aparecimento do Câncer de Esôfago:

Esôfago de Barrett e esofagite de refluxo – alteração na forma das células que revestem a parte inferior do esôfago, provocada pela acidez do refluxo gastroesofágico;
Acalasia – alteração na cárdia (esfíncter esofágico inferior) que dificulta a passagem do alimento para o estômago e pode evoluir para a dilatação do esôfago;
Tilose – hiperqueratose palmar e plantar (endurecimento da pele provocado pela produção excessiva de queratina);
Megaesôfago causado pela doença de Chagas que leva à perda dos movimentos peristálticos;
Homens com idade superior a 50 anos;
Dieta pobre em frutas, legumes, verduras e vitaminas A, B e C;
Consumo de alimentos (ex: picles e milho) contaminados por fungos, como Geotrichum candidum e Aspergillus sp) e de líquidos muito quentes;
Obesidade;
Ingestão acidental ou não de produtos cáusticos;
Tumores de garganta, boca e pescoço.
Dificuldade de Deglutição. O sintoma mais comum de câncer de esôfago é o problema da deglutição, a sensação de que a comida está presa na garganta, denominada disfagia. A disfagia é geralmente um sintoma causado por um câncer já de tamanho considerável. Quando a deglutição se torna difícil, as pessoas costumam mudar a dieta e os hábitos alimentares sem perceber, passam a comer pequenas porções e a mastigar os alimentos lentamente, com mais cuidado e por mais tempo. As pessoas tendem a comer alimentos mais macios, evitando pão e carne. O problema da deglutição pode piorar a ponto de algumas pessoas trocarem os alimentos sólidos por uma dieta líquida.

Dor no Peito. Às vezes, as pessoas queixam-se de dor ou desconforto na parte central do tórax. Algumas pessoas descrevem uma sensação de pressão ou queimação no peito. Estes sintomas são frequentemente causados por outros problemas, como azia, e raramente são vistos como um sinal de que a pessoa possa ter câncer. Engolir pode tornar-se doloroso quando o tumor é volumoso e limita a passagem dos alimentos pelo esôfago.

Perda de Peso. Cerca da metade dos pacientes com câncer de esôfago perdem peso sem fazer qualquer dieta alimentar. Isso acontece porque os problemas de deglutição não permitem que eles se alimentem adequadamente. Outros fatores incluem uma diminuição do apetite e um aumento no metabolismo próprio do câncer.

Outros sintomas possíveis do câncer do esôfago podem incluir:
  •     Rouquidão.
  •     Tosse persistente.
  •     Vômitos.
  •     Soluços.
  •     Dor óssea.
  •     Hemorragia.
Ter um ou mais destes sintomas não significa que a pessoa tenha câncer de esôfago. Na verdade, muitos destes sintomas são causados ​​por outras condições clínicas. Ainda assim, se você tiver algum destes sintomas, principalmente dificuldade para engolir, é importante que seja acompanhado por um médico para que a causa possa ser diagnosticada e tratada.

O tratamento para Câncer de Esôfago pode ser feito em três abordagens distintas ou combinadas: cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Geralmente, uma combinação dos três tipos pode ser mais eficiente do que qualquer um deles isoladamente, mas o médico avaliará qual a melhor opção para o seu caso. sintomas de cancer de esofago Share Para tumores em estágios iniciais, a resseção endoscópica ainda pode ser um procedimento viável. Trata-se de uma intervenção em que o tumor é retirado por meio da boca, sem necessidade de cortes. No entanto, este tipo de tratamento é bastante raro para pacientes com Câncer de Esôfago.

Na maioria dos casos, a opção mais indicada é a cirurgia, que pode focar tanto na retirada do tumor (principalmente se ele for pequeno, localizado e, portanto, ainda em estágios iniciais) quanto na retirada de uma parte do esôfago, recomendada quando o tumor já se espalhou para estruturas vizinhas e gânglios linfáticos. Há casos, ainda, em que há necessidade cirúrgica de se retirar tanto uma parte do esôfago quanto uma pequena parte da porção superior do estômago...
Entretanto, dependendo da extensão da doença, o tratamento pode ser unicamente paliativo, ou seja, sem finalidade curativa, por meio de quimioterapia ou radioterapia – as terapias convencionais para diversos tipos de câncer.
Fonte oncoguia.org

Itiruçu Notícias

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