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Intenção de voto estimulada para presidente
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 45%
Jair Bolsonaro (PL) – 32%
Ciro Gomes (PDT) – 9%
Simone Tebet (MDB) – 5%
Soraya Thronicke (União) — 1%
Pablo Marçal (Pros) – 1%
Felipe D’Avila (Novo) – 1%
Vera Lúcia (PSTU) – 0
Sofia Manzano (PCB) – 0
José Maria Eymael (Democracia Cristã) – 0
Leonardo Péricles (UP) – 0
Roberto Jefferson (PTB) – 0
Brancos e nulos – 4%
Indecisos – 2%
Segundo turno
Intenção de voto estimulada para presidente
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 53%
Jair Bolsonaro (PL) – 38%
Brancos e nulos – 8%
Indecisos – 1%
A segunda pesquisa ISTOÉ/Sensus, que ouviu 2.000 eleitores no período de 8 a 11 de abril, já sem o ex-juiz Sergio Moro como candidato, constatou que Jair Bolsonaro (PL) não conseguiria se reeleger, mesmo que fosse para o segundo turno, em razão de sua alta rejeição (53,9%) e da desaprovação recorde de seu governo: 59% dos eleitores consideram ruim sua gestão. Segundo o levantamento, o mandatário é o mais rejeitado entre os 11 pré-candidatos que já se apresentaram até aqui para a disputa.
Em termos de posicionamento dos candidatos mais bem avaliados pelos eleitores, a pesquisa ISTOÉ/Sensus não difere muito das demais divulgadas até agora por outros veículos de comunicação. Conforme o levantamento, Lula lidera a disputa com 43,3%, seguido por Bolsonaro, com 28,8%, por Ciro Gomes (PDT) com 6,3%, e por João Doria (PSDB) com 2,6% das intenções de votos. Em quinto, surpreendentemente, está o deputado André Janones (Avante), do baixo clero, com 2%. Depois vêm Vera Lucia (PSTU), com 1,1% e a senadora Simone Tebet (MDB), com 0,8%. 7,8% dos votos declaram votar em brancos/nulos e 7,1% dos que disseram não saber ou não responderam em quem pretendem vota.
Esses números dão a Lulaa marca de 50,8% dos votos válidos. Com este neario Lula poderia ser eleito no primeiro turno se a eleição fosse hoje segundo o Instituto Sensus.
A vantagem do petista se espalha também nos cenários de segundo turno. Lula venceria todos os seus oponentes.
Bolsonaro estaria em empate técnico, dentro da margem de erro com Ciro Gomes e João Doria. O ex-presidente também é o preferido pelos eleitores para vencer a eleição, mesmo entre os que não votarão nele.
A pesquisa apontou que 52,7% acha que Lula será eleito enquanto apenas 31,2% acham que Bolsonaro deve ser reeleito.
Segundo a pesquisa, 30,9% admitem que podem vir a votar em um dos representantes dos partidos alternativos à polarização. Por ora, 57,3% dos eleitores dizem que já definiram em quem votarão, embora 22% afirmem que ainda não definiram o voto e outros 17,5% tenham dito apenas ter preferências em quem votarão, sem uma definição sobre qual tecla apertarão na urna eletrônica em outubro.
Nos cruzamentos de dados, Lula lidera nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, enquanto Bolsonaro lidera somente no Sul. Lula tem mais votos femininos do que masculinos e Bolsonaro mais masculinos do que femininos. O petista lidera ainda entre todas as idades e é o preferido entre a população de renda mais baixa. Já Bolsonaro tem vantagem na população com escolaridade e renda mais altas. O que dá para entender por que Lula disse recentemente que a elite brasileira é “escravista” e a e a classe média ostentadora.
A margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos. Os pesquisadores
estiveram em 108 municípios de 24 estados e o levantamento está
registrado no TSE sob número 01631/2022.
O primeiro turno das eleições para presidente, deputados, senadores e governadores será realizado em 2 de outubro. Caso tenha segundo turno, a votação será em 30 de outubro. Além dessas datas, o calendário traz os principais marcos da agenda eleitoral, como a janela de migração partidária, prazo para formação de federações e coligações, período de realização das convenções, início da propaganda eleitoral, prazo limite para a entrega das prestações de contas de campanha e para a diplomação dos eleitos, as datas de posse, entre outras.
