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Esta rua fica no bairro da Pituba próximo a vila militar. O território do Amapá passou a estado em 1988. Macapá é sua capital.



Esta placa fica em uma loja do Bompreço na Pituba, pensei que carrinho fosse sinônimo apenas de carro pequeno.
Aqui o proprietário desta mansão que fica no Caminho das Árvores, Salvador-Ba, antecipa a resposta em caso de proposta para venda do imóvel.
Esta placa fica em um lava jato no estacionamento do G Barbosa no Costa Azul, Salvador-Ba. O autor preferiu usar um vício de linguagem para construir sua publicidade.
Esta fica em um comércio de compra e venda de abacaxi na cidade de Itaberaba-Ba, mas se o objetivo do proprietário é pagar no ato ou a dinheiro, “a vista” deveria ser com crase.
Dep. Nestor Duarte (1902-1970)
Início de 1946. Empenhado em garimpar votos para eleger-se deputado constituinte (o que conseguiu), Nestor Duarte, pai de Marcelo Duarte, vice-prefeito no primeiro mandato de João Henrique e avô do ex-deputado Nestor Duarte Neto, chegou a Malhada, no alto São Francisco, estarreceu-se com o que viu. A pistolagem corria solta, gente armada fazia parte da rotina, a lei do gatilho imperava. Indagou de um dos anfitriões se ali era sempre assim.
- O tempo inteiro, doutor. O senhor quer ver coisa?
Puxou um cego que estava próximo e o apresentou:
- tá vendo aí? É cego e o melhor pistoleiro da região,
100% de aproveitamento.
Intrigadíssimo, perguntou:
- se é cego mesmo, como é que é matador?
-Sou cego dos dois óios. Eu chamo o cabra pelo nome, ele responde, eu atiro um palmo abaixo do berro.

“Pense num absurdo, na Bahia tem precedente”
Continua atual a histórica frase do Ex-Governador Octávio Mangabeira. A foto acima não deixa dúvidas de que o exibicionismo e a imprudência do condutor da motocicleta é uma prova da ineficiente fiscalização dos agentes de trânsito de Salvador.Este veículo foi flagrado por um fotógrafo do jornal A Tarde, quando trafegava pela perigosa avenida paralela. Em tempo, é bom assinalar que o Código Brasileiro de Trânsito (CBT) no seu artigo 244, inciso ll, proíbe o transporte de passageiro sem o capacete de segurança ou fora do assento suplementar.Esta mesma cena incomum já foi vista outras vezes inclusive por mim, na orla marítima da cidade. Ele, o motoqueiro e na carona o seu inseparável cão.
 
Quando o Rio de Janeiro ainda era a capital do Brasil, político baiano já sabia: quem fosse lá tinha que ficar no Hotel OK (conhecido pelo apelido de Zero Quilômetro), na Rua Senador Dantas (Cinelândia), coração do poder, tudo perto, qualquer taxista sabia.Fim dos anos 50, Walter Miranda Lomanto, o Vavá Lomanto, então prefeito de Boa Nova, região de Jequié (mais tarde deputado estadual), foi ao Rio pela primeira vez.Desembarcou no Aeroporto do Galeão, embarcou num táxi, o taxista perguntou:- Senador Dantas (rua onde fica o OK)?- Que Senador Dantas nada. Eu sou prefeito de Boa Nova e quero ir para o Hotel OK! 
 


Essa integra o folclore dos meios jurídicos. Leônidas Fernandes Leão marcou época como juiz de direito em Ipiaú nos anos 50. Era figura de proa na sociedade local, conhecido. Respeitado e querido por todos, fundador da Loja Maçônica local, hoje nome de uma das mais importantes ruas da cidade. Belo dia, ele comandava audiência num processo sobre assassinato. Diante dele, a única testemunha do trágico episódio, uma prostituta.
Ele começa: - Diga seu nome completo.  
Ela disse, o magistrado prosseguiu: - Profissão.  
Ela pensou, paparicou, cravou: - Doméstica. -
Endereço. A distinta reagiu indignada: - Ah, Dr. Leônidas, o senhor vai lá todo dia e vem me perguntar isso? Ai já é demais...


Antigamente, casar com mulher não virgem era suprema ofensa, preconceito que chegou até os nossos dias. Anos 80, José Menezes Fagundes, de Lajedinho, região de Itaberaba, viveu dias amargos por conta disso. “Já casou melado”, diziam, arranjaram o apelido de Zé Garapa e ele virava uma arara. 
Morador da roça andava com um facão de 20 polegadas na cintura e ai de quem falasse em Garapa. Pirou quando se elegeu vereador. Os adversários caíam matando, quase sai morte. Contam em Lajedinho que lá um dia ele chegou à cidade montando a cavalo. Vinha para a sessão da Câmara, alguém gritou: - Água! Outro emendou: -Açúcar! Zé pulou do cavalo e brandiu o facão: - Misture seus moleques! Se vocês são homens, misturem! Misturem para ver se eu não mando um para o inferno hoje! Até hoje o caso é piada municipal.

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