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Ao contrario que pregava  Jair Bolsonaro assinou a renovação da concessão das 5 emissoras próprias do Grupo Globo. com validade de 15 anos.

Bolsonaro sempre a ameaçava  a Globo de não assina a concessão, os ataque a emissora vinha mesmo antes de assumir a residencial. O auge da tensão aconteceu em outubro de 2019. Em uma transmissão na internet, um colérico Bolsonaro subiu o tom contra seu maior inimigo na mídia.

“Temos uma conversa em 2022. Eu tenho que estar morto até lá, no processo de renovação (da concessão) de vocês. Não vai ser perseguição. Mas o processo tem que estar enxuto, tem que estar legal. Não vai ter jeitinho para vocês nem para ninguém.”

Apoiadores do presidente espalharam nas redes sociais que a Globo tinha “dívidas bilionárias” com a União, o que seria usado como argumento para negar a renovação.
Duas semanas antes do prazo final, às vésperas do 1° turno das eleições deste ano, o grupo do clã Marinho protocolou no Ministério das Comunicações o pedido de mais 15 anos de licença de transmissão.

Os técnicos da pasta reviraram as situações fiscal, econômica e trabalhista da emissora. Não encontraram nada que impedisse a renovação.
Sem nada concreto contra a Globo, Bolsonaro adiou ao máximo, porém, acabou assinando o decreto.
Ele renovou também as outorgas do SBT, da Record e da Band. A portaria será publicada na edição desta quarta-feira (21) do Diário Oficial.

Havia a expectativa de que o presidente deixasse a decisão para Lula, a fim de não dar o braço a torcer em relação à Globo que tanto criticou e debochou ao longo dos últimos anos.
Mas, na prática, haveria contestação pública caso ele assinasse a renovação dos outros canais e deixasse somente a da Globo na gaveta, sem definição.

Para evitar uma polêmica desnecessária no fim do mandato, Jair Bolsonaro tomou a atitude que deve enfurecer seus eleitores mais radicais, aqueles que gritam “Globolixo” e pedem o fechamento da emissora.

Não é absurdo deduzir que foi também um aceno de paz ao canal mais influente do País. Sem mandato, o futuro ex-presidente vai precisar de espaço na mídia para se manter em evidência. A Globo oferece a maior vitrine que um político pode conseguir. Seja de direita ou esquerda.

O título de ‘Empresa do Ano do Setor Mineral 2022’ passa a integrar o acervo da Largo para fortalecer o reconhecimento da companhia baiana como uma das mais relevantes do segmento. A premiação, promovida há 40 anos pela revista Brasil Mineral, foi oficializada na última semana, durante o Fórum Brasil Mineral, realizado em Belo Horizonte.  O troféu foi recebido pelo CEO Paulo Misk, que destacou a importância da vitória justamente na categoria Governança Social.

 
“O crescimento do nosso negócio não teria propósito se, em paralelo, não atuássemos também para promover o desenvolvimento da região onde estamos e o bem-estar das pessoas. Esse prêmio simboliza o resultado de um trabalho alinhado com a responsabilidade social e construído coletivamente pelo nosso time”, celebra Misk. 



Conhecido por novelas como Vale Tudo (1988) e O Cravo e a Rosa (2000), Pedro Paulo Rangel morreu aos 74 anos na madrugada desta quarta-feira (21). O ator estava internado desde novembro e tratava uma doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). 
A causa da morte ainda não foi divulgada pela família. O artista estava no CTI (Centro de Tratamento Intensivo) da Casa de Saúde São José, na zona sul do Rio de Janeiro, para tratar uma descompensação do quadro de enfisema pulmonar.

No último dia 14, ele chegou a publicar uma foto no leito do hospital nas redes sociais. Rangel precisou cancelar as apresentações do espetáculo O Ator e o Lobo por causa do problema de saúde. A peça estava em cartaz na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, na zona sul da capital fluminense. 
 
O estado de saúde do ator piorou, e ele precisou ser intubado em 11 de dezembro. O artista começou a despertar após a sedação ser interrompida na semana passada, mas não resistiu. 
 
