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O primeiro debate do 2º da eleição presidencial terá uma hora de confronto direto entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). O evento será realizado no domingo (16), às 20h, por Folha de S.Paulo, UOL, Band e TV Cultura.

A regras do debate foram acertadas com as campanhas dos dois candidatos e divulgadas nesta sexta-feira (14). Serão três blocos, com previsão de perguntas de jornalistas e dois momentos, de 30 minutos cada, em que os presidenciáveis poderão debater livremente.

Veja as regras do debate:

PRIMEIRO BLOCO

Cada candidato, por ordem de sorteio, tem um minuto e meio para responder a uma mesma pergunta feita por um dos mediadores do debate. Na sequência, confronto direto entre os candidatos. Cada um tem 15 minutos para administrar entre perguntas, respostas, réplicas e tréplicas. Lula abre o confronto.

SEGUNDO BLOCO

Quatro jornalistas do pool (Band, Folha, Uol e TV Cultura) fazem uma pergunta programática para cada candidato. Resposta de um minuto e meio. Os dois candidatos respondem as mesmas perguntas, em ordem definida por sorteio. Bolsonaro é o primeiro. Não há comentário ou réplica.

TERCEIRO BLOCO

Candidatos respondem uma pergunta programática feita por um jornalista do pool. Um minuto e meio para cada. Depois, novo confronto direto. Cada candidato tem 15 minutos para administrar entre perguntas, respostas, réplicas e tréplicas. Bolsonaro abre o confronto. Na sequência, Lula e Bolsonaro têm, cada, um minuto e meio para a sua despedida. O debate prevê direito de resposta, que será concedido exclusivamente em casos de ofensa moral e pessoal. Os presidenciáveis poderão solicitar ao mediador, que submeterá a avaliação ao comitê formado por dois jornalistas do pool e um advogado.

Caso seja concedida a reposta, o candidato terá um minuto de tempo no final de cada bloco.

Além do evento do pool (Folha de S.Paulo, UOL, TV Bandeirantes e TV Cultura ), TV Globo e outro grupo de empresas de comunicação -formado por SBT, CNN, Estadão/Eldorado, Portal Terra, Veja e Rádio Nova Brasil FM- reservaram datas para debates.

O da Globo será o último da eleição, marcado para o dia 28 de outubro, uma sexta-feira. A votação acontece no domingo, dia 30.


É falso que na cidade de Barreiras, na Bahia, o número de votos para Lula na eleição presidencial do último domingo, 2, tenha sido maior do que o total de habitantes do município. 
A informação falsa circula em um vídeo do Kwai. Segundo estimativas do IBGE, Barreiras tem 158.432 habitantes. 

No primeiro turno da eleição presidencial, Lula, o mais votado no município, recebeu 47.952 votos, de acordo com números do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Conteúdo investigado: Vídeo no Kwai em que um homem afirma que em Barreiras, na Bahia, Lula teve 213 mil votos no primeiro turno, o que seria incompatível com a população da cidade, que tem 156.532 habitantes.

O video que foi publicado no Kwai e Instagram não é verdadeiro que no município de Barreiras, no interior da Bahia, o número de votos recebidos por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno da eleição do último domingo, 2, tenha sido maior do que o número de habitantes do município, como afirma um vídeo publicado no Kwai. 

De acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2021, Barreiras tem uma população de 158.432 habitantes, número ligeiramente superior ao que é mencionado no vídeo (156.532). Segundo o TSE, Barreiras apresentava, em setembro de 2022, um total de 103.705 eleitores. No último domingo, Lula recebeu 47.952 votos no município, de acordo com dados oficiais do TSE. O número é menos de um quarto do total de votos de Lula que foi falsamente alegado no vídeo (213 mil). 

Em relação ao total de votos válidos, a votação de Lula em Barreiras foi de 58,05%. O atual presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o segundo colocado no município, com 30.197 votos (36,56% dos votos válidos). Simone Tebet (MDB) recebeu 1.950 votos (2,36%) enquanto Ciro Gomes (PDT) recebeu 1.854 (2,24%). Outros 2.899 eleitores de Barreiras votaram branco ou nulo, enquanto o número de abstenções (ou seja, eleitores que não foram votar) foi de 18.593. 

Aconteceu neste domingo dia 02/10, o 1º turno da Eleições 2022. O processo eleitoral aconteceu de maneira pacífica e ordeira nas cidades de Maracás, Iramaia, Planaltino, Lagêdo do Tabocal, Itiruçu e Lafaiete Coutinho. Todo o planejamento que foi iniciado desde o sábado (01/10) com o transporte e guarda das urnas aconteceu sem alterações. 

Segundo informações da Policia Militar para o sucesso da Operação foi necessário uma boa comunicação com os Juízes Eleitorais e com os Cartórios Eleitorais das cidades de Maracás, Iramaia e Jequié, responsáveis pela Zonas Eleitorais das cidades de responsabilidade da 93ª CIPM. 

