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A prefeita de Itiruçu Lorenna Di Gregório anunciou mais uma obra para o município o nesta segunda-feira (25 ) quando participou da abertura da Conferência Municipal de Educação.  A Escola Manoel Pires da Silva no Bairro Roberto Di Gregório, é a quinta escola  que terá reforma completa pela gestão municipal.

 A prefeita  disse que “É um prazer muito grande sabe que aquela escola vai tomar um novo rumo. Estamos falando aqui em conhecimento, mas agente sabe também que o investimento em estrutura a gente melhora qualidade no ensino e no aprendizado.”

A Prefeita destacou que esta é a uma das escolas mais importante na comunidade já que é única em um bairro mais distante do centro da cidade e necessita toda atenção da gestão municipal.

A reforma e ampliação da obra ficaram em torno de R$  454.876,75  (Quatrocentos  e  cinquenta  e  quatro  mil   oitocentos  e  setenta  e  seis  reais  e  setenta  e  cinco  centavos).

Os mais de 270 mil servidores ativos, aposentados e pensionistas do Estado da Bahia já podem solicitar o recebimento dos seus contracheques de qualquer celular smartphone, por meio de troca de mensagens via WhatsApp. O novo serviço - que visa trazer mais comodidade para o funcionalismo público estadual - é uma iniciativa da Secretaria da Administração do Estado da Bahia (Saeb), por meio de uma parceria entre a sua Superintendência de Gestão e Inovação (SGI) e a equipe do RH Bahia, o sistema informatizado de gestão de Recursos Humanos do Estado.

 De acordo com o superintendente de Gestão e Inovação, Anderson Prazeres, a facilidade está sendo oferecida de forma pioneira pelo governo baiano. "Fizemos uma pesquisa e só identificamos um serviço semelhante disponibilizado pelo governo de Goiás, mas por meio do aplicativo Telegram", relata Anderson. "Como o WhatsApp é uma ferramenta onipresente na vida de praticamente todos que têm  smartphone, o serviço tem o potencial de facilitar a rotina  de um grande número de servidores públicos", argumenta o superintendente.

Para o gestor de negócio do RH Bahia, Wilson Freitas, a medida representa mais um passo na modernização da Gestão de Pessoas  do Estado. “A iniciativa mostra que o RH Bahia vem cumprindo um de seus papeis mais relevantes, que é dispor de um meio que permita aos servidores o acesso de forma rápida, segura e online às suas informações pessoais e funcionais", opina Wilson, lembrando a importância dos servidores ficarem atentos à atualização  dos seus dados cadastrais  no RH Bahia para ter acesso a estes e outros serviços.

Passo a passo - Para solicitar pela primeira vez o seu contracheque pelo WhatsApp, os servidores ativos, inativos e pensionistas devem ingressar na área de acesso restrito do Portal de Serviços do RH Bahia (www.rhbahia.ba.gov.br), com seu login e senha, para cadastrar o número do telefone celular que será utilizado no recebimento do documento. No próprio site do RH Bahia , é possível conferir um vídeo com o passo a passo completo do procedimento.

Depois de realizado o cadastro, o servidor ou pensionista deve enviar  mensagem de WhatsApp para o número do Assistente Virtual (71 3115-0100) e seguir as orientações que aparecerão na tela. Vale ressaltar que o envio do contracheque não será realizado automaticamente por WhatsApp a cada mês. Sempre que precisar do serviço, o servidor deverá realizar a solicitação por meio de contato com o Assistente Virtual. Estarão disponíveis os contracheques emitidos a partir de janeiro de 2018.   

A Secretaria da Administração informa ainda que, por razões de segurança. o  número do aparelho celular cadastrado no RH Bahia deve ser de uso exclusivo do servidor. Além disso, caso deixe de utilizar este número, o servidor deverá desativá-lo, realizando um cadastro do novo número no Portal de Serviços do RH Bahia. 

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A data de 28 de outubro é conhecida como Dia Mundial do Judô, em homenagem ao nascimento do mestre japonês Jigoro Kano. Ele é o criador da arte marcial cujo nome pode ser traduzido em português como “Caminho Suave” por ensinar técnicas de luta que apostam na integração do corpo, mente e espírito, sem a utilização de armas.

Mas o que a pequena cidade de Maracás, localizada do outro lado do globo terrestre, tem a ver com essa história? A relação é mais próxima do que se pode imaginar. É lá que o judô vem extrapolando o universo do esporte para se consolidar como ferramenta de transformação social, através do Projeto Jiquiriçá, fundado em 2014. 
 
