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Os vereadores que foram eleitos pela base, Aguinaldinho (PSD), Ezequiel Borges (PSD), Nino Mota (PSD), Jo de Ju (PSD), Tony Anjos (PDT), Val Caetano (PDT), votaram pela aprovação das contas seguindo o parecer o TCM. Votaram contra as contas os vereadores Robertão (PSB) e Sidimar (PP),que faz duríssima oposição a gestão municipal.
“Frederico tem um novo desafio e um nova responsabilidade a frente da presidência da Telebras. Empresa que é tão importante para o Brasil e para os brasileiros. Desde o início a gente vinha buscando um perfil novo no mercado, um perfil arrojado para que liderasse esse processo, esse novo momento que a empresa vai viver daqui pra frente e todas essas características nós encontramos no Frederico e eu não tenho dúvidas que a Telebras sob a sua direção entregará resultados positivos”, destacou o ministro.
Já o novo presidente da Telebras, falou, durante a cerimônia, sobre a responsabilidade que terá. “Sei das dificuldades existentes, mas estou muito determinado e capacitado para superá-las, colocando em prática tudo aquilo que desenvolvi até o momento, no que tange a conhecimento técnico, gestão, liderança e relacionamento”, enfatizou Frederico.
O novo presidente falou também sobre a missão da empresa: “ Nossa missão é promover políticas públicas de inclusão digital, com o compromisso de encontrar alternativas para impactar o máximo de pessoas possíveis, principalmente os que mais precisam, levando conectividade em alta capacidade com segurança para os cantos e recantos do nosso Brasil, através da rede com mais de 30.000 Km de fibra óptica, uma cobertura do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas, que abrange mais de 8,5 milhões de Km2 de área, com a melhor qualidade e disponibilidade, cujo papel é essencial para a Universalização da banda larga no Brasil”, finalizou.
É urgente que a sociedade discuta ações necessárias para a construção de ambientes mais inclusivos para os PcDs. Afinal, pessoas com deficiência são tão capazes quanto qualquer pessoa. E uma das formas de combater a discriminação é excluir de nosso vocabulário palavras e expressões capacitistas, que muitas vezes pronunciamos sem ao menos perceber a carga de preconceito que elas carregam.
Expressões capacitistas são aquelas que usamos no dia a dia, que associamos a problemas ou dificuldades, sempre com referências a algum tipo de deficiência. Por exemplo, quando dizemos “que mancada!” ou que alguém é "cego de amor", é “retardado”, que “finge demência”, que “está mal das pernas”, que “não tem braço para fazer tal coisa” ou mesmo que "está dando uma de João sem braço"; estamos perpetuando nossa visão preconceituosa, fazendo associações, de forma equivocada, a pessoas com deficiência, que de algum modo seriam inferiores.
Ao lembrar que cerca de 24% dos brasileiros possuem alguma deficiência, o Defensor Público Federal André Naves alerta para a necessidade de estarmos atentos contra essa discriminação. “Todos nós somos únicos em nossa individualidade, cada um à sua maneira. Afinal, o que é “ser normal”? O capacitismo é uma forma de presumir que pessoas com deficiência são inferiores por terem corpos fora do padrão social. E por meio de expressões usuais, associa características negativas a pessoas com deficiência, utilizando frases e adjetivos pejorativos. Essa forma de preconceito, que muitas vezes passa despercebida, precisa acabar”, ressalta Naves, que é especialista em Direitos Humanos e Inclusão.
É importante lembrarmos que o corpo humano é capaz de se adaptar a diversas situações. Somos únicos e diferentes e devemos conviver com as diferenças de forma natural, sem adotarmos uma postura de superioridade em relação a quem tem deficiência. Quando nos dirigimos ao PcD com um “Nossa, nem parece que você é deficiente”, ou “Você não tem cara de autista”, ou “Você é linda(o), nem parece deficiente”, ou “Apesar de ser deficiente, parece muito feliz”, ou “Coitado, ele é meio doidinho”, estamos reforçando os estereótipos. Perguntas também podem ser ofensivas ou desrespeitosas com esse grupo social: “Seu problema não tem cura?”, “Mas como você faz as coisas?”, “Será que seus filhos vão nascer normais?”.
