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Um
senhor identificado como Otávio Souza Santos de 71 anos, faleceu vítima de afogamento no
povoado da Baixa do Meio, onde residia, na zona rural de Itiruçu, fato ocorrido no final da tarde desta terça
feira (6).
Segundo
informações, confirmadas pela Delegada Titular de Itiruçu, Drª Maria do Socorro,
a tragédia teria ocorrido quando o idoso manuseava um motor de irrigação, que
fica nas margens de uma represa, quando o motor teria se desprendido e precipitando-se
na água, levando junto seu Otávio que não conseguiu sair do trajeto a tempo.
Em vez de reduzir os benefícios, o
cofre da Previdência pode crescer com combate à sonegação e redução de isenções
fiscais e da informalidade
A reforma da previdência que o presidente Michel Temer
promete enviar ao Congresso nesta semana deve ter grande impacto na vida dos
trabalhadores. Isso porque o projeto parte de um raciocínio simples para
supostamente equilibrar o cofre da Previdência Social: os brasileiros estão
vivendo mais, e o número de aposentados só aumenta. Para a conta fechar, eles
devem se aposentar mais tarde ou ganhar menos.
O envelhecimento da população é uma realidade, reforçada
pelo anúncio recente da Síntese de Indicadores Sociais 2016, do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Mas cortar benefícios dos trabalhadores não é a única
forma de sanar as contas da previdência. É possível aumentar a arrecadação
simplesmente aplicando a lei em vigor. A Constituição estabelece três fontes de
contribuições para a previdência: os trabalhadores, as empresas e o governo.
É possível aumentar as entradas ao sanar os ralos por
onde o dinheiro da Previdência Social escapa. Entre elas, a dívida das empresas
com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que aumenta ano a ano sem que
o governo consiga recuperá-la. E as isenções fiscais às empresas, mantidas com
o dinheiro da previdência.
A Repórter Brasil reuniu uma série de medidas que
poderiam aumentar significativamente a receita da Previdência, equilibrando as
contas sem a necessidade de cortar benefícios dos trabalhadores.
Recuperar dívidas com o INSS: 10,3 bilhões de reais*
Quase 700 mil empresas devem 301,9 bilhões de reais à
Previdência Social, o suficiente para pagar mais de duas vezes o chamado
déficit da previdência. Apesar do grande número de devedores, a maior parte da
dívida está concentrada em poucos deles: os 10 maiores concentram mais de um
terço desse valor, segundo dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.
Infelizmente, não é fácil para o governo recuperar esse
dinheiro. A maior parte das empresas faliram antes de pagar as suas contas,
caso das duas maiores devedoras: as companhias aéreas Varig e Vasp. Ainda
assim, são altas as chances de recuperar 10,3 bilhões de reais, segundo estudo
do extinto Ministério do Trabalho e da Previdência Social, realizado em 2015.
O calote ao INSS não ficou em um passado remoto, já que
algumas empresas continuam a ignorar esses impostos. Somente em 2015, a
Previdência Social perdeu 26,4 bilhões de reais devido à inadimplência e à
sonegação fiscal, segundo dados da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da
Receita Federal.
Acabar com isenções ficais: 55 bilhões de reais*
Além das empresas que sonegam as contribuições à
Previdência Social, há outras que sequer precisam pagar o governo. Com o
argumento de que isso aquece o mercado de trabalho, o governo federal concede
descontos no pagamento do INSS pelos empregadores desde 2011. A estimativa para
2016 é de que esses benefícios retirem 25 bilhões de reais da Previdência
Social.
Esse problema parece não ter hora para acabar. O programa
de desonerações, batizado de “Brasil Melhor”, foi anunciado como uma medida
temporária, que deveria durar três anos. Mas, desde então, o programa vem sendo
renovado sob a pressão do setor empresarial.
Formalizar trabalhadores: 47 bilhões de reais*
O número sobe para 47 bilhões de reais quando também são
considerados os trabalhadores domésticos, que não recebem desconto na folha de
pagamento para a Previdência Social.
O dinheiro pago aos trabalhadores “por fora” do salário
também passa ao largo da Previdência. São salários subestimados, horas extras
pagas informalmente e até gorjetas que não são incluídas no valor da carteira de
trabalho. Ao tirar o valor da folha de pagamento, as empresas sonegam o INSS.
Não existem levantamentos nacionais sobre o assunto, mas
estudos pontuais mostram que esse tipo de prática é extremamente comum e
danosa. Somente 135 empresas de transporte urbano em Belo Horizonte, por
exemplo, causaram um rombo anual de 1 milhão de reais na Previdência Social
pagando os funcionários “por fora”, segundo ação do Ministério Público Federal
de Minas Gerais em 2015.
