Líderes das siglas de oposição, como DEM, PPS, PSDB e PSB, afirmam que será desmoralizante para a Câmara se não houver quórum em agosto para votar a cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em plenário. Por isso, estes partidos articulam para que suas bancadas compareçam em peso para votar o tema no próximo mês, mesmo com a demanda das campanhas eleitorais.
É consenso nos partidos que não haverá como votar a perda do mandato na primeira semana por duas razões: o cumprimento dos prazos regimentais para votação e as convenções partidárias até 5 de agosto. A partir da primeira semana será possível apenas avaliar o ambiente da Casa e se haverá quórum qualificado para apreciar o caso Cunha.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já definiu como quórum seguro 460 parlamentares. "Virá todo mundo e terá quórum elevado", previu o líder do PPS, Rubens Bueno (PR). O líder do PPS disse que o esvaziamento da Câmara neste período seria "desmoralizante para todos".
É consenso nos partidos que não haverá como votar a perda do mandato na primeira semana por duas razões: o cumprimento dos prazos regimentais para votação e as convenções partidárias até 5 de agosto. A partir da primeira semana será possível apenas avaliar o ambiente da Casa e se haverá quórum qualificado para apreciar o caso Cunha.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já definiu como quórum seguro 460 parlamentares. "Virá todo mundo e terá quórum elevado", previu o líder do PPS, Rubens Bueno (PR). O líder do PPS disse que o esvaziamento da Câmara neste período seria "desmoralizante para todos".
Nenhum comentário: