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O Centro de Diabetes e Endocrinologia da Bahia (Cedeba) está mobilizado para o movimento que acontece em todo o mundo no Dia Mundial do Diabetes, para chamar a atenção sobre o crescimento do diabetes, considerado pandemia com 422 milhões de pessoas no mundo, segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) sendo 13 milhões no Brasil (ocupa o quatro lugar no ranking mundial), 203,7 mil na Bahia.
No Cedeba, o Novembro Azul começou desde o inicio do mês, com reforço das atividades educativas. Nesta quarta (das 9 às 11 horas), a Equipe do Pé Diabético fará abordagem educativa com os pacientes.
Por que azul é a cor do diabetes?
O azul representa a cor do céu que une todas as nações da Terra e é também a cor da bandeira das Nações Unidas. O símbolo do círculo azul representa a unidade necessária da comunidade Global para responder à ameaça da pandemia de Diabetes. O Azul é a cor do diabetes.
O Dia Mundial do Diabetes (14 de novembro) foi criado pela Federação Internacional de Diabetes, junto à Organização Mundial de Saúde em 1991, tendo sido oficializada mundialmente pela Assembleia Geral da ONU (OMS) em 2017, com a Resolução nº 61.225. A data faz parte do calendário de Saúde do Ministério da Saúde e é chancelada pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) Associação Nacional de Diabetes (ANAD) e grupos organizados.
No Cedeba, o Novembro Azul começou desde o inicio do mês, com reforço das atividades educativas. Nesta quarta (das 9 às 11 horas), a Equipe do Pé Diabético fará abordagem educativa com os pacientes.
Por que azul é a cor do diabetes?
O azul representa a cor do céu que une todas as nações da Terra e é também a cor da bandeira das Nações Unidas. O símbolo do círculo azul representa a unidade necessária da comunidade Global para responder à ameaça da pandemia de Diabetes. O Azul é a cor do diabetes.
O Dia Mundial do Diabetes (14 de novembro) foi criado pela Federação Internacional de Diabetes, junto à Organização Mundial de Saúde em 1991, tendo sido oficializada mundialmente pela Assembleia Geral da ONU (OMS) em 2017, com a Resolução nº 61.225. A data faz parte do calendário de Saúde do Ministério da Saúde e é chancelada pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) Associação Nacional de Diabetes (ANAD) e grupos organizados.
O deputado estadual Targino Machado (Democratas), líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, criticou o projeto de lei encaminhado pelo governo para prorrogar o período de contratações pelo Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). Hoje, o prazo máximo definido é de 48 meses, mas o governo quer a possibilidade de manter as contratações por mais 24 meses. O projeto foi publicado nesta terça-feira (12) no diário oficial do Legislativo baiano.
O excesso de contratados por Reda já vem sendo questionado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que tem alertado para o problema. “A contratação por Reda nada mais é do que uma precarização do trabalho no serviço público. Deveria ser algo excepcional, mas o governo tem transformado numa regra. E o pior: sem critérios muito claros para fazer essa contratação por Reda”, afirma Targino.
O líder da oposição ressalta que, nos quatro anos do primeiro mandato do governador Rui Costa (PT), o estado dobrou o número de contratados por Reda. O volume de servidores por este regime subiu de 15.528 em 2015 para 34.358 no ano passado, segundo informações do TCE. “Esse assunto diz respeito diretamente à qualidade dos serviços públicos do nosso estado. Quanto menos valorizado for o servidor, menor será a qualidade do serviço. O governo que não dá reajuste aos servidores é o mesmo que tem precarizado, em larga escala, o serviço público”, critica.
Outro ponto levantado por Targino é que a precarização da mão de obra “fere de morte” a Previdência do estado. “Isso porque, ao invés de colocar dinheiro para dentro dos cofres da Previdência, coloca no INSS. O governo deixa de colocar gente nova para pagar as aposentadorias. Em suma, a situação da Previdência do estado, que já é deficitária, tende a piorar”, explica, ao lembrar que os contratados por Reda contribuem com o INSS.
Mais de 40 milhões de eleitores de 1.700 municípios brasileiros precisam fazer o recadastramento eleitoral pra poder votar na eleição de 2020. Mas parece que muitos não sabem disso.
Hoje, dos 147 milhões de eleitores, 110 milhões já fizeram a biometria. Para as eleições municipais de 2020, o TSE espera chegar a 123 milhões de eleitores com biometria.
Mas em algumas cidades esse prazo já acabou e muitos eleitores não fizeram a biometria. É o caso de Itiruçu, na Bahia. O prazo terminou em outubro e 25% dos eleitores não foram aos cartórios.
Em Itiruçu dos 9.324 eleitores Convocados para fazer a biometria , 6.943 compareceram segundo dados do TSE, estes numero não se soma a transferências e novos titulo.
Os eleitores de Itiruçu ainda têm uma chance de garantir a participação na eleição de 2020. segundo o TSE.
