O programa Bolsa Família, o maior de distribuição de renda no País, terá 469 mil benefícios cancelados e 654 mil benefícios bloqueados já em novembro, conforme anunciou nesta segunda-feira (7) o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário.
As suspensões representam 8,05 % do total de benefícios do programa e são resultado de um grande cruzamento de dados feito pelo governo federal, um 'pente fino'. Além das suspensões, 1,4 milhão de beneficiários serão convocados para atualizar dados em janeiro do ano que vem.
Com os cancelamentos, o governo deixará de gastar R$ 1,05 bilhão por ano, R$ 85 milhões só em novembro.
As famílias que tiveram os benefícios bloqueados ou até mesmo cancelados têm três meses para ir a uma agência do programa para apresentar documentos que comprovem que preenchem os requisitos do programa. Se os critérios forem detectados, os benefícios voltarão a ser pagos.
De acordo com o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, as suspensões não significam redução de programas sociais.
"Em nenhum momento houve redução dos programas sociais, inclusive em junho fizemos reajuste dos programas. O reajuste desse ano, inclusive, foi acima da inflação" explica o Ministro.
Com os cancelamentos, o governo deixará de gastar R$ 1,05 bilhão por ano, R$ 85 milhões só em novembro.
As famílias que tiveram os benefícios bloqueados ou até mesmo cancelados têm três meses para ir a uma agência do programa para apresentar documentos que comprovem que preenchem os requisitos do programa. Se os critérios forem detectados, os benefícios voltarão a ser pagos.
De acordo com o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, as suspensões não significam redução de programas sociais.
"Em nenhum momento houve redução dos programas sociais, inclusive em junho fizemos reajuste dos programas. O reajuste desse ano, inclusive, foi acima da inflação" explica o Ministro.
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