Uma pesquisa, realizada pela ong americana EcoHealth Alliance, analisou a distribuição global de 586 vírus, que são capazes de infectar 754 espécies de mamífero, inclusive o ser humano.
O levantamento mapeou quais lugares do mundo existem mais virus “zoonóticos”, ou seja, que podem ser transmitidos de animais para pessoas. E nós ficamos com o primeiro lugar entre os países latinoamericanos. Grande parte dos virus se concentram na região da Amazônia, justamente devido à ampla diversidade do local. Os animais mais afetados seriam os macacos e os morcegos.
Os macacos que vivem no continente africano também hospedam alguns vírus zoonóticos, mas os bichos mais perigosos de lá são os bodes, os antílopes e os camelos.
A ideia do estudo não é semear o pânico, mas sim prever onde será a próxima pandemia (epidemia que se espalha por um grande território) e assim, estimular política públicas de prevenção. Como se sabe em terras tupiniquins nenhum governo previne nada, então não é esperada nenhuma mudança significativo no trato da saúde das pessoas.
Os macacos que vivem no continente africano também hospedam alguns vírus zoonóticos, mas os bichos mais perigosos de lá são os bodes, os antílopes e os camelos.
A ideia do estudo não é semear o pânico, mas sim prever onde será a próxima pandemia (epidemia que se espalha por um grande território) e assim, estimular política públicas de prevenção. Como se sabe em terras tupiniquins nenhum governo previne nada, então não é esperada nenhuma mudança significativo no trato da saúde das pessoas.
Com a pesquisa, os cientistas tentaram estimar de onde poderá surgir a próxima grande pandemia (epidemia que se espalha por uma grande região geográfica). Vale destacar que o estudo só computou a presença de vírus zoonóticos, não seu potencial de contágio. Ou seja, não calcula a quantidade de pessoas que eles poderiam efetivamente infectar – se muita gente ou apenas moradores de áreas próximas à floresta.
(Fonte: EcoHealth Alliance)
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