“Perdendo o prazo da revisão de eleitorado, ou seja, aquele momento que deva comparecer para fazer a coleta biométrica, ainda tem até a data do fechamento do cadastro eleitoral, que no ano que vem deve ser por volta de 6 de maio, oportunidade de comparecer nos cartórios eleitorais e regularizar essa situação”, explicou Ricardo Fiorezi, juiz auxiliar da presidência do TSE em reportagem a TV Globo..
Agora, quem perder também essa possibilidade, aí não tem mais saída, não vai votar para prefeito e vereadores em 2020. E é sempre bom lembrar: sem o título de eleitor, não dá, por exemplo, para tirar passaporte nem carteira de identidade. E se for servidor público não recebe o salário
Hoje, dos 147 milhões de eleitores, 110 milhões já fizeram a biometria. Para as eleições municipais de 2020, o TSE espera chegar a 123 milhões de eleitores com biometria.
Mas em algumas cidades esse prazo já acabou e muitos eleitores não fizeram a biometria. É o caso de Itiruçu, na Bahia. O prazo terminou em outubro e 25% dos eleitores não foram aos cartórios.
Em Itiruçu dos 9.324 eleitores Convocados para fazer a biometria , 6.943 compareceram segundo dados do TSE, estes numero não se soma a transferências e novos titulo.
Os eleitores de Itiruçu ainda têm uma chance de garantir a participação na eleição de 2020. segundo o TSE.
“Perdendo o prazo da revisão de eleitorado, ou seja, aquele momento que deva comparecer para fazer a coleta biométrica, ainda tem até a data do fechamento do cadastro eleitoral, que no ano que vem deve ser por volta de 6 de maio, oportunidade de comparecer nos cartórios eleitorais e regularizar essa situação”, explicou Ricardo Fiorezi, juiz auxiliar da presidência do TSE em reportagem a TV Globo..
Agora, quem perder também essa possibilidade, aí não tem mais saída, não vai votar para prefeito e vereadores em 2020. E é sempre bom lembrar: sem o título de eleitor, não dá, por exemplo, para tirar passaporte nem carteira de identidade. E se for servidor público não recebe o salário
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) decidiu extinguir, por meio de uma medida provisória, o seguro obrigatório de veículos, o DPVAT.
Em dez anos, o seguro foi responsável pela indenização de 485 mil mortes no trânsito em todo o país. O seguro também confere indenizações a feridos e a pessoas que tenham sofrido sequelas permanentes.
Bolsonaro também extinguiu o DPEM, seguro voltado a danos pessoais causados por embarcações.
O presidente justificou o fim do seguro, mediante os altos índices de fraudes e os elevados custos operacionais do seguro. O custo total do seguro ao governo federal é de R$ 8,9 bilhões. O governo estima que seriam necessários R$ 4,2 milhões para cobrir os valores pagos às vítimas. Outros R$ 4,7 bilhões seriam referentes à administração e fiscalização do recurso.
O governo diz que o valor economizado será repassado ao SUS e ao Denatran.
Segundo o governo federal, as vítimas e acidentados no trânsito brasileiro (só de mortes são mais de 36 mil por ano) continuarão assistidos pelo SUS, pelo INSS e pelo BPC (Benefício de Prestação Continuada).
Os acidentes permanecerão cobertos até o fim deste ano. A gestora do seguro, a Seguradora Líder, continuará responsável pelos segurados até o fim de 2025, mas atendendo apenas os sinistros ocorridos até 2019.
Em dez anos, o seguro foi responsável pela indenização de 485 mil mortes no trânsito em todo o país. O seguro também confere indenizações a feridos e a pessoas que tenham sofrido sequelas permanentes.
Bolsonaro também extinguiu o DPEM, seguro voltado a danos pessoais causados por embarcações.
O presidente justificou o fim do seguro, mediante os altos índices de fraudes e os elevados custos operacionais do seguro. O custo total do seguro ao governo federal é de R$ 8,9 bilhões. O governo estima que seriam necessários R$ 4,2 milhões para cobrir os valores pagos às vítimas. Outros R$ 4,7 bilhões seriam referentes à administração e fiscalização do recurso.
O governo diz que o valor economizado será repassado ao SUS e ao Denatran.
Segundo o governo federal, as vítimas e acidentados no trânsito brasileiro (só de mortes são mais de 36 mil por ano) continuarão assistidos pelo SUS, pelo INSS e pelo BPC (Benefício de Prestação Continuada).
Os acidentes permanecerão cobertos até o fim deste ano. A gestora do seguro, a Seguradora Líder, continuará responsável pelos segurados até o fim de 2025, mas atendendo apenas os sinistros ocorridos até 2019.
Camila Pitanga está vivendo um novo amor, e, dessa vez, com uma mulher. A relação da atriz não é uma novidade para os amigos mais próximos. Porém, ela tem preferido, por enquanto, pelo menos, não expor publicamente o romance. As informações foram divulgadas pelo jornal Extra.
