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Rede lança campanha, nova eleição é a solução


Os deputados da Rede Sustentabilidade de Marina Silva, após o anunciou  do rompimento do PMDB com o governo federal, que aconteceu na terça feira (29/03), os parlamentares iniciaram as primeiras consultas, para iniciar o movimento para a realização de novas eleições, mas a receptividade foi pequena.  Mas  na próxima terça-feira, 5, a Rede fará o primeiro do que espera venha a ser uma série de atos com o lema “Nem Dilma, nem Temer, nova eleição é a solução.
Os deputados redistas têm se declarado contra o impeachment mas argumentam que, mesmo derrotando o golpe, a presidente Dilma terá dificuldades para governar. Poderá compor uma maioria com partidos pequenos e uma banda do PMDB mas estará sempre sujeita a cobranças de natureza fisiológica. Teria dificuldades para restaurar a credibilidade econômica do governo.

“Para a REDE, a solução para a atual e grave crise política do país não está nem na presidente Dilma Rousseff, nem no seu vice Michel Temer, porque ambos são responsáveis pela atual situação do Brasil. Por isso, a realização de um novo pleito é a melhor forma de enfrentar todo esse contexto, ao devolver à sociedade a opção de rever sua opção através do voto”, diz a nota do partido que divulga o ato, marcado para as 14 horas de terça-feira no Hotel Nacional de Brasília.
A Rede sustenta ainda que o  Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é a instituição com legitimidade para decidir sobre a cassação da chapa Dilma/Temer, diz que a saída do PMDB do governo é apenas uma jogada oportunista para tentar se descolar da responsabilidade pela crise política,  e que a distribuição dos cargos agora vagos a partidos igualmente implicados nas denúncias da Lava-Jato só agravaria a situação

A proposta, entretanto, esbarra em dois poréns, para ser viabilizada antes da votação do impeachment, Dilma e Temer teriam que renunciar, tal como sugeriu em editorial a Folha de São Paulo. E Dilma já respondeu: jamais renunciará ao mandato que recebeu do povo. Para haver nova eleição, ela e Temer teriam que renunciar este ano.
Segundo, a possibilidade de cassação da chapa Dilma-Temer pelo TSE é um processo que ninguém sabe quando terminará, não representando, portanto, uma solução.  Se eventualmente o desfecho for pela cassação da chapa, e acontecer no ano que vem, não haverá nova eleição, mas a posse do sucessor imediato, que hoje é Eduardo Cunha. Depois dele, Renan Calheiros.  E depois, o presidente do STF.
Finalmente, resta uma questão importante. A eleição seria só para presidente e vice ou o Congresso atolado na Lava Jato também seria renovado?

Neto Oliveira

Aqui a notícia é fato!

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