Para André Naves, é fundamental tentarmos substituir as expressões capacitistas de nosso dia a dia por outras mais respeitosas e inclusivas. Ao invés de falarmos, por exemplo, “não temos braços para realizar este trabalho”, podemos dizer “não temos pessoal para isso”, ou “não temos estrutura suficiente”. No caso da expressão “deu uma de João sem braço”, podemos substituir por “fugiu da responsabilidade” ou “se fez de desentendido”.
“Só desta forma colaboramos para combater esse arraigado preconceito e, assim, construir uma sociedade mais justa e diversa. Não podemos esquecer nunca que pessoas com deficiência têm direitos e são cidadãos plenos, capazes de contribuir para o desenvolvimento social, econômico e cultural do país”, finalizou o Defensor.
“As ameaças são constantes. Tenho, inclusive, uma medida protetiva, porém, ele segue me ameaçando e importunando sexualmente. Foi uma série de estupros e aconteceram desde os 11 aos meus 17 anos, eu me sentia completamente à deriva. Ele sempre manteve uma cara de homem prestativo, do bem. longe de qualquer suspeita, mas, infelizmente, ele sempre foi meu pior pesadelo”, contou ao CORREIO.
Sabendo que a duplicação ocorrerá por trechos, Hassan afirma que “queremos a duplicação já, e estamos lutando para que a Serra do Mutum, entre o Entroncamento de Jaguaquara e a cidade Jequié, cenário constante de graves acidentes onde muitas vidas tem sido ceifadas, seja o trecho prioritário para reinício da execução das obras, para gerar segurança para todos nós que transitamos nesse trecho, e também acelerar o desenvolvimento da região”.
Preocupado com os perigos que os usuários enfrentam neste local, principalmente em épocas festivas, como o São João, que se aproxima, Hassan está lançando a campanha ‘BR-116 Duplicação Já! Serra do Mutum - Trecho Prioritário’.
O parlamentar relata que iniciou as tratativas visando a retomada da duplicação na oportunidade da visita de José Bartolomeu presidente Via Bahia a Jequié em janeiro deste ano, explicando a urgente necessidade das intervenções na BR-116, e na sequência apresentou indicação na Assembléia Legislativa da Bahia (Alba), já aprovada, solicitando a duplicação dessa rodovia, da Ponte do Paraguaçu até divisa com Minas Gerais.
Destacando que a BR-116 é importante rodovia com reflexos na economia de diversos municípios do sudoeste baiano, o deputado Hassan solicitou ao governador Jerônimo Rodrigues que sejam envidados esforços junto aos Ministérios da Infraestrutura e da Casa Civil para a duplicação da BR-116, no trecho já citado.
No final do mês de março, participando na capital federal da 24ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, o deputado Hassan reuniu-se em audiência com a gerente de Assuntos Federativos, Elisa Pellegrini, e com o secretário Especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, André Ceciliano, reiterando sua solicitação de duplicação da BR-116, enfatizando a prioridade para o trecho da Serra do Mutum. Hassan frisou que “a duplicação solicitada é uma medida de fundamental importância para prevenir acidentes e proteger a vida dos usuários”.
Segundo a desistência, as perdas de Bolsonaro ultrapassam 2 milhões de perfis só no Instagram. Ele também mostrou uma redução de 4,5 pontos percentuais no engajamento na rede social.
Os perfis de Bolsonaro começaram a diminuir após a viagem do ex-presidente a Orlando, nos Estados Unidos, e o silêncio que marcou o período pós-eleitoral.
O estudo, porém, mostra que as crises enfrentadas pelo ex-presidente reviveram a militância bolsonarista na mídia digital. Até o dia 12 deste mês, Bolsonaro falou com menos de 1% de sua audiência nas redes sociais, mas mostrou pico de interações nesta semana, quando apresentou a Polícia Federal.