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A regras do debate foram acertadas com as campanhas dos dois candidatos e divulgadas nesta sexta-feira (14). Serão três blocos, com previsão de perguntas de jornalistas e dois momentos, de 30 minutos cada, em que os presidenciáveis poderão debater livremente.
Veja as regras do debate:
PRIMEIRO BLOCO
Cada candidato, por ordem de sorteio, tem um minuto e meio para responder a uma mesma pergunta feita por um dos mediadores do debate. Na sequência, confronto direto entre os candidatos. Cada um tem 15 minutos para administrar entre perguntas, respostas, réplicas e tréplicas. Lula abre o confronto.
SEGUNDO BLOCO
Quatro jornalistas do pool (Band, Folha, Uol e TV Cultura) fazem uma pergunta programática para cada candidato. Resposta de um minuto e meio. Os dois candidatos respondem as mesmas perguntas, em ordem definida por sorteio. Bolsonaro é o primeiro. Não há comentário ou réplica.
TERCEIRO BLOCO
Candidatos respondem uma pergunta programática feita por um jornalista do pool. Um minuto e meio para cada. Depois, novo confronto direto. Cada candidato tem 15 minutos para administrar entre perguntas, respostas, réplicas e tréplicas. Bolsonaro abre o confronto. Na sequência, Lula e Bolsonaro têm, cada, um minuto e meio para a sua despedida. O debate prevê direito de resposta, que será concedido exclusivamente em casos de ofensa moral e pessoal. Os presidenciáveis poderão solicitar ao mediador, que submeterá a avaliação ao comitê formado por dois jornalistas do pool e um advogado.
Caso seja concedida a reposta, o candidato terá um minuto de tempo no final de cada bloco.
Além do evento do pool (Folha de S.Paulo, UOL, TV Bandeirantes e TV Cultura ), TV Globo e outro grupo de empresas de comunicação -formado por SBT, CNN, Estadão/Eldorado, Portal Terra, Veja e Rádio Nova Brasil FM- reservaram datas para debates.
O da Globo será o último da eleição, marcado para o dia 28 de outubro, uma sexta-feira. A votação acontece no domingo, dia 30.
Segundo informações da Policia Militar para o sucesso da Operação foi necessário uma boa comunicação com os Juízes Eleitorais e com os Cartórios Eleitorais das cidades de Maracás, Iramaia e Jequié, responsáveis pela Zonas Eleitorais das cidades de responsabilidade da 93ª CIPM.
O Maj PM Alécio parabenizou aos policiais pela execução de excelência desta Operação Eleições já ciente do sucesso na execução da Operação para o 2º Turno.
Fonte: ASCOM - 93ª CIPM
Estiveram presentes os candidatos Jerônimo Rodrigues (PT), João Roma (PL) e Kleber Rosa (Psol).
O candidato ACM Neto foi convidado e informou que não participaria do debate. Conforme estabelece a lei, foram convidados os candidatos de partidos, de federações ou de coligações com representação no Congresso Nacional de, no mínimo, cinco parlamentares.
O debate com os candidatos ao governo da Bahia foi transmitido simultaneamente pela TVE, Rádio Educadora FM, Youtube, Facebook, Twitter e Instagram.
Em cada um dos quatro blocos os candidatos foram deitas uma pergunta, de tema livre, e os outros dois candidatos terão até dois minutos para responder. O candidato que perguntava encerrava com um comentário e a ordem das perguntas foram definida por sorteio no início de cada bloco. No último bloco, cada candidato fizeram as suas considerações finais, em até três minutos, com a ordem de fala foi definida através de sorteio ao vivo.
ACM Neto apesar de ser desafiado pelo candidato a governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), para participar do debate promovido pela TVE, não compareceu. O petista não poupou críticas ao adversário ACM Neto por, mais uma vez, faltar ao debate na TV. “A ausência é uma covardia, um desrespeito à população”, condenou Jerônimo: “ele está com medo de quê?”, questionou.
Segundo o candidato apoiado pelo ex-presidente Lula, em vez de debater ideias e apresentar realizações, o ex-prefeito de Salvador tem “mandado recado através dos candidatos a deputados” para atacar sua gestão à frente da Secretaria de Educação do Estado, “espalhando fake news”.
“Ele não tem coragem nem de fazer isso pessoalmente”, ataca Jerônimo: “estou pronto para debater a educação e qualquer outro tema com ele. Crie coragem e venha debater comigo. Venha fazer o comparativo entre o que você fez na educação de Salvador [quando prefeito] e o que nós estamos fazendo pela educação da Bahia. Aí, a população vai podercomparar de verdade”, desafiou.
Veja o debate na integra :
Felipe d'Avila segue com 1%, como na semana passada. Soraya Thronicke (União Brasil) também aparece com 1%.
Os nomes de Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Roberto Jefferson (PTB), Sofia Manzano (PCB) e Vera (PSTU) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto cada um.
Contado apenas os votos válidos onde excluem os votos em branco e os nulos. Lula lidera a disputa: Lula: 50% e fica em segundo com Bolsonaro: 35%
Em um eventual segundo turno nas eleições 2022, Lula aparece com 52%, contra 36% de Bolsonaro. No levantamento anterior, Lula venceria por 50% a 37%
A pesquisa IPEC ouviu 2.512 eleitores de todas as regiões do Brasil entre 2 e 4 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança de 95%. O levantamento foi registrado no TSE sob o protocolo BR-00922/2022.