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O principal exemplo vem do fundador do projeto e presidente da Ajam (Associação Jiquiriçá de Artes Marciais), Djalma Silva Jr., de 42 anos. “Quando mais jovem eu era muito briguento e procurei uma academia de artes marciais pra me ‘ajudar’ nisso. Mas fui apresentado a uma filosofia de vida totalmente diferente, que pregava o oposto da violência”, lembra o sensei, que é faixa preta de judô e jiu-jitsu e foi levado pela prática do trabalho solidário a cursar uma faculdade de Serviço Social.
 
OITO TÍTULOS - Ainda em fase de retomada gradual por conta da pandemia, o projeto Ajam tem capacidade para acolher até 150 alunos, que participam de forma totalmente gratuita, graças a ações de apoio como a da Largo | Vanádio de Maracás, que contribui com recursos para participação em competições e doação de quimonos para os atletas. Em sete anos, o Jiquiriçá já conquistou oito títulos em campeonatos estaduais.

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Algumas dessas medalhas estão no acervo de Kennedy Almeida, vice-presidente da associação. Hoje com 23 anos, ele chegou ao projeto ainda adolescente e enfrentou junto com o sensei os perrengues da fase inicial, quando os treinos aconteciam em uma garagem emprestada. Entre altos e baixos, ele se tornou o primeiro faixa preta do projeto e passou de aluno a professor. Quanto ao número de medalhas, ele já perdeu as contas. Mas não esquece do principal prêmio que o esporte lhe deu. “Antes de pensar no lado competitivo, o judô ensina a valorizar disciplina e respeito”, avalia.

Esses são os valores que Neison Novaes carrega até hoje, mesmo estando afastado do projeto. Ele conheceu o grupo aos 16 anos e chegou até a faixa amarela. Atualmente, aos 22 anos, mora em Jequié, onde cursa faculdade de Farmácia. “Mesmo que não pratique, a gente é para sempre judoca. Levo o que aprendi para os meus estudos e para a minha relação com as pessoas. O judô é para toda a vida”, revela.

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PRESENÇA FEMININA – O projeto Jiquiriçá também abre caminhos para o protagonismo feminino na comunidade. Que o diga a professora Juliane Caires, que entrou no projeto como aluna e passou pelo posto de monitora até se tornar professora. Dona de troféu e medalhas conquistados com o apoio do projeto, agora ela cursa faculdade de Educação Física e aguarda a confirmação do exame que lhe dará a faixa preta. “O judô muda a vida da gente. A cultura e o código de honra das artes marciais ajudaram a desenvolver meu caráter”, enfatiza.

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Já Rosana Souza tem dois motivos para ser fã do projeto. Os filhos Dheyson, de 14 anos, e Bruno, de 12, são alunos desde pequenos. “Eles evoluíram em tudo. Dá para perceber até na educação, no comportamento. Fora a escola, porque o projeto exige que tenham boas notas para fazer o exame de faixa”, pontua.

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A paixão pelo esporte também desconhece faixa etária ou aptidão física. Tanto que Naildes Nascimento, de 62, é uma das alunas mais assíduas do projeto. Inicialmente ela frequentava apenas para acompanhar o irmão Roque, de 37 anos, que é PCD. “Os médicos notaram melhoras em meu irmão depois das aulas. Então eu comecei a praticar também e me apaixonei. Eu só me sinto doente no dia em que eu não vou”, conta a atleta faixa amarela.

 Estudos demonstram que a relação de afeto e confiança, estabelecida entre humanos e animais de estimação tem o poder de transformar vidas. Durante o desafio do isolamento social, iniciativa adotada mundialmente para combater a disseminação do Covid-19, esse carinho pôde ser experienciado por muitas pessoas que se tornaram pais ou mães de pets.

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Uma pesquisa realizada em junho deste ano, pelas empresas DogHero e Petlove , revelou que 54% dos entrevistados adotaram um pet durante a pandemia. Segundo o levantamento online*, 19% nunca tiveram cães ou gatos antes da pandemia, 31% já tiveram pets ao longo da vida e resolveram adotar durante a pandemia e, 50% já eram tutores de pets e resolveram aumentar a família, adotando um novo animal de estimação neste período de isolamento social.

Entre os 2.665 respondentes de todo o país, 46% afirmaram que ter um um animal de estimação neste período proporcionou melhora ao seu bem-estar físico e mental. De acordo com o relatório, no quesito "principais motivações que levaram a adotar o pet na pandemia", as mais citadas foram: muitos sempre gostaram de pets; ter um pet os deixariam mais felizes e trariam alegria para o lar; a companhia do pet faria bem a algum familiar.

