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Eleições fazem governo Temer ter 4 baixas em menos de um mês


O primeiro escalão do governo de Michel Temer tem quatro baixa em menos de um mês, dando sinais de que a corrida eleitoral começou antes do esperado ou ateciparam a saida antes de serem atigido com a baixa popularidade do governo Federal.
 As baixas ocorrem em meio às negociações para a votação da reforma da Previdência, que deve ser votada no início de fevereiro.
 O primeiro a deixar o "barco", no início de dezembro, foi o Secretário de Governo, Antônio Imbassahy (PSDB-BA)
No último dia 27 de dezembro também pediu demissão o  Ministério do Trabalho Ronaldo Nogueira.
Durante reunião no Palácio do Planalto, na quarta-feira (3), foi a vez de o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcos Pereira, entregar a carta de demissão para Temer, alegando “razões pessoais”. 

Por enquanto o ultimo a anunciar a sua saída  foi o ministro da Saúde diz que vai deixar o cargo Ricardo Barros avisou que sai até abril para disputar eleição. 
Dos novos Ministros se destaca  a indicação da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) filha do presidente do PTB, o ex-deputado Roberto Jefferson, para assumir o lugar de Ronaldo Nogueira no Ministério do Trabalho.
“É um resgate da imagem da família”, disse  Roberto Jefferson ao deixar a residência da Presidência emocionado com a indicação da filha, citada em duas delações da Lava-Jato. Condenado a sete anos e 14 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do Mensalão, Jefferson foi beneficiado por um indulto da ex-presidente Dilma Rousseff em março de 2016.

Nova ministra do Trabalho, Cristiane Brasil não deixa de ter uma carreira política controversa. A advogada é faixa preta de caratê  e tem se mostrado fiel ao presidente Michel Temer, tanto que teve o seu nome cogitado para assumir o Ministério da Cultura no lugar do ex-ministro Roberto Freire.
A deputada votou a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, da Reforma Trabalhista, da emenda do teto dos gastos e do arquivamento das duas denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o peemedebista na Câmara dos Deputados. Cristiane, 44 anos, foi citada em delações da Lava-Jato, uma da Odebrecht e outra da JBS. As declarações que atingiram a deputada foram tornadas públicas em abril do ano passado. Na ocasião, Cristiane registrou que o Supremo Tribunal Federal não havia solicitado investigação contra ela. “Não há nada a meu respeito senão um comentário sem qualquer prova feito por um dos delatores da operação” afirmou. Cristiane foi delatada pelo executivo Leandro Andrade, um dos delatores da Odebrecht na Operação Lava-Jato.
Cristiane Brasil foi alvo de críticas na Câmara ao tentar limitar o uso de trajes sensuais no Legislativo. A nova ministra também lidera a lista de parlamentares baladeiros de Brasília.

Itiruçu Notícias

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