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Opinião: O primeiro discurso da ministra do STF em 2018

A democracia está comprometida!?  onde está a justiça? Onde está à ordem, Ministra?


Na sessão solene que marcou a abertura do Ano Judiciário de 2018, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, disse na manhã desta quinta-feira, 1, que é ”inadmissível e inaceitável desacatar a Justiça” e que sem ”Justiça não há paz”. ”Pode-se ser favorável ou desfavorável à decisão judicial pela qual se aplica o direito. Pode-se buscar reformar a decisão judicial, pelos meios legais, pelos juízos competentes. É inadmissível e inaceitável desacatar a justiça, agravá-la ou agredi-la. Justiça individual fora do Direito não é justiça, senão vingança ou ato de força pessoal”, discursou Cármen. ”Sem liberdade, não há democracia. Sem responsabilidade, não há ordem. Sem justiça, não há paz”, completou a presidente do STF.
Fiquei pensando sobre o que disse ainda a ministra chefe do STF, meritíssima senhora Carmem Lúcia: ”Sem liberdade, não há democracia. Sem responsabilidade, não há ordem. Sem justiça, não há paz”. Essa é a verdade: Mas meritíssima entre as suas palavras e o que nós sentimos na pele há um hiato, um abismo! Veja:


1º Como a senhora fala de liberdade e diz que é inadmissível e inaceitável desacatar (criticar) a justiça? Como fala em liberdade se todos aí ameaçam usarem o poder que tem contra quem questiona seus métodos? Logo, a democracia está comprometida!?.

2º Com tantos mandos e desmandos, um judiciário cujo limite não são as leis, mais o imaginável de qualquer julgador. Onde está à ordem, Ministra?

3º Todos os dias a violência abate, os poderosos aplastam os mais humildes, leis servem apenas de decorativos para vade mecum, se nos falta anelada paz senhora ministra, onde está a justiça?

4º Pergunto também ao presidente da OAB, senhor Claudio Lamachia que solidário a ministra disse “que o respeito a justiça é fundamental para superar crises, uma justiça sem privilégios...” Humm...o que dizer dos salários acima do teto no judiciário, da falta de transparência, dos auxílios moradias de quase 5 mil mensais até para quem tem mansões decoradoras de revistas, dos privilégios soberanos e quase divinos? É justo, um povo que morre de fome sem pão, sem trabalho, vitima da violência, sem saúde, olhar para suas “divindades” (com exceções) e dizerem amém a seus feitos?

Obs: Respeito à justiça (judiciário) só existirá quando seus agentes forem a encarnação do ser justo, quando os abismos tiverem pontes, quando todos forem de fato submissos a lei. Aí senhora excelentíssima ministra, suas palavras serão contempladas de prontidão. Desculpe é que os violados que somos todos nós, estamos entendendo depois de 500 anos o por que que nos falta pela ordem a justiça, o respeito, a liberdade, a democracia e a paz. (Ed Santos)

Ed Santos

Aqui a notícia é fato!

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