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Por mais um dia, o índice de novos infectados supera a média móvel de casos, calculada em sete dias, que está em 7,29. Desde sexta-feira(21). o índice mostra alta com tendência de crescimento de casos.
Vale lembrar que a votação vai começar às 8h e terminar às 17h. Este ano, o horário de início da votação será uniformizado pelo horário de Brasília em todos os estados e no Distrito Federal.
A data limite para o eleitor solicitar a emissão de seu título será o dia 4 de maio. Vale destacar que o voto é obrigatório para brasileiros maiores de 18 anos, e facultativo para analfabetos, maiores de 70 anos e jovens com idade entre 16 e 17 anos. O cidadão que vai completar 16 anos em 2022, até o dia 2 de outubro, poderá solicitar a emissão do título a partir de janeiro. Aqueles que já atingiram essa idade, podem fazer o alistamento eleitoral.
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Caso o cidadão já tenha o documento, ele deve checar se está em situação regular ou se há necessidade de quitar algum débito e solicitar a regularização do cadastro. A data limite para a regularização e transferência de título também é 4 de maio, como explica o advogado e professor de Direito Constitucional, Antonio Carlos de Freitas Jr..
“Se a pessoa mudou de município ou até mesmo para outra zona eleitoral dentro da mesma cidade, ela precisa mudar seu título, para votar em uma escola mais próxima. Mas, há outras datas às quais o eleitor precisa ficar atento como fiscal, como por exemplo, o limite de início da propaganda eleitoral, que poderá começar no dia 16 de agosto”, destaca.
No dia 16 de agosto, portanto, está liberada a realização de comícios, pedido de voto, distribuição de material gráfico e uso da internet. E no dia 26 de agosto, os candidatos iniciam a propaganda eleitoral no rádio e na TV. Mas antes mesmo disso, começa o prazo para que todos os candidatos recebam a mesma atenção em veículos de comunicação.
“Está vedado, a partir de 6 de agosto, tratamento desigual na mídia. Ou seja, não pode haver nenhum tipo de programação que mostre um candidato mais do que outro. Poderá haver divulgação jornalística, inclusive debates, mas sem aparecimento desigual ou privilegiado de qualquer candidatura”, afirma Freitas Jr.
No entendimento de Freitas Jr., as atenções também devem estar voltadas para a denúncia da compra de votos. “Se o eleitor souber que existe candidato oferecendo algum tipo de benefício, seja qual for, mesmo que não seja financeiro, como um favor ou uma carona, até um brinde, isso é entendido como um favorecimento que é impedido pela legislação eleitoral”, pontua.
Campanha antecipada; abuso de poder político, financeiro e de comunicação; disseminação de fake news, além da compra de votos, estão entre os crimes mais comuns no processo eleitoral. O crime de campanha antecipada ocorre quando o candidato declara candidatura antes do período oficial, ou pede voto fora do período pré-estabelecido.
“Um ponto importante de preocupação quanto a crimes eleitorais é a questão da fake news. Nós vamos ter todo um aparato da Justiça Eleitoral para coibir notícias mentirosas. São ilícitos eleitorais, que precisam ter a fiscalização dos órgãos de controle, da Justiça Eleitoral e dos eleitores, que devem estar atentos”, destaca Freitas Jr.
Tanto o alistamento (primeira via do título) quanto a regularização podem ser solicitados pelo sistema Título Net, no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Assista ao vídeo com passo a passo.
Vale lembrar que a votação vai começar às 8h e terminar às 17h. Este ano, o horário de início da votação será uniformizado pelo horário de Brasília em todos os estados e no Distrito Federal.
A data limite para o eleitor solicitar a emissão de seu título será o dia 4 de maio. Vale destacar que o voto é obrigatório para brasileiros maiores de 18 anos, e facultativo para analfabetos, maiores de 70 anos e jovens com idade entre 16 e 17 anos. O cidadão que vai completar 16 anos em 2022, até o dia 2 de outubro, poderá solicitar a emissão do título a partir de janeiro. Aqueles que já atingiram essa idade, podem fazer o alistamento eleitoral.
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Caso
o cidadão já tenha o documento, ele deve checar se está em situação
regular ou se há necessidade de quitar algum débito e solicitar a
regularização do cadastro. A data limite para a regularização e
transferência de título também é 4 de maio, como explica o advogado e
professor de Direito Constitucional, Antonio Carlos de Freitas Jr..
“Se
a pessoa mudou de município ou até mesmo para outra zona eleitoral
dentro da mesma cidade, ela precisa mudar seu título, para votar em uma
escola mais próxima. Mas, há outras datas às quais o eleitor precisa
ficar atento como fiscal, como por exemplo, o limite de início da
propaganda eleitoral, que poderá começar no dia 16 de agosto”, destaca.