O material também traz informações úteis para o eleitor, como o fim do prazo para a transferência ou emissão do título, as datas a partir das quais é possível pedir à Justiça Eleitoral habilitação para voto em trânsito ou para que pessoas com deficiência solicitem alteração do local de votação. Além de exercer o direito de voto, o cidadão tem papel fundamental na fiscalização do processo democrático. No calendário, ele vai encontrar dicas de como combater a desinformação e avisar ao Ministério Público Eleitoral sempre que se deparar com alguma conduta irregular capaz de causar desequilíbrio na disputa.
Conteúdo - Outras curiosidades e dicas importantes são dadas ao longo dos meses. Março, por exemplo, apresenta as medidas de fomento à participação de mulheres na política, e maio aborda a segurança da urna eletrônica. Em junho, é possível conhecer algumas das condutas proibidas aos agentes públicos, enquanto julho explica como o registro de candidaturas depende da análise das condições de elegibilidade, pelo Ministério Público.
A ideia é que o material possa servir de consulta para membros do Ministério Público e da Justiça Eleitoral, partidos, candidatos, jornalistas e cidadãos em geral. O objetivo é auxiliar a atuação conjunta de todos esses atores na construção de um processo eleitoral justo e transparente, para que a livre escolha do eleitor seja traduzida nas urnas e a democracia brasileira seja fortalecida. O calendário ficará disponível para download no portal e na intranet do MPF.
Íntegra do Calendário MPF: Eleições 2022: CLICA AQUI
O movimento “Lula no Primeiro” conta até mesmo com o apoio de lavajatistas que se tornaram conhecidos por irem às ruas defendendo medidas contra a corrupção e a prisão de Lula, pedindo o impeachment de Dilma Rousseff e defendendo o ex-juiz Sergio Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol.
Um nome importante desse grupo é o de Rosangela Lyra, empresária de São Paulo com laços muito fortes com movimentos como o Vem Pra Rua, conhecido pelo apoio à Operação Lava Jato. Lyra se tornou conhecida pela presença em manifestações com pautas contra a corrupção e por fazer uma conexão entre uma parte da elite com a qual ela tem inserção e a Lava Jato.
O manifesto foi encabeçado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que realizou a articulação para a coleta de assinaturas e adesões à iniciativa. Randolfe também foi um importante defensor da Lava Jato no passado. Agora, o senador tem declarado apoio à candidatura do ex-presidente Lula.
Os integrantes do manifesto afirmam que “mais do que eleger um presidente, em 2022 o Brasil fará plebiscito entre continuar o desastre ou retomar a estabilidade democrática-institucional”.
“Muitos de nós fomos e ainda somos críticos, discordamos de fatos ocorridos e posições tomadas por ele no passado, mas estamos olhando para o futuro, e não há dúvida que a história está fazendo Lula representar a alternativa que o Brasil deve abraçar neste plebiscito de 2022”, diz a manifestação.
Além de personalidades, o movimento conta com o apoio de políticos de diversos locais, que defendem que Lula é a transição necessária para a volta à civilidade e ao jogo democrático. A iniciativa revela como há um movimento de não-petistas ganhando força não apenas em São Paulo, como também em outros estados do país.
Vale lembrar que a votação vai começar às 8h e terminar às 17h. Este ano, o horário de início da votação será uniformizado pelo horário de Brasília em todos os estados e no Distrito Federal.
A data limite para o eleitor solicitar a emissão de seu título será o dia 4 de maio. Vale destacar que o voto é obrigatório para brasileiros maiores de 18 anos, e facultativo para analfabetos, maiores de 70 anos e jovens com idade entre 16 e 17 anos. O cidadão que vai completar 16 anos em 2022, até o dia 2 de outubro, poderá solicitar a emissão do título a partir de janeiro. Aqueles que já atingiram essa idade, podem fazer o alistamento eleitoral.
Acidente deixa itiruçuenses feridos em rodovia no municipio de Jaguaquara
Ministério da Saúde defende a cloroquina e diz que vacina não funciona
Caso o cidadão já tenha o documento, ele deve checar se está em situação regular ou se há necessidade de quitar algum débito e solicitar a regularização do cadastro. A data limite para a regularização e transferência de título também é 4 de maio, como explica o advogado e professor de Direito Constitucional, Antonio Carlos de Freitas Jr..