O petista oscilou um ponto para cima em relação à edição anterior da pesquisa, divulgada no dia 31 de agosto, enquanto o candidato do PL manteve-se com a mesma porcentagem. O cenário medido é o estimulado, quando os entrevistados escutam na ligação uma lista prévia com os nomes dos concorrentes.Mesmo com o timido crescimento o candidato Luis Inacio Lula da Silva pode vencever ainda no primeiro turno se o crescimento persistir.
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece com 9% e a senadora Simone Tebet (MDB) tem 5% das intenções, mantendo os mesmos patamares do levantamento anterior. Pela margem de erro de 3 pontos para mais ou menos, ambos estão tecnicamente empatados.
Os candidatos Felipe D'Ávila (Novo) e Soraya Thronicke (União) registraram 1% cada. Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB), Roberto Jefferson (PTB), Vera Lúcia (PSTU) e Léo Péricles (UP) e Constituinte Eymael (DC) foram citados, mas não pontuaram. Bracos e nulos somaram 3%, enquanto 2% dos entrevistados responderam que não sabem qual será o voto.
A pesquisa foi realizada com 1.100 pessoas dos dias 30 de agosto a 1 de setembro, a um custo de R$ 46.200,00, e possui nível de confiança de 95,45%. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR-09344/2022.
Intenção de voto estimulada para presidente
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 45%
Jair Bolsonaro (PL) – 32%
Ciro Gomes (PDT) – 9%
Simone Tebet (MDB) – 5%
Soraya Thronicke (União) — 1%
Pablo Marçal (Pros) – 1%
Felipe D’Avila (Novo) – 1%
Vera Lúcia (PSTU) – 0
Sofia Manzano (PCB) – 0
José Maria Eymael (Democracia Cristã) – 0
Leonardo Péricles (UP) – 0
Roberto Jefferson (PTB) – 0
Brancos e nulos – 4%
Indecisos – 2%
Segundo turno
Intenção de voto estimulada para presidente
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 53%
Jair Bolsonaro (PL) – 38%
Brancos e nulos – 8%
Indecisos – 1%
A segunda pesquisa ISTOÉ/Sensus, que ouviu 2.000 eleitores no período de 8 a 11 de abril, já sem o ex-juiz Sergio Moro como candidato, constatou que Jair Bolsonaro (PL) não conseguiria se reeleger, mesmo que fosse para o segundo turno, em razão de sua alta rejeição (53,9%) e da desaprovação recorde de seu governo: 59% dos eleitores consideram ruim sua gestão. Segundo o levantamento, o mandatário é o mais rejeitado entre os 11 pré-candidatos que já se apresentaram até aqui para a disputa.
Em termos de posicionamento dos candidatos mais bem avaliados pelos eleitores, a pesquisa ISTOÉ/Sensus não difere muito das demais divulgadas até agora por outros veículos de comunicação. Conforme o levantamento, Lula lidera a disputa com 43,3%, seguido por Bolsonaro, com 28,8%, por Ciro Gomes (PDT) com 6,3%, e por João Doria (PSDB) com 2,6% das intenções de votos. Em quinto, surpreendentemente, está o deputado André Janones (Avante), do baixo clero, com 2%. Depois vêm Vera Lucia (PSTU), com 1,1% e a senadora Simone Tebet (MDB), com 0,8%. 7,8% dos votos declaram votar em brancos/nulos e 7,1% dos que disseram não saber ou não responderam em quem pretendem vota.
Esses números dão a Lulaa marca de 50,8% dos votos válidos. Com este neario Lula poderia ser eleito no primeiro turno se a eleição fosse hoje segundo o Instituto Sensus.
A vantagem do petista se espalha também nos cenários de segundo turno. Lula venceria todos os seus oponentes.
Bolsonaro estaria em empate técnico, dentro da margem de erro com Ciro Gomes e João Doria. O ex-presidente também é o preferido pelos eleitores para vencer a eleição, mesmo entre os que não votarão nele.
A pesquisa apontou que 52,7% acha que Lula será eleito enquanto apenas 31,2% acham que Bolsonaro deve ser reeleito.
Segundo a pesquisa, 30,9% admitem que podem vir a votar em um dos representantes dos partidos alternativos à polarização. Por ora, 57,3% dos eleitores dizem que já definiram em quem votarão, embora 22% afirmem que ainda não definiram o voto e outros 17,5% tenham dito apenas ter preferências em quem votarão, sem uma definição sobre qual tecla apertarão na urna eletrônica em outubro.
Nos cruzamentos de dados, Lula lidera nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, enquanto Bolsonaro lidera somente no Sul. Lula tem mais votos femininos do que masculinos e Bolsonaro mais masculinos do que femininos. O petista lidera ainda entre todas as idades e é o preferido entre a população de renda mais baixa. Já Bolsonaro tem vantagem na população com escolaridade e renda mais altas. O que dá para entender por que Lula disse recentemente que a elite brasileira é “escravista” e a e a classe média ostentadora.
A margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos. Os pesquisadores
estiveram em 108 municípios de 24 estados e o levantamento está
registrado no TSE sob número 01631/2022.