Comunicar acidentes e doenças: 8,8 bilhões de reais*
Mais de 300 mil trabalhadores são afastados dos seus
empregos todos os anos por causa de acidentes ou doenças adquiridas no local de
trabalho. Apesar das empresas causarem esses problemas, são os cofres da
Previdência Social que pagam os 8,8 bilhões de reais anuais em auxílios a esses
doentes e acidentados.
As empresas deveriam pagar por esses auxílios quando elas
não seguirem padrões de segurança e higiene determinados pelo governo. Já o
INSS tem o dever de pedir esse dinheiro de volta às empresas na Justiça, mas
não age com o empenho necessário para recuperar esse dinheiro.
Em um ano, o INSS entra em média com 340 ações pedindo o
ressarcimento das aposentadorias causadas pelas empresas, um número irrisório
perto das centenas de milhares de trabalhadores que são afastados todo ano.
Recentemente, o instituto começou a entrar com ações
coletivas contra as empresas. Dessa forma, seria possível recuperar mais
dinheiro de uma única vez. A Previdência conseguiu sua primeira vitória em
2015, quando o frigorífico Doux Frangosul foi condenado a pagar um milhão de
reais ao governo pelos auxílios dados pelo INSS a 111 ex-funcionários que
contraíram doenças no abate de frangos.
Deixar de comunicar acidentes também é uma forma de
sonegação. Ao esconder esses registros, elas economizam com uma contribuição
que varia de acordo com o número de doentes e acidentados em cada empresa,
chamada Riscos Ambientais de Trabalho (RAT).
O número de trabalhadores que relata ter sofrido um
acidente ou adoecido no trabalho é sete vezes maior do que o número informado
ao INSS, segundo estudo da Fundacentro, fundação de pesquisas ligada ao
Ministério do Trabalho. Caso os acidentes não fossem omitidos dessa forma, a
arrecadação seria muito maior que os atuais 27 bilhões de reais arrecadados
pelo RAT anualmente.
Usar outras fontes para pagar a dívida pública: 63
bilhões de reais*
Culpada constantemente pelos problemas do orçamento de
todo o governo, a dívida pública também leva sua parte do orçamento da
Previdência Social. Para pagá-la em 2015, o governo retirou 63 bilhões de reais
da conta da Seguridade Social, uma rubrica que inclui, além da Previdência
Social, o Sistema Único de Saúde (SUS), o Bolsa Família e outras políticas.
Isso é possível graças a um mecanismo chamado
Desvinculação de Receitas da União (DRU), que até esse ano permitia ao governo
gastar 20% da sua arrecadação livremente. Esse valor deve crescer a partir de
2017, graças a uma emenda à Constituição que aumentou a DRU para 30%.
Sem o pagamento da dívida, a Seguridade Social não daria
o prejuízo alardeado pelo governo. Considerando todas as fontes de receita da
seguridade, o saldo positivo seria de 11 bilhões de reais, segundo levantamento
da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil
(Anfip).
Além dos descontos em folha, uma série de impostos e
contribuições, com o Cofins e o CSLL, deveriam servir exclusivamente para
bancar a assistência social do governo, de acordo com o texto da Constituição.
*Reportagem publicada originalmente na Repórter Brasil
O estudante de direito, o
itiruçuense Gabriel Iervese, de 22 anos, filho do ex-prefeito e empresário
Carlos Roberto Martinelli Iervese, viajou para Cuba na passada semana para se
despedir do líder da Revolução Cubana Fidel Castro Ruz, que faleceu aos 90 anos
de idade, na noite do passado dia 25 de Novembro. Ele fez parte da caravana que
contou com a presença de mais de milhões de pessoas de Cuba e do Mundo. O
itiruçuense fez o mesmo percurso que Fidel fez na época da Revolução em 1959,
seguindo o cortejo fúnebre.
Ao site G1 que entrevistou
Gabriel, ele teria contado fez esforço financeiro para chegar a Ilha. Vestido
com uma camiseta de Che Guevara e uma bandeira do Brasil nas costas, o jovem
disse: "Juntei todas minhas economias e vim. Teve quem disse que era uma
loucura e quem queria estar aqui comigo. Está sendo melhor do que eu
esperava", afirmou. Ele contou ter atravessado o território cubano em uma
viagem de 20 horas. "Não se vê pobreza extrema. Gente de toda idade gosta
do Fidel, até quem pede um pouco mais de abertura. Fidel era o maior líder
mundial."