Uma amiga de Camila, que não quis ter a identidade revelada, falou ao jornal sobre o momento vivido na vida da atriz. “Camila sempre foi muito reservada e agora não é diferente. Ela está muito feliz”, afirmou.
A última relação de Camila Pitanga foi com o músico Rafael Rocha. O namoro chegou ao fim em janeiro deste ano, e durou cerca de cinco meses
Uma amiga de Camila, que não quis ter a identidade revelada, falou ao jornal sobre o momento vivido na vida da atriz. “Camila sempre foi muito reservada e agora não é diferente. Ela está muito feliz”, afirmou.
A última relação de Camila Pitanga foi com o músico Rafael Rocha. O namoro chegou ao fim em janeiro deste ano, e durou cerca de cinco meses
Uma mulher é acusada de tentar matar o namorado com golpes de faca, em um motel na cidade de Iguala, no México. Após os golpes, Sonia Amairani Núñez Águila, de 22 anos, teria se arrependido do ataque e abraçou o namorado ferido. “Me perdoa, meu amor. Por favor, não morra”, dizia a mulher.
O momento do arrependimento foi registrado por Adry Torres e foi divulgado nas redes sociais.
As imagens mostram o namorado, Erick Omar, aterrorizado: “Ela quer me matar”. E Sonia responde: “Não vou te matar porque te amo. Nunca faria isso.”
Uma viatura da polícia foi ao local, mas não conseguiu levar o ferido a um hospital por falta de combustível. Uma hora depois, uma ambulância chegou e Erick foi socorrido. Ele foi submetido a uma cirurgia de emergência, e não corre risco de vida.
O motivo da discussão não foi esclarecido oficialmente, mas a briga teria começado por causa de ciúmes. Sonia foi presa por tentativa de homicídio, e solta após pagar fiança. Ela terá que manter distância de Erick até o início de seu julgamento.
(Foto: Reprodução/YouTube)
No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontou para 68.220 novos casos em 2018. Conscientizar sobre a doença, a prevenção e o tratamento é o objetivo da campanha Novembro Azul.
Para os pacientes que enfrentam um diagnóstico positivo, é importante destacar que, mesmo sendo um tipo de câncer com altas chances de cura, transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, podem ser desencadeados.
Enfrentar um diagnóstico de câncer é algo que gera muitos sentimentos, como tristeza, ansiedade e medo, sensações naturais, mas que podem se agravar até virar um transtorno. No caso do câncer de próstata existem particularidades que precisam ser consideradas.
"A associação dessa patologia com a sexualidade pode gerar sintomas depressivos e ansiosos. A disfunção erétil é uma causa de preocupação para muitos pacientes, assim como o medo do tratamento ou da doença afetar a capacidade de sentir prazer”, avalia o psiquiatra da clínica Holiste, André Gordilho.
O especialista ainda destaca que o grau de ansiedade nesses pacientes pode aumentar conforme a evolução da doença ou a agressividade do tratamento oncológico. A depressão também é comum em pacientes com câncer, apesar de frequentemente não ser diagnosticada, o que afeta o tratamento, conforme destaca o psiquiatra.
“Caso seja identificada uma alteração do ponto de vista psíquico no paciente que necessite de intervenção profissional, as diferentes especialidades envolvidas no tratamento oncológico devem trabalhar em conjunto. O diagnóstico da depressão requer cuidado e atenção. Psiquiatras que conhecem as peculiaridades do adoecimento e do tratamento oncológico são os profissionais mais indicados para detectar e ajudar a tratar o problema”, ressalta.
Para os pacientes que enfrentam um diagnóstico positivo, é importante destacar que, mesmo sendo um tipo de câncer com altas chances de cura, transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, podem ser desencadeados.
Enfrentar um diagnóstico de câncer é algo que gera muitos sentimentos, como tristeza, ansiedade e medo, sensações naturais, mas que podem se agravar até virar um transtorno. No caso do câncer de próstata existem particularidades que precisam ser consideradas.
"A associação dessa patologia com a sexualidade pode gerar sintomas depressivos e ansiosos. A disfunção erétil é uma causa de preocupação para muitos pacientes, assim como o medo do tratamento ou da doença afetar a capacidade de sentir prazer”, avalia o psiquiatra da clínica Holiste, André Gordilho.
O especialista ainda destaca que o grau de ansiedade nesses pacientes pode aumentar conforme a evolução da doença ou a agressividade do tratamento oncológico. A depressão também é comum em pacientes com câncer, apesar de frequentemente não ser diagnosticada, o que afeta o tratamento, conforme destaca o psiquiatra.
“Caso seja identificada uma alteração do ponto de vista psíquico no paciente que necessite de intervenção profissional, as diferentes especialidades envolvidas no tratamento oncológico devem trabalhar em conjunto. O diagnóstico da depressão requer cuidado e atenção. Psiquiatras que conhecem as peculiaridades do adoecimento e do tratamento oncológico são os profissionais mais indicados para detectar e ajudar a tratar o problema”, ressalta.