Na votação para a provação do parecer que pede a cassação de Eduardo Cunha, a deputada federal Tia Eron (PRB-BA) manteve o suspense e só declarou seu posicionamento a favor da admissibilidade do processo de cassação do mandato do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no último momento, durante votação no Conselho de Ética, na tarde de terça-feira 14 de junho.
Segundo o site "O Antagonista", Tia Eron não traiu Eduardo Cunha. O site afirma que ela e o deputado Wladimir Costa (SD-PA) tiveram de cassá-lo justamente para evitar que fosse preso por obstrução.
AInda segundo o site se o peemedebista escapasse da cassação, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, teria razão em seu argumento de que ele continuava interferindo na Câmara dos Deputados e só restaria ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, determinar a sua prisão.
A parlamentar que detonou a imprensa após a votação, chegou a afirmar se baseou em “provas”.
Cunha entregou os anéis para ficar com os dedos.
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