No
dia 16 de agosto, portanto, está liberada a realização de comícios,
pedido de voto, distribuição de material gráfico e uso da internet. E no
dia 26 de agosto, os candidatos iniciam a propaganda eleitoral no rádio
e na TV. Mas antes mesmo disso, começa o prazo para que todos os
candidatos recebam a mesma atenção em veículos de comunicação.
“Está
vedado, a partir de 6 de agosto, tratamento desigual na mídia. Ou seja,
não pode haver nenhum tipo de programação que mostre um candidato mais
do que outro. Poderá haver divulgação jornalística, inclusive debates,
mas sem aparecimento desigual ou privilegiado de qualquer candidatura”,
afirma Freitas Jr.
No entendimento de Freitas Jr., as atenções
também devem estar voltadas para a denúncia da compra de votos. “Se o
eleitor souber que existe candidato oferecendo algum tipo de benefício,
seja qual for, mesmo que não seja financeiro, como um favor ou uma
carona, até um brinde, isso é entendido como um favorecimento que é
impedido pela legislação eleitoral”, pontua.
Campanha
antecipada; abuso de poder político, financeiro e de comunicação;
disseminação de fake news, além da compra de votos, estão entre os
crimes mais comuns no processo eleitoral. O crime de campanha antecipada
ocorre quando o candidato declara candidatura antes do período oficial,
ou pede voto fora do período pré-estabelecido.
“Um ponto
importante de preocupação quanto a crimes eleitorais é a questão da fake
news. Nós vamos ter todo um aparato da Justiça Eleitoral para coibir
notícias mentirosas. São ilícitos eleitorais, que precisam ter a
fiscalização dos órgãos de controle, da Justiça Eleitoral e dos
eleitores, que devem estar atentos”, destaca Freitas Jr.
Tanto o
alistamento (primeira via do título) quanto a regularização podem ser
solicitados pelo sistema Título Net, no Portal do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). Assista ao vídeo com passo a passo.
Historicamente no município, de Itiruçu a família Ribeiro e a Magalhães sempre estiveram juntas politicamente.Robson Mauro Ribeiro (Bauro) atual Presidente do DEM no município vem mantendo a fidelidade e tradição de militância no partido, mesmo no período que o partido passou por crise nacional, manteve o partido vivo no município.
O Presidente do DEM de Itiruçu, já articulou os apoios do Vice-prefeito Junior Petruquio (PSD) dos vereadores, Tony (PDT), Jó de JU (PSD), Aguinaldinho (PSD) e Val Caetano(PDT) .
Outras lideranças políticas já foram confirmadas os apoio segundo o líder do DEM de Itiruçu entre eles estão os ex-vereadores Duda Umburanas, Helinho, Emerson e a liderança política Juraci Novaes (Lerdão) e a jovem Valeria Brandão.
Na mesma nota técnica, a pasta declara que as vacinas não demonstram essas características. Os textos arquivados contraindicavam o uso de medicamentos do chamado kit Covid.
A manifestação antivacina foi feita em tabela dentro de documento assinado pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Helio Angotti, uma liderança de ala do governo defensora das bandeiras negacionistas do presidente Jair Bolsonaro (PL).
As diretrizes rejeitadas haviam sido elaboradas por especialistas de entidades médicas e científicas e aprovadas pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS).
Na mesma tabela, o ministério afirma que a hidroxicloroquina é barata, não tem estudos "predominantemente financiados pela indústria", mas não é recomendada por sociedades médicas. Já a vacina, segundo a pasta, é cara, tem estudos bancados pela indústria e é recomendada por essas entidades.
Esse argumento reforça distorções já levantadas pelo presidente Bolsonaro de que há interesses impróprios na aprovação das vacinas.
A diretora da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Meiruze de Freitas reagiu à nota da Saúde e disse à Folha que "todas as vacinas autorizadas no Brasil passaram pelos requisitos técnicos mais elevados no campo dos estudos clínicos randomizados (fase I, II e III) e da regulação sanitária".
"Não é esperado e admissível que a ciência, tecnologia e inovação no Brasil estejam na contramão do mundo", afirmou a diretora. "É preciso que todos estejam unidos na mesma direção, ou seja, salvar vidas", completou.
O Ministério da Saúde aponta que não há demonstração de efetividade da vacina "em estudos controlados e randomizados" nem de segurança "em estudos experimentais e observacionais adequados".
Ainda afirma que outros tratamentos contra a Covid não têm resultado, como manobra de prona e ventilação não invasiva. Na tabela, a pasta diz que anticorpos monoclonais funcionam.
Especialistas e sociedades médicas que participaram da elaboração da diretriz preparam um recurso ao ministério para reverter a decisão de rejeitar o texto.
Devem assinar o recurso a Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), a SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), a SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia) e a AMB (Associação Médica Brasileira).
Os nomes dos jovens não foram divulgados e nem as causas do acidente.