O intérprete desenvolveu a doença por causa do tabagismo. Ele parou de fumar em 1988 e descobriu o problema quatro anos depois.
Nos ultimos dias com a proliferação das muriçocas (pernilongos), uma arma que estar bastante eficaz são os incensos que além de aromatizar o ambiente serve como repelente contra os insetos que vem atrapalhando o sonho dos Itiruçuenses . 

O valor de uma caixa com 30 incensos estava custando R$ 6,00 (seis reais) mas com a grande procura os preços foram majorados para R$ 10,00 (Dez reais). Mas na cidade de Itiruçu já não são mais encontrados os incensos.

O uso é muito eficaz , eliminando as muricocas totalmente da area de ação da fumaça produzida pelo incenso.
Mas há algumas restrições, tanto a fumaça quanto o cheiro forte podem fazer mal à saúde em casos de exposição excessiva. Ou seja, com o  uso contínuo, é preciso tomar alguns cuidados. 
 
Isso ocorre por que a inalação de qualquer tipo de fumaça pode inflamar, progressivamente, as vias aéreas. 

Dessa forma o organismo produz mais muco e, por outro lado, tem dificuldade de colocá-lo para fora, já que as estruturas responsáveis por esse processo são lesionadas, como explicou o pneumologista Luiz Fernando Pereira, coordenador da Comissão Científica de Tabagismo da SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia) a coluna Viva Bem da Uol.

Para Pereira, o uso esporádico não faz mal desde que você não tenha nenhuma doença respiratória. 

De acordo com a alergologista Meire Komatsu, do Hospital Santa Cruz, de São Paulo, o problema não é só a fumaça, como também a composição química dos produtos, já que algumas marcas contêm benzeno e aromas sintéticos. "Por isso, o uso é contraindicado para pessoas que tenham algum tipo de alergia respiratória, como asma, bronquite e rinite, entre outras", alerta a especialista. 

Nesses casos, a inalação dessa fumaça pode causar crises respiratórias e piora do quadro. 

Mas tomando as devidas precauções os incensos atualmente é a única saida no combate as muriçocas. 
 
3 dicas para usar com segurança
 
Caso você tenha algum problema respiratórios, por um tempo fique de fora do cômodo da casa no qual esta sendo usado o incenso até que a ação  seja concluída.

-  use de forma altenadas os incenso nos comodos da cada evitado o local onde estar o incenso.

- evite o incenso quando for se deita para dormir.

Foi aprovada nesta terça-feira (20), pelo Senado, a PEC que possibilita o pagamento do piso nacional da enfermagem. O texto destina recursos do superávit financeiro, que é o saldo positivo, de fundos públicos e do Fundo Social para financiar o piso salarial. A medida já havia sido aprovada na câmara dos deputados.

Durante a votação, o relator da proposta, Fabiano Contarato, do PT-ES, destacou que aprovar a PEC é uma forma de reconhecimento pelo trabalho da categoria e lembrou a aprovação do piso salarial, anteriormente.

Os recursos previstos na PEC serão destinados para a composição do piso salarial nacional de enfermeiros e enfermeiras que atuam no setor público, nas entidades filantrópicas e em serviços que atendem, pelo menos, 60% de pacientes pelo SUS.

O piso salarial da enfermagem já estava aprovado pelo Congresso. No entanto, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, suspendeu a medida. Segundo ele, não é possível pagar um piso, sem definição da origem desse orçamento. Com a aprovação da proposta de emenda à constituição, Fabiano Contarato diz que o problema está resolvido.

Com a aprovação, a categoria passa a ter um piso de R$ 4.750. É um valor referência também para o cálculo de técnicos de enfermagem, que ficam com 70% do valor do piso; e auxiliares e parteiras, com 50%.

Agora aprovada nas duas casas, a PEC segue para promulgação, em sessão solene a ser convocada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Os municípios brasileiros vão encerrar o ano com mais dinheiro do que previam. Isso porque o segundo repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de dezembro vai distribuir R$ 3,7 bilhões às prefeituras, nesta terça-feira (20). O valor é 83,6% maior do que no mesmo período do ano passado.

Em 2021, os municípios partilharam cerca de R$ 2 bilhões pela segunda parcela de dezembro do FPM. Na comparação entre os dois repasses, mesmo se levada em conta a inflação de 5,9% no período, a transferência representará um aumento real de 77,7%.

