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Trabalhador paga metade das refeições do próprio bolso em 2023, aponta análise
A alimentação passa a ser a principal preocupação em meio a um contexto econômico desafiador pelo qual passa o brasileiro, agravado pela alta de juros e aumento do custo de vida. Porém, segundo análise da Sodexo Benefícios e Incentivos, em 2023 o benefício que auxilia o trabalhador a se alimentar em restaurantes tem duração de apenas 11 dias, número menor do que em 2022, ano que o vale refeição teve a duração de 13 dias. As empresas consideram, em média, cerca de 22 dias para a realização do crédito, o que significa que este ano, o trabalhador tem pagado por conta própria metade das refeições que realiza durante o mês.

Muitas empresas aumentaram os valores dos benefícios, entre 2022 e 2023, mas com o aumento dos preços dos alimentos, não necessariamente tem sido o suficiente para o trabalhador se alimentar fora de casa durante todo o mês. No primeiro bimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, empresas de todos os portes aumentaram o valor do crédito do cartão refeição como forma de amenizar os impactos da inflação, além de entenderem que a oferta de benefícios ao trabalhador ajuda a atrair e reter os melhores talentos.

Por ter de pagar metade das refeições por conta própria, o trabalhador acaba fazendo escolhas mais baratas, muitas vezes não saudáveis, e opta por sanduíches, salgados e até mesmo shakes. “O consumo frequente destes tipos de alimentos pode gerar diversos riscos à saúde no longo prazo. Por isso, é importante escolher opções naturais e integrais, que mantêm a saciedade por mais tempo. Os carboidratos simples, por exemplo, como pães e biscoitos, são digeridos de maneira mais rápida, o que faz com que se tenha fome mais cedo”, explica Soraia Batista, nutricionista da Sodexo Benefícios e Incentivos.
 
“É importante reforçar que a jornada de trabalho requer uma alimentação que vai além da hora do almoço, como "cafés” da manhã e da tarde. Então, se o profissional opta por um lanche como refeição, ou ele irá gastar mais do que o esperado durante à tarde ou ele optará por ficar com fome até chegar em casa, o que também não é saudável e impacta diretamente em sua concentração e rendimento”, completa Soraia.

Por meio de uma alimentação nutritiva, obtemos benefícios para a saúde como um todo, seja física, emocional ou mental. Porém, gastar pouco e manter a qualidade nas refeições pode parecer um desafio. Algumas atitudes podem ajudar o trabalhador a economizar e se alimentar bem, como optar por restaurantes por quilo, que permitem montar o prato de maneira equilibrada.
 
“Quando estiver em um restaurante self service olhe todo o buffet disponível e imagine mentalmente como irá montar seu prato, então, vá pegando aos poucos, evitando colocar vários grupos de alimentos juntos, priorizando as folhas, que por serem leves deixam o prato mais barato, e que junto das outras verduras devem representar metade da refeição. Após essa etapa, escolha uma opção de proteína, de preferência magra. E para completar, uma boa pedida é a famosa combinação brasileira, o arroz com feijão, só tomando cuidado com a quantidade, que deve ser o suficiente para ficar satisfeito e caber no bolso”, pontua Soraia.

Outras dicas incluem economizar na bebida, evite pedir, mas se para você esse for um item essencial nas refeições, opte por água. O suco natural é outra opção saudável, mas costuma ser mais caro.
 
Caso não tenha boas alternativas de restaurante por quilo perto do trabalho, pense em frequentar estabelecimentos que fornecem refeição a la carte ou os populares pratos feitos (PFs) - neste caso, dividir o prato entre mais pessoas é uma ótima saída.

Adicional de R$ 150 do Bolsa Família chega a 8,9 milhões de crianças de até seis anos
Principal novidade do novo Bolsa Família, o Benefício Primeira Infância vai contemplar 8,9 milhões de crianças de zero a seis anos com um adicional de R$ 150 em março de 2023. Nesse universo, 335 mil passaram a fazer parte do programa neste mês.
 
No recorte por regiões, o Nordeste concentra o maior número de crianças que recebem o Benefício Primeira Infância em março. São 3,62 milhões, com destaque para quatro estados com mais de 500 mil crianças contempladas com o adicional de R$ 150: Bahia (878.491), Pernambuco (584.651), Ceará (560.914) e Maranhão (558.171).
 
A mudança vai ajudar bastante. Posso agora deixar o remedinho dela comprado, sem ficar caçando alguém para me ajudar”. Maria José Silva de Freitas, beneficiária do Bolsa Família no Distrito Federal.
 