"É evidente que essa conexão valiosa entre pessoas e pets está cada vez mais presente no nosso cotidiano. A pesquisa teve o objetivo de identificar o comportamento em relação a adoção de pets, de construir o perfil desses novos pais e mães de pets e saber suas opiniões. Considerando o cenário de extrema sensibilidade que vivemos nos últimos tempos, onde muitos estão em suas atividades remotas, sem dúvida, a companhia dos animais de estimação trouxe um novo significado para vida de muitas famílias", declara Gessica Aragão, Coordenadora de Marca e Conteúdo na DogHero.

Questionados ainda sobre onde adotaram o pet, 43% dos respondentes resgataram o animal de estimação nas ruas, 32% adotou o pet de outra família e 31% de uma ONG ou protetor independente.

Jade Petronilho, Médica veterinária e Coordenadora de Conteúdo da Petlove, fala dos benefícios em adotar um animalzinho. "De acordo com algumas pesquisas, como a publicada na revista MayoClinic, adotar um pet faz bem ao coração, já que pais de gatos, cães e outros animais tendem a fazer mais atividades físicas, melhorando sua saúde cardiovascular", afirma a especialista.

Os animais também são ótimas companhias para viver momentos como o luto, já que, além do afeto que proporcionam, também trazem a sensação de se ter alguém para cuidar. "Ter um pet pode fazer com que os níveis do ‘hormônio do amor’, a ocitocina, e de um dos neurotransmissores da felicidade, a serotonina, aumentem consideravelmente, diminuindo assim o estresse e causando bem-estar", compartilha Jade.  

Informações Rosângela Andrade -fala Criativa

O Governo do Estado decidiu ampliar a presença de torcedores em jogos de futebol na Bahia. A partir desta quarta-feira (27), os estádios podem receber até 50% do público, de acordo com a capacidade de cada arena esportiva. Antes, apenas 30% da torcida estava permitida.  

A mudança será publicada em decreto no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (27). O respeito aos protocolos sanitários segue obrigatório, especialmente o distanciamento social e o uso de máscaras. Não será permitida a venda de bebidas alcóolicas.

Para ter acesso aos estádios, os torcedores devem comprovar que tomaram as duas doses da vacina contra covid-19 ou a dose única, mediante apresentação do documento de vacinação fornecido no momento da imunização ou do Certificado Covid, obtido por meio do aplicativo ‘Conecte SUS’, do Ministério da Saúde.

O decreto autoriza, também, o acesso de crianças e adolescentes nos estádios, desde que acompanhados por um responsável legal, e seja comprovada a aplicação de ao menos uma dose da vacina contra a Covid-19.  

A publicação prorroga até o dia 9 de novembro de 2021 a autorização para a realização de eventos com público de até 1.200 pessoas.

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O Facebook tirou do ar na noite de domingo (24) o vídeo em que o presidente Jair Bolsonaro fez uma relação completamente falsa e absurda entre a vacina contra a Covid e a Aids. E nesta segunda-feira (25), no fim da tarde, também o YouTube decidiu suspender por uma semana o canal do presidente. Desde que foi publicada, essa nova iniciativa de Bolsonaro de desacreditar vacinas e desestimular a vacinação deixou incrédulas as comunidades médica e científica, e provocou críticas veementes também no meio político.

A declaração foi na live semanal, quinta-feira passada (21). O presidente Jair Bolsonaro disse que relatórios oficiais do Reino Unido teriam sugerido que pessoas totalmente vacinadas contra a Covid estariam desenvolvendo a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, a Aids, muito mais rápido do que o previsto. Ele não deu detalhes sobre a associação entre a Aids e a vacina, que não tem nenhum respaldo científico.

Em nota, o comitê de HIV/Aids, da Sociedade Brasileira de Infectologia, declarou que não se conhece nenhuma relação entre qualquer vacina contra a Covid e o desenvolvimento de Síndrome de Imunodeficiência Adquirida; reforçou que pessoas com HIV/Aids devem ser completamente vacinadas contra a Covid; e repudiou toda notícia falsa que faça menção a essa associação.

A mensagem falsa foi publicada por um site conspiracionista inglês que já publicou outras notícias sem fundamento sobre a vacina.

Segundo informações do G1, o Departamento de Saúde e Assistência Social do Reino Unido afirmou que o site propaga fake news e teorias da conspiração e disse que a história não é verdadeira.
Zahraa Vindhani, oficial de comunicação da Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido, também afirma que "as vacinas contra a Covid não causam Aids". "A Aids é causada pelo HIV", enfatizou.