O Maj PM Alécio  parabenizou aos policiais pela execução de excelência desta Operação Eleições já ciente do sucesso na execução da Operação para o 2º Turno.

Fonte: ASCOM - 93ª CIPM


Para que os baianos tenham o direito de conhecer as propostas e opiniões dos candidatos ao governo do Estado, a TVE e a Rádio Educadora FM realizou o debate no dia 06 de setembro, terça-feira, às 21h.

Estiveram presentes os candidatos Jerônimo Rodrigues (PT), João Roma (PL) e Kleber Rosa (Psol).

O candidato ACM Neto foi convidado e informou que não participaria  do debate. Conforme estabelece a lei, foram convidados os candidatos de partidos, de federações ou de coligações com representação no Congresso Nacional de, no mínimo, cinco parlamentares.  

O debate com os candidatos ao governo da Bahia foi transmitido simultaneamente pela TVE, Rádio Educadora FM, Youtube, Facebook, Twitter e Instagram.

Em cada um dos quatro blocos os candidatos foram deitas uma pergunta, de tema livre, e os outros dois candidatos terão até dois minutos para responder. O candidato que perguntava encerrava com um comentário e a ordem das perguntas foram definida por sorteio no início de cada bloco. No último bloco, cada candidato fizeram as suas considerações finais, em até três minutos, com a ordem de fala foi definida através de sorteio ao vivo.

 ACM Neto apesar de ser desafiado pelo  candidato a governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), para participar do debate promovido pela TVE, não compareceu. O petista não poupou críticas ao adversário ACM Neto por, mais uma vez, faltar ao debate na TV. “A ausência é uma covardia, um desrespeito à população”, condenou Jerônimo: “ele está com medo de quê?”, questionou.

Segundo o candidato apoiado pelo ex-presidente Lula, em vez de debater ideias e apresentar realizações, o ex-prefeito de Salvador tem “mandado recado através dos candidatos a deputados” para atacar sua gestão à frente da Secretaria de Educação do Estado, “espalhando fake news”.

“Ele não tem coragem nem de fazer isso pessoalmente”, ataca Jerônimo: “estou pronto para debater a educação e qualquer outro tema com ele. Crie coragem e venha debater comigo. Venha fazer o comparativo entre o que você fez na educação de Salvador [quando prefeito] e o que nós estamos fazendo pela educação da Bahia. Aí, a população vai podercomparar de verdade”, desafiou.

Veja o debate na integra :

 


A disputa entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), continua estável, com uma distância de 13 pontos em favor do petista, tendo oscilado um ponto para cima entre o dia 29 e esta segunda-feira (5). Lula tem 44% e Bolsonaro tem 31%. Enquanto isso, abaixo dos dois, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 8% e Simone Tebet com 4%.

Felipe d'Avila segue com 1%, como na semana passada. Soraya Thronicke (União Brasil) também aparece com 1%.
Os nomes de Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Roberto Jefferson (PTB), Sofia Manzano (PCB) e Vera (PSTU) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto cada um.

Contado apenas os votos válidos onde excluem os votos em branco e os nulos. Lula lidera a disputa: Lula: 50% e fica em segundo com   Bolsonaro: 35%

Em um eventual segundo turno nas eleições 2022, Lula aparece com 52%, contra 36% de Bolsonaro. No levantamento anterior, Lula venceria por 50% a 37%

A pesquisa IPEC ouviu 2.512 eleitores de todas as regiões do Brasil entre 2 e 4 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança de 95%. O levantamento foi registrado no TSE sob o protocolo BR-00922/2022. 



Pesquisa do Instituto Ipespe em parceria com a Abrapel (Associação Brasileira de Pesquisas Eleitorais), feita por telefone e divulgada neste sábado (3), aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da corrida eleitoral com 44% das intenções de voto, seguido pelo atual presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), que obteve 35%. 

O petista oscilou um ponto para cima em relação à edição anterior da pesquisa, divulgada no dia 31 de agosto, enquanto o candidato do PL manteve-se com a mesma porcentagem. O cenário medido é o estimulado, quando os entrevistados escutam na ligação uma lista prévia com os nomes dos concorrentes.Mesmo com o timido crescimento o candidato Luis Inacio Lula da Silva pode vencever ainda no primeiro turno se o crescimento persistir.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece com 9% e a senadora Simone Tebet (MDB) tem 5% das intenções, mantendo os mesmos patamares do levantamento anterior. Pela margem de erro de 3 pontos para mais ou menos, ambos estão tecnicamente empatados. 

Os candidatos Felipe D'Ávila (Novo) e Soraya Thronicke (União) registraram 1% cada. Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB), Roberto Jefferson (PTB), Vera Lúcia (PSTU) e Léo Péricles (UP) e Constituinte Eymael (DC) foram citados, mas não pontuaram. Bracos e nulos somaram 3%, enquanto 2% dos entrevistados responderam que não sabem qual será o voto.

