Uma ação desastrosa de Policiais da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) em um baile funk na comunidade de Paraisópolis, zona sul de São Paulo terminou com nove pessoas mortas na madrugada deste domingo (1/12). Entre os mortos está um Jovem natural de Maracás de nome Mateus dos Santos Costa, 23.
Ele era o mais velho entre as vítimas,e chegou a São Paulo há oito anos e residia em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Morava sozinho e trabalhava vendendo produtos de limpeza.
Na versão da PM, policiais da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) entraram na comunidade durante uma perseguição a homens armados fugindo com motocicletas. A versão oficial também diz que os suspeitos atiraram contra a polícia.
Um morador da comunidade que estava no baile funk disse que “essa foi uma das piores” ações da PM na favela. Segundo ele, “a 17 [rua onde acontece o baile funk] é bem concentrada em uma rua encruzilhada, e eles [PMs] chegaram pelas quatro ruas, por isso não tinha para onde correr”.
A família soube da morte do jovem Mateus por meio de amigos. Após receber a notícia, assistiram aos vídeos da ação policial. Em uma das filmagens, a vítima aparece caída no chão. "A gente viu os vídeos dele caído no chão, todo machucado", conta Silvia a reportagem do G1.
O irmão da vítima conta que Mateus estava juntando dinheiro para voltar para a Bahia. "Ele estava tirando carteira de motorista e juntava dinheiro para comprar uma moto. Dizia que ia trabalhar de motoboy e, nas horas vagas, ajudar nosso pai, que é lavrador", diz Moisés dos Santos.
Fazia 5 anos que Mateus não via a família. "É longe, a viagem é cara. Ele era trabalhador e juntava Todo dinheiro que ganhava", conta o irmã.
O Corpo de Mateus esta sendo transportado para Maracás na Bahia para ser velado e enterrado no cemitério municipal
Ainda estão entre as vítimas: Gustavo Cruz Xavier, 14 anos (Capão Redondo); Dennys Guilherme dos Santos Franca, 16 anos (distrito de Vila Matilde); Marcos Paulo Oliveira dos Santos, 16 anos (Jaraguá); Gabriel Rogério de Moraes de 20 (Mogi das Cruzes); Eduardo Silva, 21; Bruno Gabriel dos Santos, 22; e e a única menina, Luara Victoria de Oliveira, 18 anos.
Ele era o mais velho entre as vítimas,e chegou a São Paulo há oito anos e residia em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Morava sozinho e trabalhava vendendo produtos de limpeza.
Na versão da PM, policiais da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) entraram na comunidade durante uma perseguição a homens armados fugindo com motocicletas. A versão oficial também diz que os suspeitos atiraram contra a polícia.
Um morador da comunidade que estava no baile funk disse que “essa foi uma das piores” ações da PM na favela. Segundo ele, “a 17 [rua onde acontece o baile funk] é bem concentrada em uma rua encruzilhada, e eles [PMs] chegaram pelas quatro ruas, por isso não tinha para onde correr”.
A família soube da morte do jovem Mateus por meio de amigos. Após receber a notícia, assistiram aos vídeos da ação policial. Em uma das filmagens, a vítima aparece caída no chão. "A gente viu os vídeos dele caído no chão, todo machucado", conta Silvia a reportagem do G1.
O irmão da vítima conta que Mateus estava juntando dinheiro para voltar para a Bahia. "Ele estava tirando carteira de motorista e juntava dinheiro para comprar uma moto. Dizia que ia trabalhar de motoboy e, nas horas vagas, ajudar nosso pai, que é lavrador", diz Moisés dos Santos.
Fazia 5 anos que Mateus não via a família. "É longe, a viagem é cara. Ele era trabalhador e juntava Todo dinheiro que ganhava", conta o irmã.
O Corpo de Mateus esta sendo transportado para Maracás na Bahia para ser velado e enterrado no cemitério municipal
Ainda estão entre as vítimas: Gustavo Cruz Xavier, 14 anos (Capão Redondo); Dennys Guilherme dos Santos Franca, 16 anos (distrito de Vila Matilde); Marcos Paulo Oliveira dos Santos, 16 anos (Jaraguá); Gabriel Rogério de Moraes de 20 (Mogi das Cruzes); Eduardo Silva, 21; Bruno Gabriel dos Santos, 22; e e a única menina, Luara Victoria de Oliveira, 18 anos.
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