Se Michel Temer tiver o mandato cassado pela Justiça Eleitoral, a escolha do substituto seria feita por eleições indiretas, ou seja, deputados e senadores escolheriam o futuro mandatário; mas diante do crescimento do momento que pede eleições diretas, apoiada por 63% da população, o Tribunal Superior Eleitoral cogita convocar eleições diretas; embasamento está expresso na lei da mini-reforma eleitoral, aprovada em setembro de 2015
Desde que a popularidade do presidente Michel Temer tem mostrado resistência em se recuperar, que as sucessivas quedas de ministros importantes têm abalado as estruturas do governo e as crises política e econômica mostram a gravidade da situação em que o país se encontra, a discussão sobre a possibilidade de mais um processo de impeachment ou a cassação da chapa eleita há pouco mais de dois anos liderada por Dilma Rousseff voltou ao debate.
Desta forma, para que o desejo da maioria apontada pela pesquisa seja atendido, seria preciso que o peemedebista renunciasse ou perdesse o mandato até o fim deste ano. Do contrário, se Michel Temer perdesse o cargo, a escolha do substituto dar-se-ia por eleições indiretas, ou seja, deputados e senadores escolheriam o futuro mandatário.
Desde que a popularidade do presidente Michel Temer tem mostrado resistência em se recuperar, que as sucessivas quedas de ministros importantes têm abalado as estruturas do governo e as crises política e econômica mostram a gravidade da situação em que o país se encontra, a discussão sobre a possibilidade de mais um processo de impeachment ou a cassação da chapa eleita há pouco mais de dois anos liderada por Dilma Rousseff voltou ao debate.
Desta forma, para que o desejo da maioria apontada pela pesquisa seja atendido, seria preciso que o peemedebista renunciasse ou perdesse o mandato até o fim deste ano. Do contrário, se Michel Temer perdesse o cargo, a escolha do substituto dar-se-ia por eleições indiretas, ou seja, deputados e senadores escolheriam o futuro mandatário.
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