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Trabalhadores dos Correios decidiu manter a paralisação





Os trabalhadores dos Correios na Bahia estão há oito dias em greve, após decidirem aderir à paralisação nacional da categoria no dia 26 de abril. A categoria rejeitou a proposta da empresa, na última assembleia, realizada na terça-feira (2), em frente à agência central dos Correios, no bairro do Comércio, e decidiu manter a paralisação.
As negociações entre empresa e trabalhadores seguem sob mediação do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Está prevista para esta quinta-feira uma reunião entre a direção da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), e o presidente dos Correios, Guilherme Campos.
O diretor de fiscalização do Procon-BA, Iratan Vilas Boas, diz que o consumidor que estão sendo prejudicado  deve formalizar a reclamação na empresa, como a operadora do cartão que emite a senha. "Caso não disponibilize meio alternativo, deve procurar um dos postos do Procon para fazer a reclamação e ter seu direito atendido", explica.

Em nota, os Correios informaram que, na Bahia, os trabalhadores cumprem a liminar deferida pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), que determina o efetivo mínimo de 80% em cada uma das unidades localizadas nas bases de atuação.
Para minimizar os impactos à população, os Correios afirmam que implementaram o Plano de Continuidade de Negócios, que inclui ações como deslocamento de empregados entre as unidades, apoio de pessoal administrativo e realização de horas extras.
No último final de semana, inclusive no feriado de 1º de maio, a empresa também promoveu mutirões para entrega de objetos postais. A empresa diz que, nas agências, todos os serviços estão sendo prestados, inclusive o Sedex e os do Banco Postal. Apenas os serviços com hora marcada (Sedex 10, Sedex 12 e Sedex Hoje) continuam suspensos.


A diretora do Sincotelba, Sandra Balbino, disse ao G1 que a categoria é contra a possibilidade de privatização dos Correios e o fechamento de unidades da empresas que estaria previsto para todo o país.
“A privatização dos Correios gera prejuízo para toda a população. Está previsto o fechamento de 200 agências em todo o país, principalmente em cidades pequenas. Lembrando que os Correios têm cunho social e as agências chegam em vários lugares como representantes bancários”, defende.
Ela afirma que os trabalhadores também reclamam da falta de atendimento pelas clínicas e hospitais credenciadas pelo plano de saúde dos Correios, o CorreioSaúde, e ainda pedem a tomada de medidas de segurança nas agências, como implantação de portas giratórias, devido ao aumento no número de assaltos.

Anônimo

Aqui a notícia é fato!

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