O site do grupo Globo, ainda
teria relatado testemunhos de jovens cubanos sobre o que representava Fidel. O
taxista Vladimir Chacon, 23 anos, disse ter feito sua homenagem pela manhã, mas
voltou ao trabalho à tarde. Questionado se o jovens dão menos apoio a Fidel do
que outras gerações ele afirmou: "os jovens não sofreram o que aqueles que
viveram as antigas gerações viveram. Mas mesmos aqueles que criticam o governo
guardam uma admiração", observa.
"As pessoas que vivem fora
só veem o que é ruim. Todos têm o básico para viver. Temos a alimentação básica
desde que nascemos coisa que os países que nos criticam não têm. Eles não veem
como avançamos na saúde", completa. Orialis Magañe, 42, professora de
dança disse que os filhos, Kiara, de 5, e Carlos, de 7, que se sentaram em uma
calçada para descansar. "Minha filha me pediu para trazer água e merenda.
Acha que vamos passar a noite toda", conta a mãe. "Hoje é um dia
muito especial. Às vezes me dá vontade de chorar. Eu recebi muito de Fidel.
Minha formação profissional por exemplo. Sou de uma época em que o governo
achava importante a difusão da cultura. Professores vinham de toda parte porque
a dança era vista como aspecto importante para cultura local. Ele fez de Cuba
um exemplo para o mundo".
Do Brasil ainda tivemos o
ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) e a presidente
constitucional Dilma Rousseff (PT). O presidente boliviano Evo Morares e da
Venezuela Nicolás Maduro entre outros da América Latina também participaram do
cortejo.
De Itiruçu ainda houve
manifestação de Jorge Batista presidente do PCdoB e do diretório do partido, do
empresário Carlos Martinelli, ressaltando a pessoa do líder cubano e sua importância
para o avanço dos ideais de resistência ao imperialismo e de avanços sociais. A
líder da APLB sindicato Margarete Froes, militante do PCdoB enviou uma nota
ressaltando seu sentimento. "Sou Comunista de coração. Tenho muito que aprender
com este partido. E muitas pessoas precisam conhecer o que é o comunismo para
romper com mitos existentes sobre. Para mim Fidel não foi um ditador e sim um
grande Revolucionário. O que estamos
precisando em nosso Brasil."
Já o diretório do PCdoB enviou a
seguinte nota: "Fidel representou um símbolo da
libertação dos povos da América Latina e uma referência para a luta pelo
socialismo no mundo. Toda a biografia de Fidel é um marco e uma referência para
nós, do que significa ser um revolucionário e do quanto uma causa justa pode
transformar a vida de um povo, como transformou a vida do povo cubano."
Foto de Gabriel (Letícia Macedo do G1)
Fonte: Brasil 247 - Jorge Viana (PT-AC), futuro presidente interino do Senado, vai suspender toda a pauta de votações dos projetos de interesse do governo na Casa. Isto inclui o segundo turno da PEC do teto de gastos, a lei de licitações, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e créditos adicionais. Embora publicamente o petista tenha dado declarações de que não pretende precipitar uma decisão, senadores presentes na reunião de emergência convocada ontem à noite dizem que Viana já está convencido.
As informações são de O Globo.
"Jorge Viana está compreensivo, mas dizendo que suspenderá toda a pauta. O PT não deixará ele tocar a pauta do governo que derrubou o governo deles. Está muito angustiado, não quer prejudicar o Brasil, porém avisa que não tem como votar essa pauta - contou um dos líderes da base presentes à reunião que chegou até quase a madrugada desta terça-feira.
A princípio, Viana ficou de balizar sua decisão de manter ou não a votação do segundo turno da PEC do teto de gastos para o dia 13, levando em conta um possível agravamento dos desdobramentos do afastamento de Renan para a população. Ele disse que ainda não conversou com ninguém do governo sobre isso, e que vai aguardar a reunião da Mesa diretora da Casa e a oficialização do afastamento de Renan, para tomar as primeiras providências.
Renan se recusou a ser notificado na noite de ontem e marcou para esta terça-feira, as 11 horas, na presença da Imprensa, o recebimento da notificação da liminar do ministro Marco Aurélio Mello. Aliados avaliam que Renan pode fazer um discurso duro em resposta ao afastamento, em mais um round no enfrentamento com o Judiciário. O Senado deve entrar com recurso ainda hoje contra decisão do ministro do Supremo Marco Aurélio Mello de afastar Renan."