A pesquisa foi realizada com 1.100 pessoas dos dias 30 de agosto a 1 de setembro, a um custo de R$ 46.200,00, e possui nível de confiança de 95,45%. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR-09344/2022.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (1º), encomendada pela Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo", mostra o ex-presidente Lula (PT) com 45% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), com 32%. Ciro Gomes (PDT) tem 9% e Simone Tebet (MDB) tem 5%.

Em relação à pesquisa anterior do Datafolha, de 18 de agosto, Lula oscilou dois pontos para baixo, Bolsonaro se manteve estável, Ciro oscilou dois pontos para cima e Tebet cresceu três pontos percentuais, ela foi a única dos quatro candidatos a variar para além da margem de erro. 
 
Confira abaixo os resultados:

Primeiro turno

Intenção de voto estimulada para presidente

    Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 45%
    Jair Bolsonaro (PL) – 32%
    Ciro Gomes (PDT) – 9%
    Simone Tebet (MDB) – 5%
    Soraya Thronicke (União) — 1%
    Pablo Marçal (Pros) – 1%
    Felipe D’Avila (Novo) – 1%
    Vera Lúcia (PSTU) – 0
    Sofia Manzano (PCB) – 0
    José Maria Eymael (Democracia Cristã) – 0
    Leonardo Péricles (UP) – 0
    Roberto Jefferson (PTB) – 0
    Brancos e nulos – 4%
    Indecisos – 2%

Segundo turno

Intenção de voto estimulada para presidente

    Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 53%
    Jair Bolsonaro (PL) – 38%
    Brancos e nulos – 8%
    Indecisos – 1%
 
A pesquisa ouviu 5.734 pessoas em 285 municípios entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-00433/2022. 

Esta foi a primeira pesquisa Datafolha após o debate presidencial do último domingo, pelo grupo Bandeirantes, Folha de S. Paulo, UOL e TV Cultura."

Pesquisa ISTOÉ/Sensus mostra que diante de uma rejeição de 53,9% e desaprovação de seu governo em 59%, Bolsonaro não seria reeleito se o pleito fosse hoje. A terceira via tem espaço para reagir e Lula poderia ser eleito no primeiro turno

A segunda pesquisa ISTOÉ/Sensus, que ouviu 2.000 eleitores no período de 8 a 11 de abril, já sem o ex-juiz Sergio Moro como candidato, constatou que Jair Bolsonaro (PL) não conseguiria se reeleger, mesmo que fosse para o segundo turno, em razão de sua alta rejeição (53,9%) e da desaprovação recorde de seu governo: 59% dos eleitores consideram ruim sua gestão. Segundo o levantamento, o mandatário é o mais rejeitado entre os 11 pré-candidatos que já se apresentaram até aqui para a disputa.

Em termos de posicionamento dos candidatos mais bem avaliados pelos eleitores, a pesquisa ISTOÉ/Sensus não difere muito das demais divulgadas até agora por outros veículos de comunicação. Conforme o levantamento, Lula lidera a disputa com 43,3%, seguido por Bolsonaro, com 28,8%, por Ciro Gomes (PDT) com 6,3%, e por João Doria (PSDB) com 2,6% das intenções de votos. Em quinto, surpreendentemente, está o deputado André Janones (Avante), do baixo clero, com 2%. Depois vêm Vera Lucia (PSTU), com 1,1% e a senadora Simone Tebet (MDB), com 0,8%.  7,8% dos votos declaram votar em brancos/nulos e 7,1% dos que disseram não saber ou não responderam em quem pretendem vota.

Esses números dão a Lulaa marca de 50,8% dos votos válidos. Com este neario Lula poderia ser eleito no primeiro turno se a eleição fosse hoje segundo o Instituto Sensus.
A vantagem do petista se espalha também nos cenários de segundo turno. Lula venceria todos os seus oponentes.
Bolsonaro estaria em empate técnico, dentro da margem de erro com Ciro Gomes e João Doria. O ex-presidente também é o preferido pelos eleitores para vencer a eleição, mesmo entre os que não votarão nele.
A pesquisa apontou que 52,7% acha que Lula  será eleito enquanto apenas 31,2% acham que Bolsonaro deve ser reeleito.

Segundo a pesquisa, 30,9% admitem que podem vir a votar em um dos representantes dos partidos alternativos à polarização. Por ora, 57,3% dos eleitores dizem que já definiram em quem votarão, embora 22% afirmem que ainda não definiram o voto e outros 17,5% tenham dito apenas ter preferências em quem votarão, sem uma definição sobre qual tecla apertarão na urna eletrônica em outubro.

Nos cruzamentos de dados, Lula lidera nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, enquanto Bolsonaro lidera somente no Sul. Lula tem mais votos femininos do que masculinos e Bolsonaro mais masculinos do que femininos. O petista lidera ainda entre todas as idades e é o preferido entre a população de renda mais baixa. Já Bolsonaro tem vantagem na população com escolaridade e renda mais altas. O que dá para entender por que Lula disse recentemente que a elite brasileira é “escravista” e a e a classe média ostentadora.

A margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos. Os pesquisadores estiveram em 108 municípios de 24 estados e o levantamento está registrado no TSE sob número 01631/2022.

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