A Região Sudeste tem 2,7 milhões de crianças dessa faixa etária na base de dados do Bolsa Família. Três dos quatro estados da região somam mais de 500 mil: São Paulo (1.188.534), Minas Gerais (712.685) e Rio de Janeiro (654.113). Na Região Norte são 1,2 milhão de crianças, e destaque para o Pará, com 613 mil. Na Região Sul há outras 733 mil crianças e no Centro-Oeste, 628 mil.
 
No recorte por estados, São Paulo concentra o maior número de contemplados pelo Benefício Primeira Infância em março. São 1,18 milhão. Na sequência aparecem Bahia (878 mil), Minas Gerais (712 mil), Rio de Janeiro (654 mil) e Pará (613 mil).
 
Ao todo, há mais de 21,1 milhões de beneficiários do Bolsa Família. O valor médio recebido em março é o maior da história: R$ 670,33. O investimento também é um recorde inédito: R$ 14 bilhões, com R$ 1,3 bilhão especificamente para o Benefício Primeira Infância.
 
TODA A DIFERENÇA - “Com essa ajuda, posso comprar comida e remédio para os meninos. O Bolsa Família é a renda fixa que tenho. Completo com bicos, em geral pegando roupa dos outros para lavar em casa quando aparece o serviço”, disse a pernambucana Maria José Silva de Freitas, de 41 anos, mãe solteira de quatro filhos e desempregada, que vive no Distrito Federal há mais de duas décadas.

A filha mais nova de Maria José, Gabriele, tem três anos e sofre com anemia. Segundo ela, o salto de R$ 600 para R$ 750 no repasse mensal vai ajudar significativamente. “Ela está tomando remédio desde o ano passado. Alimentação aqui em casa é o que dá. Não tem como escolher. É difícil. No posto falaram para dar verdura, fruta, mas nem sempre consigo. A mudança vai ajudar bastante. Posso agora deixar o remedinho dela comprado, sem ficar caçando alguém para me ajudar”, disse.

No Paraná, a dona de casa Ana Cláudia das Neves, de 48 anos, também se enquadra nesse grupo. Ela tem de fazer malabarismo para administrar o orçamento e sustentar os quatro filhos que vivem com ela e o marido numa casa simples na periferia de Foz do Iguaçu (PR). A principal fonte de renda da família é um benefício do INSS destinado a um filho com transtornos mentais e o dinheiro do Bolsa Família que priorizam para duas filhas, de um e quatro anos de idade.

As pequenas, adotadas de uma sobrinha dependente química, exigem cuidados médicos. A mais velha nasceu prematura de sete meses, é autista e não fala. A bebê tem bronquiolite. Para cuidar de todos, o orçamento não fecha. Sempre fica um débito de R$ 200, R$ 300 na farmácia. A perspectiva de ter mais R$ 300 no orçamento familiar já a autoriza a fazer planos de não mais ficar devendo à farmácia e de comprar outros itens que as crianças precisam.
 
“Vai ajudar muito porque sei que não vou mais dormir preocupada sem saber o que fazer para pagar a farmácia ou comprar uma coisa que as meninas pedem. O Bolsa Família para mim significa isso”, disse. A prioridade é cuidar das crianças. Se sobrar algum dinheiro, ela diz, a ideia é melhorar a alimentação comprando uma “misturinha”.

PAGAMENTO ESCALONADO -- Como habitual no Bolsa Família, o pagamento é escalonado. O cronograma tem início nesta segunda, 20/3, para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 1. Os repasses seguem até o dia 31. A partir de junho, o valor investido crescerá, pois haverá um adicional de R$ 50 a cada integrante da família com idade entre sete e 18 anos incompletos e para gestantes.
 
Mais do que uma ação de transferência de renda, o Bolsa Família é um instrumento da estratégia de redução da pobreza, de combate à fome e de promoção da educação e da saúde do Governo Federal. Até por isso, o programa volta a enfatizar condicionalidades estratégicas, como a exigência de frequência escolar para crianças e adolescentes de famílias beneficiárias, o acompanhamento pré-Natal para gestantes e a atualização do caderno de vacinação com os imunizantes previstos no Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.
 
QUEM RECEBE -- O Bolsa Família é voltado para famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social. Para serem habilitadas, elas precisam atender critérios de elegibilidade, como apresentar renda classificada como situação de pobreza ou de extrema pobreza. Com a nova legislação, têm acesso ao programa as famílias que têm renda de até R$ 218 por pessoa. As famílias precisam ter os dados atualizados no Cadastro Único e a seleção considera a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário.

INSCRIÇÃO -- A inscrição pode ser feita em um posto de cadastramento ou atendimento da assistência social no município. Em caso de dúvidas sobre o Bolsa Família, confira perguntas e respostas sobre o programa.