“Se a pessoa mudou de município ou até mesmo para outra zona eleitoral dentro da mesma cidade, ela precisa mudar seu título, para votar em uma escola mais próxima. Mas, há outras datas às quais o eleitor precisa ficar atento como fiscal, como por exemplo, o limite de início da propaganda eleitoral, que poderá começar no dia 16 de agosto”, destaca.
No dia 16 de agosto, portanto, está liberada a realização de comícios, pedido de voto, distribuição de material gráfico e uso da internet. E no dia 26 de agosto, os candidatos iniciam a propaganda eleitoral no rádio e na TV. Mas antes mesmo disso, começa o prazo para que todos os candidatos recebam a mesma atenção em veículos de comunicação.
“Está vedado, a partir de 6 de agosto, tratamento desigual na mídia. Ou seja, não pode haver nenhum tipo de programação que mostre um candidato mais do que outro. Poderá haver divulgação jornalística, inclusive debates, mas sem aparecimento desigual ou privilegiado de qualquer candidatura”, afirma Freitas Jr.
No entendimento de Freitas Jr., as atenções também devem estar voltadas para a denúncia da compra de votos. “Se o eleitor souber que existe candidato oferecendo algum tipo de benefício, seja qual for, mesmo que não seja financeiro, como um favor ou uma carona, até um brinde, isso é entendido como um favorecimento que é impedido pela legislação eleitoral”, pontua.
Campanha antecipada; abuso de poder político, financeiro e de comunicação; disseminação de fake news, além da compra de votos, estão entre os crimes mais comuns no processo eleitoral. O crime de campanha antecipada ocorre quando o candidato declara candidatura antes do período oficial, ou pede voto fora do período pré-estabelecido.
“Um ponto importante de preocupação quanto a crimes eleitorais é a questão da fake news. Nós vamos ter todo um aparato da Justiça Eleitoral para coibir notícias mentirosas. São ilícitos eleitorais, que precisam ter a fiscalização dos órgãos de controle, da Justiça Eleitoral e dos eleitores, que devem estar atentos”, destaca Freitas Jr.
Tanto o alistamento (primeira via do título) quanto a regularização podem ser solicitados pelo sistema Título Net, no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Assista ao vídeo com passo a passo.
Vale lembrar que a votação vai começar às 8h e terminar às 17h. Este ano, o horário de início da votação será uniformizado pelo horário de Brasília em todos os estados e no Distrito Federal.
A data limite para o eleitor solicitar a emissão de seu título será o dia 4 de maio. Vale destacar que o voto é obrigatório para brasileiros maiores de 18 anos, e facultativo para analfabetos, maiores de 70 anos e jovens com idade entre 16 e 17 anos. O cidadão que vai completar 16 anos em 2022, até o dia 2 de outubro, poderá solicitar a emissão do título a partir de janeiro. Aqueles que já atingiram essa idade, podem fazer o alistamento eleitoral.
Acidente deixa itiruçuenses feridos em rodovia no municipio de Jaguaquara
Ministério da Saúde defende a cloroquina e diz que vacina não funciona
Caso
o cidadão já tenha o documento, ele deve checar se está em situação
regular ou se há necessidade de quitar algum débito e solicitar a
regularização do cadastro. A data limite para a regularização e
transferência de título também é 4 de maio, como explica o advogado e
professor de Direito Constitucional, Antonio Carlos de Freitas Jr..
“Se
a pessoa mudou de município ou até mesmo para outra zona eleitoral
dentro da mesma cidade, ela precisa mudar seu título, para votar em uma
escola mais próxima. Mas, há outras datas às quais o eleitor precisa
ficar atento como fiscal, como por exemplo, o limite de início da
propaganda eleitoral, que poderá começar no dia 16 de agosto”, destaca.
No
dia 16 de agosto, portanto, está liberada a realização de comícios,
pedido de voto, distribuição de material gráfico e uso da internet. E no
dia 26 de agosto, os candidatos iniciam a propaganda eleitoral no rádio
e na TV. Mas antes mesmo disso, começa o prazo para que todos os
candidatos recebam a mesma atenção em veículos de comunicação.