 Em nota o Unaids, ligado à ONU, também repudiou as declarações. Disse que as vacinas são a forma mais eficaz de controle da pandemia; assegurou que não há evidência de associação entre a imunização contra Covid e ter mais risco para adoecer em decorrência da Aids; e que as formas de transmissão do HIV são bem conhecidas e a vacina não é uma forma de transmissão possível. Veja nota na integra:

— O UNAIDS vem a público para esclarecer que as vacinas aprovadas pela ANVISA e disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) são a forma mais eficaz de controle da pandemia de COVID-19.

Aconselhamos a todas as pessoas que vivem com HIV e tenham tomado a 2ª dose em 28 dias ou mais a buscar a dose de reforço, disponível em um posto de saúde mais próximo à sua residência, segundo Nota Técnica do Ministério da Saúde N043/2021-SECOVID/GAB/SECOVID/MS.

Também asseguramos que não há evidência científica de associação entre receber a imunização completa e ter mais risco para adoecer em decorrência da AIDS.

As formas de transmissão do HIV são bem conhecidas e detalhadas em literatura médica disponível e a vacina não é uma forma de transmissão possível.

Reforçamos que o estigma e a discriminação relacionados ao HIV são um dos combustíveis da desigualdade e ainda hoje são a maior barreira de acesso a todas as tecnologias biomédicas disponíveis em território nacional.

Evitar a AIDS é possível, conhecendo o seu diagnóstico e buscando iniciar o mais rápido possível o tratamento com medicamentos antirretrovirais. Ao alcançar a supressão viral, conhecida como carga viral indetectável, a quantidade de vírus existente no organismo baixa ao ponto de se tornar intransmissível.  A pessoa vivendo com HIV pode e deve, portanto, levar uma vida saudável, livre de preconceitos e estigmas.

 

 

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) associou, falsamente, vacinas contra a Covid-19 e Aids. O presidente  citou que "relatórios oficiais do governo do Reino Unido" segundo os quais pessoas totalmente vacinadas estariam "desenvolvendo a Síndrome da Imunodeficiência Adquirira [Aids] mais rápido do que o previsto".

Mais uma vez o presidente tentando desqualificar a vacina contra a Covid19  distorceu os fatos. nesta segunda-feira (25) uma reportagem da revista Exame e culpou a imprensa pela divulgação da fake news.

"A revista Exame fez uma matéria sobre vacina e Aids. Eu repeti essa matéria na minha live, dois dias depois a Exame falou que eu falei fake news. Foi a própria Exame que falou da relação de HIV com vacina, eu apenas falei sobre a matéria da revista Exame. E dois dias depois a Exame me acusa de ter feito fake news sobre HIV e vacina. A gente vive com isso o tempo todo", disse Bolsonaro.

No entanto, há uma série de distorções feitas por Bolsonaro na reportagem da revista.
Primeiro, ele não disse na live que a reportagem em questão foi publicada em outubro de 2020, há mais de um ano. O conteúdo da revista tampouco cita qualquer documento oficial do governo britânico.

O site da revista fez reportagem baseada em uma carta publicada no periódico científico The Lancet em 19 de outubro de 2020. Nessa correspondência, um grupo de quatro cientistas expressa preocupação pelo fato de algumas vacinas pesquisadas contra a Covid usarem um tipo específico de adenovírus, o adenovírus 5, que, no passado, em estudos para uma vacina contra o HIV, foi usado como vetor viral.

Os quatros autores da carta relatam que esses antigos estudos para uma possível vacina contra o HIV indicaram que voluntários homens vacinados nos testes teriam um risco aumentado de adquirir o HIV. Em nenhum momento, os pesquisadores disseram que isso também seria notado necessariamente para as vacinas contra Covid-19 que usassem o adenovírus 5, mas, sim, que essa informação deveria servir de alerta aos criadores dos imunizantes.

"Até agora, não se comprovou que alguma vacina contra a covid-19 reduza a imunidade a ponto de facilitar a infecção em caso de exposição ao vírus [do HIV]", diz a mesma reportagem.

Carlos Lula, presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), também criticou a fala de Bolsonaro. Segundo ele, a live foi absurda, trágica, falsa, mentirosa e grotesca.

​"Mais do que isso, ela impõe um ônus aos portadores de HIV. Mais um capítulo lamentável dessa sucessão de absurdos do presidente durante o enfrentamento da pandemia", completou Lula, que é secretário de Saúde do governo do Maranhão.

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