Audiência pública vai debater riscos da importação de cacau africano para o Brasil
Atendendo solicitação do deputado Hassan (PP), a Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) realizanessa terça-feira (21), às 9 horas, audiência pública para discutir os impactos da importação do cacau africano pelo porto de Ilhéus, que vem preocupando e prejudicando os produtores de cacau brasileiros, principalmente da região Sul da Bahia. Os produtores de cacau reivindicam a anulação da Instrução Normativa (IN125) do Ministério da Agricultura, que permite a entrada no Brasil de amêndoas vindas da África sem ser tratadas com Brometo de Metila, única substância eficaz no combate a pragas quarentenárias.

Conhecedor das dificuldades enfrentadas pela cacauicultura, e preocupado com a situação dos produtores, o deputado Hassan solicitou a audiência atendendo pedido feito pelos produtores de cacau do sul da Bahia e pela Associação Nacional dos Produtores de Cacau (ANPC), que alerta sobre os riscos que o país está correndo com a importação do cacau africano. A audiência pública, proposta pelo deputado Hassan, vai contar com a participação de representantes da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e a Superintendência Federal de Agricultura (SFA/BA), e da presidente da Associação Nacional dos Produtores de Cacau (ANPC) Vanuza Barroso, e produtores de cacau da região cacaueira baiana.

O deputado enfatiza que “essa é uma questão muito séria, que precisa ser debatida e solucionada o mais rápido possível”, e acrescenta que a Bahia é um dos maiores produtores de cacau do País, cultivado em sua maioria por pequenos agricultores em mais de 120 municípios. “A cacauicultura baiana ainda não se recuperou totalmente da praga da vassoura de bruxa e não pode correr novo risco fitossanitário”, alerta Hassan. De acordo com informações da Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer) os baianos respondem por 70% da produção nacional do fruto. Das 28 mil propriedades dedicadas à cultura no estado, cerca de 80% são de pequenos produtores familiares.

Informações Josalto Alves

Ligações indesejadas: entenda como formalizar reclamações e acionar a Justiça
Chamadas constantes de números desconhecidos representam um problema para a maioria dos brasileiros, que recebe telefonemas de cobranças e vendas, feitas por robôs. Até agosto do ano passado, 5,7 milhões de pessoas se cadastraram no sistema “Não Me Perturbe” da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) -- o serviço foi feito para quem deseja bloquear ligações de telemarketing ou de instituições financeiras. Ainda assim, as queixas sobre esse tema não diminuem e especialistas orientam que a situação pode ser resolvida judicialmente.

De acordo com a coordenadora do curso de Direito da Pitágoras Eunápolis, Thamara Balbino, o Código de Defesa do Consumidor (CDC), no artigo 42, protege o cidadão da exposição ao ridículo ou ao constrangimento, mesmo em casos de inadimplência. “Contatos excessivos podem caracterizar coerção, o que não se aplica como direito dos credores na prática de cobrança. É uma ação abusiva, passiva de penalização”, alerta a advogada.

As vendas de telemarketing (produtos ou serviços para cobranças indevidas) também podem ser configuradas como danos morais, com indenização à pessoa lesada. Segundo a legislação, as ligações feitas em horários impróprios ou de forma excessiva são consideradas abusivas, uma vez que invadem a intimidade do consumidor e interrompem a tranquilidade. Um advogado de confiança poderá auxiliar a acionar o Poder Judiciário nesses casos

INDETIFICAÇÃO

A Anatel lançou, no início de 2023, o portal “Qual Empresa Me Ligou”, onde o usuário pode consultar qual companhia está realizando ligações constantes ao telefone fixo ou móvel por meio do número originador das chamadas recebidas. O objetivo é oferecer informações que facilitem as solicitações a serviços de proteção ao consumidor ou, em alguns casos, a Justiça.

Podem ser enquadradas em ligações abusivas: cobranças por dívidas (indevidas ou não) e o telemarketing. A especialista recomenda ainda que sejam anotados os dias e horários dos telefonemas para formalizar as reclamações no Instituto de Defesa do Consumidor (Procon), na Anatel ou no Juizado Especial Cível (JEC).

Empresas baianas que apoiam o esporte poderão receber Selo de certificação
Foi publicado, no Diário Oficial do Estado (DOE) de sábado (18), a portaria de nº 31, que institui o Selo Empresa Amigo do Esporte, a ser concedido como reconhecimento às empresas parceiras do Programa Estadual de Incentivo ao Esporte Amador do Estado da Bahia - FazAtleta.

O lançamento do Selo aconteceu na cerimônia realizada na última quinta-feira (16), no evento de premiação Empresa Amiga do Esporte, que homenageou parceiros privados do esporte baiano, por meio de incentivo do Governo do Estado.

O regulamento estabelecendo os critérios para que empresas sejam certificadas será construído e aprovado pela Comissão Gerenciadora do Programa Estadual de Incentivo ao Esporte Amador do Estado da Bahia (Comger), que tem como presidente, o diretor-geral da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), Vicente Neto.