“Está
vedado, a partir de 6 de agosto, tratamento desigual na mídia. Ou seja,
não pode haver nenhum tipo de programação que mostre um candidato mais
do que outro. Poderá haver divulgação jornalística, inclusive debates,
mas sem aparecimento desigual ou privilegiado de qualquer candidatura”,
afirma Freitas Jr.
No entendimento de Freitas Jr., as atenções
também devem estar voltadas para a denúncia da compra de votos. “Se o
eleitor souber que existe candidato oferecendo algum tipo de benefício,
seja qual for, mesmo que não seja financeiro, como um favor ou uma
carona, até um brinde, isso é entendido como um favorecimento que é
impedido pela legislação eleitoral”, pontua.
Campanha
antecipada; abuso de poder político, financeiro e de comunicação;
disseminação de fake news, além da compra de votos, estão entre os
crimes mais comuns no processo eleitoral. O crime de campanha antecipada
ocorre quando o candidato declara candidatura antes do período oficial,
ou pede voto fora do período pré-estabelecido.
“Um ponto
importante de preocupação quanto a crimes eleitorais é a questão da fake
news. Nós vamos ter todo um aparato da Justiça Eleitoral para coibir
notícias mentirosas. São ilícitos eleitorais, que precisam ter a
fiscalização dos órgãos de controle, da Justiça Eleitoral e dos
eleitores, que devem estar atentos”, destaca Freitas Jr.
Tanto o
alistamento (primeira via do título) quanto a regularização podem ser
solicitados pelo sistema Título Net, no Portal do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). Assista ao vídeo com passo a passo.
O primeiro cenário testado foi pulverizado, trazendo também nomes como o senador Otto Alencar (PSD) e o vice-governador João Leão (PP), dois caciques partidários e que eventualmente podem disputar o Palácio de Ondina. O ex-prefeito de Salvador tem 49,3%, enquanto Wagner tem menos que a metade, 21,4%.
A secretária de Saúde de Porto Seguro, Raíssa Soares, que é citada como um potencial nome do bolsonarismo na disputa pelo governo da Bahia aparece com 3,9% das intenções de voto, mesmo percentual do senador Otto Alencar.
João Leão aparece abaixo, como opção para 2,5% dos eleitores. Completam a lista estimulada o vereador Alexandre Aleluia (DEM), com 0,6%, e ex-vereador Marcos Mendes (PSOL), com 0,5%. Brancos e nulos somam 12,5% e apenas 5,3% não souberam ou não responderam.
Em um cenário mais reduzido, mantida a coalizão do grupo político do governador Rui Costa em torno da candidatura de Wagner, ACM Neto também tem mais do que o dobro de votos do petista. O ex-gestor da capital baiana marca 51,9% das intenções de voto e Wagner fica com 24,2%. A dra. Raíssa Soares, que ficou nacionalmente conhecida pela defesa do ‘kit Covid’ sem eficácia comprovada para tratamento precoce da Covid-19, é opção para 4,2% dos baianos. Marcos Mendes foi opção para 0,8%. Brancos e nulos aumentam nesse cenário: 13,8%, enquanto o número de eleitores que não souberam ou não responderam cai para 5%.
Em um cenário mais reduzido, mantida a coalizão do grupo político do governador Rui Costa em torno da candidatura de Wagner, ACM Neto também tem mais do que o dobro de votos do petista. O ex-gestor da capital baiana marca 51,9% das intenções de voto e Wagner fica com 24,2%. A dra. Raíssa Soares, que ficou nacionalmente conhecida pela defesa do ‘kit Covid’ sem eficácia comprovada para tratamento precoce da Covid-19, é opção para 4,2% dos baianos. Marcos Mendes foi opção para 0,8%. Brancos e nulos aumentam nesse cenário: 13,8%, enquanto o número de eleitores que não souberam ou não responderam cai para 5%.
A pesquisa ouviu 2002 eleitores em 186 municípios da Bahia entre os dias 20 e 24 de março de 2020. A margem de erro é de 2% e o levantamento foi realizado por telefone com baianos com mais de 16 anos. (Bahia Notícias)