De acordo com o especialista em orçamento público Cesar Lima, o aumento expressivo do FPM se deve à geração de empregos em 2022, o que acaba influenciando a arrecadação do Imposto de Renda (IR) e, também, à melhora da atividade econômica, o que leva as famílias a consumirem mais, elevando a receita do governo com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

“Neste primeiro decêndio de dezembro foi paga a primeira parcela do IR dos empregados da iniciativa privada. Isso tudo impacta na arrecadação do IR. Se você olhar o IR arrecadado no mesmo período do ano passado, foi arrecadado R$ 10 bilhões. E, nesse período, agora, R$ 19 bilhões. O IPI, e aí vamos pro lado do consumo, nesse mesmo período do ano passado foi arrecadado pouco mais de R$ 390 milhões e, agora, ultrapassou a barreira dos R$ 1 bilhão mesmo com as desonerações que foram feitas ao longo do ano”, avalia.

O município de Pacaraima, que fica no Norte de Roraima, vai receber mais de R$ 250 mil do FPM nesta terça (20). Juliano Torquato, prefeito da cidade, diz que o fundo é uma das principais fontes de receita do município e ajuda a custear despesas obrigatórias, como pagamento de servidores públicos e a Previdência, além de melhorias para a população.

"Por ser um município do interior, nossa arrecadação hoje gira em torno de ICMS e FPM. Temos pouca arrecadação de outras fontes, como IPTU, ISS e ITBI. Tirando nossas obrigações de folha e Previdência, a gente ainda consegue fazer investimentos, tanto em obras, como em bens de uso contínuo". 

Até sexta-feira (16), 17 municípios estavam bloqueados e, por isso, não devem receber o repasse do FPM até regularizarem suas pendências, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional.  

    Balneário Pinhal (RS)
    Canguaretama (RN)
    Carapebus (RJ)
    Central (BA)
    Cristinápolis (SE)
    Dois Irmãos das Missões (RS)
    Itanhem (BA)
    Juarez Távora (PB)
    Maiquinique (BA)
    Mangaratiba (RJ)
    Manoel Viana (RS)
    Parari (PB)
    Parauapebas (PA)
    Pedra Branca do Amapari (AP)
    Porto União (SC)
    Santa Maria da Vitória (BA)
    Sobradinho (BA)

Confira abaixo quais são as principais causas para que uma prefeitura seja impedida de receber a transferência do Fundo de Participação dos Municípios, segundo a Confederação Nacional dos Municípios.

  •     Não pagamento da contribuição ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep);
  •     Dívidas com o INSS;
  •     Débitos com a inscrição da dívida ativa pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN);
  •     Falta de prestação de contas no Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde (Siops).

Para desbloquear o repasse, o município deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde definitivamente os recursos bloqueados. Eles apenas ficam congelados enquanto as pendências não são regularizadas.
FPM: o que é?

O FPM é um fundo pelo qual a União repassa, a cada dez dias (por isso o nome “decêndio”), 22,5% do que arrecada com o IR e o IPI aos municípios. A cada mês, portanto, são três transferências, que ocorrem nos dias 10, 20 e 30. Se a data cair no sábado, domingo ou feriado, o repasse é antecipado para o primeiro dia útil anterior. O dinheiro das prefeituras é creditado pelo Banco do Brasil.

Os percentuais de participação de cada município são calculados anualmente pelo TCU de acordo com o número de habitantes de cada cidade e a renda per capita dos estados. Os municípios são divididos em três categorias: capitais, interior e reserva. As capitais dos estados e Brasília recebem 10% do FPM. Os demais municípios brasileiros são considerados de interior, e embolsam 86,4% do fundo. Já os municípios de reserva são aqueles com população superior a 142.633 habitantes e recebem – além da participação como município de interior – uma cota adicional de 3,6%.  

FPM: Portaria regulamenta retenção de recursos quando não houver cumprimento de pagamentos de precatórios

Com a chegada do verão a atenção com a pele deve se intensificar.  A exposição ao sol pode ser danosa para a saúde da pele se feita de forma excessiva e sem os devidos cuidados. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos da doença no Brasil. A cada ano, cerca de 185 mil novos casos são registrados em todo o país.

