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Com a finalidade de atender a demanda reprimida dos municípios consorciados, a Policlínica Regional de Jequié funcionará no próximo final de semana, dias 20 e 21 de julho. Nos dois dias, serão realizados 348 exames e consultas e 372 procedimentos.

Os atendimentos à população dos municípios consorciados serão voltados para as especialidades de dermatologia, endocrinologia, ginecologia, reumatologia, cardiologia e gastroenterologia. Já os exames e procedimentos realizados são de ultrassonografia, ecocardiograma, eletrocardiograma, Holter, Mapa, endoscopia, tomografia, mamografia e radiografia.

No mês de junho passado, também foi realizado um final de semana de atendimento extra. De acordo com a diretora da Policlínica, Ignês Lopes, a unidade está alcançando pessoas que não tinham acesso às consultas e exames com especialistas, seja por questões financeiras ou de logística. “Muitos pacientes da zona rural estão tendo a oportunidade de acessar esses profissionais devido à disponibilidade de micro-ônibus que os transporta na ida e na volta ao município”, afirma Lopes.

As policlínicas são resultados de uma parceria entre o Governo do Estado e os municípios formados pelos Consórcios Públicos de Saúde. Nelas não serão atendidas urgências e emergências e nem qualquer tipo de demanda espontânea. O Governo do Estado investe na construção e aquisições de equipamentos e micro-ônibus, que no caso específico de Jequié foram R$ 22 milhões. Além disso, o Estado é responsável pelo custeio de 40% do gasto mensal e os outros 60% são divididos entre os municípios consorciados de acordo com o número de habitantes.

Além de Jequié, participam do consórcio: Aiquara, Apuarema, Barra do Rocha, Boa Nova, Brejões, Cravolândia, Dario Meira, Ibirataia, Ipiaú, Irajuba, Iramaia, Itagi, Itagibá, Itamari, Itaquara, Ituruçu, Jaguaquara, Jequié, Jitaúna, Lafaiete Coutinho, Lajedo do Tabocal, Manoel Vitorino, Maracás, Nova Itarana, Planaltino, Santa Inês, Ubatã.
Ascom Sesab




A banda Aviões do Forró está sendo investigado pela Receita e pela Polícia Federal. O grupo acumulou uma dívida por encargos trabalhistas e sonegação, acumulando um total de R$ 17 milhões.

Segundo as informaçõesdo jornal “O Povo”, a desordem de informações e dados, e a ocultação de patrimônio tem dificultado a conclusão de possíveis irregularidades.

A operação For All, deflagrada em 2016, foi a responsável por fazer o levantamento. A banda, atualmente comandada por Xand, tem um débito pendente de R$ 14.863.551,90 sonegados, mais R$ 3.167.193,12 de débitos processuais trabalhistas.




O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia à Justiça Federal contra Gerre Alberto de Cerqueira de Jesus, José Carlos Almeida Andrade, Leandro dos Santos Gomes e Lucimeire dos Santos Gomes pelo crime de associação criminosa. Os denunciados atuavam, há pelo menos seis anos, na comercialização de cigarros contrabandeados e de medicamentos falsificados na Feira de São Joaquim – maior comércio livre da cidade de Salvador (BA). Três deles já respondem a ações penais propostas pelo MPF por contrabando de cigarros, medicamentos e anabolizantes. A denúncia foi ajuizada em 17 de junho.

De acordo com a denúncia, José Carlos e Gerre eram fornecedores de medicamentos, anabolizantes e cigarros contrabandeados e abasteciam uma boa parte desse “mercado” em Salvador, que era integrado por clientes individuais e lojistas da capital, especialmente da Feira de São Joaquim, inclusive o próprio Gerre e os outros denunciados, os irmãos Leandro e Lucimeire.

Segundo o procurador da República Ruy Nestor Bastos Mello, as investigações comprovaram “além da relação de compra e venda dos produtos ilícitos entre José Carlos e Gerre, e entre estes e os acusados Leandro e Lucimeire, a existência de forte vínculo associativo entre todos os denunciados, para facilitar a execução dos ilícitos, assegurar o fornecimento das mercadorias aos clientes finais e garantir a impunidade dos crimes cometidos pelo grupo delituoso”, ressaltando a existência de associação criminosa.

Operação Feira – As denúncias ajuizadas pelo MPF têm como base a investigação iniciada em 2012 pelo MP Estadual, que evidenciou também a prática de crimes federais. Em razão disto, o MPF assumiu o caso, requisitando a instauração de inquérito pela Polícia Federal, que deflagrou a Operação Feira, em 23 de maio de 2018, cumprindo mandados de busca e apreensão em Salvador, especialmente na Feira de São Joaquim e no município de Santo Antônio de Jesus (BA). Na ocasião, foram lavrados quatro autos de prisão em flagrante e apreendidos diversos documentos, cigarros contrabandeados, bem como medicamentos falsificados, sem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ou de venda proibida no Brasil.