“O Selo Amiga do Esporte é uma forma de agradecer o apoio no trabalho conjunto de apoiar o esporte baiano e um incentivo para que mais empresas façam adesão ao programa. A iniciativa privada da capital e do interior está entendendo a importância que tem em ser amiga do esporte e ter sua marca vinculada com a responsabilidade social”,  Vicente Neto.

Criado em 1999, o Programa FazAtleta funciona por meio da concessão de abatimento no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para empresas situadas no estado da Bahia, que apoiam financeiramente projetos esportivos.

Investimento - Em 2022, o programa Faz Atleta investiu um total de R$6 milhões – este é o mesmo valor já confirmado para este ano no decreto publicado no DOE no último dia 3. Ano passado, 109 empresas, dos mais variados segmentos comerciais, de 37 municípios baianos, apoiaram 169 projetos, sendo 144 atletas (entre eles atletas do paradesporto), com 98 no masculino e 46 no feminino, e 25 eventos esportivos que contemplaram 20 modalidades esportivas.

Hassan solicita ao governador aeroporto entre Itiruçu e Jaguaquara
Entendendo a importância dos aeroportos regionais para impulsionar o desenvolvimento socioeconômico dos municípios, o deputado Hassan (PP) solicitou ao governador Jerônimo Rodrigues e ao secretário de Infraestrutura, Sérgio Brito, através de indicação protocolada na Assembléia Legislativa da Bahia, a implantação de um aeroporto regional no Entroncamento de Jaguaquara, às margens da BR-116 que fica entre os municípios de Jaguaquara e Itiruçu. 
Conforme explica o parlamentar municipalista, o equipamento solicitado beneficiará a população de mais de 35 municípios dos territórios Médio Rio de Contas e Vale do Jiquiriçá, gerando empregos e renda com a movimentação da economia regional.
 
“Aeroportos são muito mais que infraestruturas para aviação, agregando outros empreendimentos, geradores de desenvolvimento econômico e social”, pondera o deputado. 

O aeroporto defendido por Hassan será importante saída para a região, que hoje tem sua economia firmada na pecuária, na agricultura voltada para o cultivo do cacau e variada hortifruticultura, além do comércio e turismo ecológico com belíssimas paisagens, morros, vales, cachoeiras e rios. 

Para o deputado, a região localizada no entroncamento de Jaguaquara entre os municípios de Itiruçu e Jaguaquara, reúne condições ideais do ponto de vista geográfico e topográfico para implantação do equipamento. 

Ao justificar sua solicitação, Hassan afirma que aeroportos regionais são fundamentais para impulsionar o desenvolvimento socioeconômico dos municípios, atraindo investimentos, empresas, melhorando a logística, o comércio, telecomunicações, suprimento, turismo e entretenimento, dentre outros segmentos. 

“A implantação de um aeroporto regional pode contribuir de forma efetiva para o fortalecimento da cadeia produtiva de inúmeros municípios ao seu redor”, analisa Hassan. 

O deputado considera que “é inegável que a implantação do aeroporto regional no Entroncamento de Jaguaquara atenderá a uma necessidade premente da região e inclusive do município de Jequié, e vai proporcionar inúmeros benefícios para todo o território de identidade, fortalecendo o Médio Rio de Contas e o Vale do Jiquiriçá, bem como a movimentação da economia, a geração de empregos e o aprimoramento da infraestrutura local”. 

Hassan destaca que a implantação do aeroporto solicitado será importante ferramenta de integração e viabilização do planejamento e fortalecimento dos municípios. 

“O aeroporto mais próximo da região está localizado em Vitória da Conquista e não atende às necessidades dos dois territórios de identidade mencionados”, avalia o deputado, frisando ainda que aeródromos existentes nas proximidades, como os de Jequié, Amargosa e Castro Alves, não dispõem de condições ideais para atendimento de toda essa demanda.

Itiruçu estréia na Copa Intervale 2023 neste domingo dia (19)
A equipe de Itiruçu estreia neste domingo pela Copa Intervale enfrentando  Itaquara. Apesar do jogo ser no estádio Iagil Castilho Fontoura "O Fontourão" em Itiruçu o mando de campo é da equipe  Itaquara. 

A arbitragem do jogo terá com arbitro central Reinaldo Maciel dos Santos (Santa Inês) , assistente nº 2  Walder Silva Santos (Jequié), assistente nº 3 Genivaldo de Jesus Santos (Jequié), e como quatro arbitro Adriano Souto (Itaquara).

Na primeira rodada do grupo  Itaquara venceu Lafaiete por 1 a 0 em Lafaiete Coutinho.

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