Por Edsantos/Itiruçu Noticias
Uma guarnição da 93ª Companhia Independente da Polícia Militar realizava ronda de rotina pela cidade, quando por volta das 22h:00hs., deste domingo (04), deparou com um elemento em atitude suspeita circulando pelos arredores da Quadra de Esportes do bairro Maracaizinho,em Maracás.
Segundo a Polícia Militar, o suspeito foi abordado e flagrado de posse de um revólver Taurus, calibre .357, com 2 munições; arma de uso restrito, em seguida foi identificado como Davi Nascimento Silva Pereira, 19 anos, que foi conduzido para a DEPOL, juntamente com o revólver apreendido, onde foi autuado em flagrante pela Delegada Substituta Drª Maria do Socorro, ora respondendo pelo município de Maracás.
Fotos:PM/Fonte:Blog Vandinho Maracás
A organização da Copa Ona de Futebol juntamente com os clube Juventus e Vila Real homenagearam a equipe do Chapecoense que foi vitima de acidente de avião onde morreram 19 atletas , comissão técnica e dirigentes.
As equipe entraram em campo ao som do Hino do time de Chapecó que em de seus estrofes diz: "Nas alegrias e nas horas mais difíceis
Meu furacão, tu és sempre um vencedor". Na frente das equipes e árbitros jogos uma faixa dizendo #Forçachape . Logo após foi entoado o hino Nacional Brasileiro. Veja vídeo abaixo:
Movimentos de apoio a impunidade
a juízes e promotores que atropelam as leis marcaram várias capitais pelo país
neste domingo. Sob o pretexto de defesa da Operação Lava Jato, que segundo o Juiz
Sergio Moro e o procurador Daltan Dalagnol ambos suspeitos de atropelarem a constituição
em suas ações na referida operação, eles argumentam que estaria ameaçada a dita
operação pelo projeto de lei que na verdade visa punir além políticos, juízes e
promotores que cometerem crimes.
Os manifestantes protestaram a chamado do
grupo político neoliberal intitulado Brasil Livre e Vem Pra Rua, os mesmos que
organizaram os protestos contra Dilma, e apoiaram a acessão do atual governo de
Temer. Os protestos foram em Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife,
Salvador e outras cidades brasileiras. O alvo deles foram os parlamentares,
depois que nesta semana foram aprovados projetos polêmicos que pune juízes e
procuradores que abusam das leis.
Renan Calheiros, principal alvos
dos protestos, disse em nota, em nome do senado que, “assim como fez em 2013,
quando votou as 40 propostas contra a corrupção em menos de 20 dias, entre
elas, a que agrava o crime de corrupção e o caracteriza como hediondo, o Senado
continua permeável e sensível às demandas sociais", diz a nota curta emitida
pela assessoria da presidência do Senado.
Palácio do Planalto na pessoa de
Michel Temer disse, em nota, respeitar as manifestações ocorridas neste domingo
(4) dizendo que o ato mostra a "força e a vitalidade de nossa
democracia" e que "é preciso que os Poderes da República estejam
sempre atentos às reivindicações da população brasileira".
Ao contrário dos recentes
protestos contra a PEC 55 que congela os investimentos públicos, que reuniu
dezenas de milhares de pessoas, que foram agredidas pela polícia e que se quer
foi emitida nota de respeito, além ter sido ignorado pela mídia, que quando
falou foi para associar os protestantes a vândalos; desta feitas os
manifestantes de classe média, em apoio a impunidade de juízes e procuradores,
soou agradável a mídia brasileira que fez ampla cobertura, até com certos
exageros, e ainda receberam afago dos políticos brasileiros.
Os senadores Aécio Neves e
Aloysio Nunes, ambos do PSDB, querem transformar a proposta do juiz Sérgio
Moro, em proposta da bancada tucana; a ideia do juiz da Lava Jato é que PL
sobre abuso de autoridade tenha um artigo que impeça a punição de juízes,
promotores e policiais por atos ligados a interpretação de leis e avaliação de
fatos e provas; chama a atenção, no entanto, que logo Aécio, o político mais
delatado na Lava Jato, e Aloysio, que responde a inquérito no Supremo, queiram
encampar o projeto.
Além dos pedidos de 'Fora Renan',
o que se viu foi um endeusamento à figura do juiz Sérgio Moro. Para muitos dos
que estavam ali a Lava-Jato virou uma seita incriticável. Cartazes de
"Sérgio Moro é intocável" foram exibidas sem qualquer
constrangimento, abrindo espaço para o endeusamento de figuras que se põe acima
dos Céus e da Terra; segunda analisa, o politólogo, George Marques.
Por Edsantos/Itiruçu Noticias