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PSOL vai entrar com representação no CNJ contra desembargadora

PSOL vai representar contra desembargadora por acusa vereadora por envolvimento com o comando vermelho



O PSOL afirmou em nota neste sábado que vai entrar com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra a desembargadora Marilia Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Em um post feito no Facebook na sexta, a juíza afirmou que a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada na quarta, estava “engajada com bandidos”. O texto, que está sendo preparado, deve ser protocolado no início da semana.
“De forma absolutamente irresponsável, a desembargadora entrou na ‘narrativa’ que vem sido feita nas redes sociais para desconstruir a imagem de Marielle, do PSOL e da luta pelos direitos humanos”, diz a nota. Segundo o partido, a ação deve ser protocolada no início da semana.
O comentário da desembargadora foi feito como resposta a uma postagem do advogado Paulo Nader, que chamou a parlamentar de ‘lutadora dos direitos humanos’.
 “A questão é que a tal Marielle não era apenas uma ‘lutadora’; ela estava engajada com bandidos! Foi eleita pelo Comando Vermelho e descumpriu ‘compromissos’ assumidos com seus apoiadores”, escreveu a magistrada, que insinuou que a morte da vereadora foi consequência de cobrança de “dívidas”. “Qualquer outra coisa diversa é mimimi da esquerda tentando agregar valor a um cadáver tão comum quanto qualquer outro”, finalizou a desembargadora.

 "De forma absolutamente irresponsável, a desembargadora entrou na “narrativa” que vem sido feita nas redes sociais para desconstruir a imagem de Marielle, do PSOL e da luta pelos direitos humanos." diz a nota do PSOL.
A nota ainda comenta Outra suposto boatoque tem sido divulgada neste sábado afirma que Marielle havia sido casada com Marcinho VP, conhecido traficante carioca, com quem teria tido um filho aos 16 anos. Segundo publicação no site do PSOL até o deputado federal Alberto Fraga (DEM/DF) divulgou o absurdo. O Partido estuda possíveis ações contra ele.
Ativista dos direitos dos negros e das mulheres, Marielle foi executada com três tiros na cabeça e um no pescoço, em um ataque que também vitimou o motorista Anderson Gomes, que dirigia o carro em que ela estava. As investigações já determinaram que a munição usada no crime pertence a um lote destinado à Polícia Federal de Brasília em 2006 e que foi roubado. Balas do mesmo lote também foram usadas na chacina que deixou 17 mortos na Grande São Paulo, em 2015.
Crédito da foto:Reprodução Facebook

Itiruçu Notícias

Aqui a notícia é fato!

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