Por conta dos altos números de diagnósticos, a campanha Dezembro Laranja surge com o propósito de conscientizar sobre os riscos do câncer de pele e ressaltar a importância da prevenção.
Esse tipo de câncer é caracterizado por todo tipo de “tumor maligno que se origina da pele. Os principais tipos de câncer de pele que nós conhecemos são o carcinoma espinocelular, o basocelular e o melanoma”, explica a oncologista Lucila Soares.

Dentro desse grupo de câncer de pele, o mais frequente é o diagnóstico de tumores não melanoma, ou seja, o espinocelular e basocelular. Segundo a dermatologista Lucila Soares “são tumores de uma baixa letalidade, mas que podem trazer complicações locais” e merecem diagnóstico e tratamento precoce. Já o melanoma é um “tumor mais raro por outro lado, que deve ser diagnosticado precocemente por apresentar uma alta agressividade, uma letalidade muito alta. Esse tipo de lesão merece muita atenção, apesar de ser menos frequente”, esclarece a dermatologista.

 De acordo com o assessor do Departamento de Oncologia Cutânea da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Guilherme Augusto Gadens, além da exposição solar outros fatores podem  aumentar o risco de se ter câncer de pele. “Pessoas que já tiveram um câncer de pele ou que tiveram familiares com câncer de pele, principalmente quando esse câncer for melanoma, que é um câncer que tem uma carga genética maior, pessoas com pele muito clara, que se queimam facilmente ao sol também merecem atenção, aquelas pessoas que, muitas vezes ou por uma atividade de lazer ou por trabalho, se expõe muito ao sol ficam muito tempo ao ar livre também estão sob um risco maior”.  

A dermatologista Lucila Soares destaca que a idade também pode ser considerado um fator de risco, uma vez que a radiação ultravioleta na pele é cumulativa. “Idosos tendem a apresentar uma maior incidência das neoplasias de pele, então, ficar atento, aquele idoso com uma lesão de pele, principalmente no rosto e braço que são locais mais expostos ao sol. Aquelas lesões que estão crescendo, que sangram, que não cicatrizam, sempre atentar para fazer a avaliação do dermatologista”.

Segundo o médico dermatologista Guilherme Gadens, é necessário estar atento aos sinais. “sempre que perceber, por exemplo, uma mancha escura que foge muito do padrão do restante das pintinhas da pessoa, isso deve ser um sinal alerta ou uma mancha escura que teve uma mudança na sua coloração, no seu formato, no seu tamanho ou até que tenha apresentado algum sintoma, em especial um sangramento”.

Além disso, não só as manchas escuras são problemáticas. “o aparecimento de uma ferida espontânea sem história de traumatismo, isso é um sinal de alerta. O câncer de pele pode se manifestar também como uma mancha avermelhada em especial, como uma ferida que não cicatriza, então, se você percebeu uma ferida, mas passam semanas ou até meses e aquela lesão permanece no local sem dúvida, essa é uma lesão a ser avaliada por um dermatologista”, explica o médico dermatologista.

Dentre as medidas de prevenção estão aquelas focadas na diminuição do dano, da radiação ultravioleta como por exemplo o uso do protetor solar, não só nos dias de exposição intensa, mas também no dia a dia e em quantidades adequadas relembrando sempre de reaplicar o produto.

O uso do protetor não se limita aos adultos, sendo fundamental começar desde cedo, ainda na infância. “O fator de proteção do filtro solar deve ser de pelo menos 30 e os extremos de idade são mais suscetíveis aos danos do sol, então os idosos, crianças e os bebês se beneficiam também com o uso de outros métodos de barreira”, explica a dermatologista Lucila Soares.

De acordo com Lucila Soares é importante lembrar também que o protetor isoladamente não resolve todos os problemas. “Além disso, deve-se evitar a exposição ao sol nos momentos de pico da radiação ultravioleta, então, se for tomar banho de sol antes das 10 da manhã ou depois das 16, o uso de barreiras mecânicas também da radiação ultravioleta, como óculos escuro, chapéu, boné, roupas com proteção ultravioleta, camisas de manga cumprida, quando vai se expor ao sol de maneira mais relevante”, atenta a dermatologista.

Segundo previsão do INCA, no triênio 2023 a 2025 vão ser registrados, por ano, 9 mil novos casos de câncer de pele do tipo melanoma, que tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele), e mais de 220 mil casos de câncer de pele não melanoma.

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