Itens apreendidos – No estabelecimento comercial de Gerre, foram apreendidas: 280 caixas de medicamento genérico, chamado Cloridrato de Sibutramina Monoidratada; 20 caixas de Dietary Supplement, chamado Lipo6 Black da Nutrex; 93 caixas de Menthol Balm, da marca Qing Liang You; e uma caixa de papelão contendo medicamentos diversos, tais como Androlic, Metandrostenolona e Lipostabil. Já na loja dos irmãos Leandro, Lucimeire (e Luciene) foram apreendidos: 334 pacotes de cigarro de marcas estrangeiras diversas (Hobby, Mix, Gold Seal, Bellois Bleau, Djarum Black, R7, Meridian, Mighty, Gift, US Mild, Broadway Suave e Broadway King), procedentes de Paraguai, Uruguai e Indonésia, tendo sido avaliados em R$ 16,7 mil. Em outra loja, de propriedade de Edilon de Souza Carvalho, foram apreendidos 137 pacotes de cigarro, além de 40 carteiras de cigarros avulsas, totalizando 1.410 maços, avaliados em R$ 7 mil.

Ações penais – A partir desses flagrantes, o MPF ajuizou três denúncias: Gerre foi denunciado por manter em depósito, expor para venda e comercializar medicamentos e anabolizantes de venda proibida no Brasil, sendo parte deles sem registro na Anvisa (art. 273, § 1º-B, incisos I, III e V, do Código Penal); em outra denúncia, o MPF pediu a condenação dos irmãos Leandro, Lucimeire e Luciene dos Santos Gomes por manter em depósito, expor para venda e vender cigarros de importação e venda proibidas no Brasil (art. 334-A, § 1º, inciso IV, do Código Penal); já Edilon de Souza Carvalho foi denunciado por manter em depósito, expor para venda e vender cigarros sem o selo de IPI, e de importação e venda proibidas no Brasil (art. 334-A, § 1º, incisos III e IV, do Código Penal).


Patrícia Araújo, a atriz transexual, conhecida por atuar em “Salve Jorge” (2012-2013), morreu, no último sábado (6), aos 37 anos. A também modelo sofria de depressão e estava internada há dez dias.
Nas redes sociais, Gloria Perez, autora da novela, lamentou a triste notícia. “Que triste!!! Tão bonita, tão jovem!!” Fez ‘Salve Jorge’ comigo”, escreveu no Twitter.

Beto Neves, estilista do Complexo B, relembrou o início da morena nas passarelas: “Há exatamente 10 anos ela apareceu na minha vida. Pessoa linda. Brilhou na passarela e sem querer me mostrou um pouco de como é difícil ser diferente. Sábado ela subiu, virou estrela”.
Vale lembrar que além do folhetim de Perez, Patrícia fez participações em outras produções para TV e para o cinema. Na telona, inclusive, já trabalhou ao lado de Lázaro Ramos, em “O Vendedor de Sonhos”.

“A inspiradora história do Colégio da Polícia Militar da Bahia (CPM) precisa ser preservada e servir como exemplo para outras organizações de ensino”, afirma o deputado estadual Zé Cocá (PP), lembrando que ao longo de 62 anos o CPM tem sido responsável pela formação de homens e mulheres que orgulham a Bahia. 
Pensando assim, ele apresentou na Assembléia Legislativa da Bahia (Alba), projeto de lei reconhecendo o CPM como patrimônio cultural imaterial do Estado.

O deputado avalia que a metodologia educacional adotada pelo colégio incorpora valores familiares, sociais, patrióticos, formando cidadãos cônscios de seus deveres, direitos e responsabilidades. Para Cocá, “é importante que as ações do Colégio da Polícia Militar da Bahia tenham continuidade, promovendo a educação e a cultura baiana”.

Zé Cocá lembra ainda que “ao ser criado em 9 de abril de 1957, o CPM tinha a missão de oferecer educação gratuita aos filhos de policiais militares e civis e servidores públicos federais, estaduais e municipais, mas hoje atende à população sem distinção, estando presente, além de Salvador, nos municípios de Alagoinhas, Candeias, Feira de Santana, Ilhéus, Itabuna, Jequié, Juazeiro, Vitória da Conquista e Teixeira de Freitas.




De 29 de junho a 1º de julho, Itabuna será palco d”O Forró do Povo – O São Pedro da Alegria. A festa, que custará R$ 400 mil do governo estadual, através da Bahiatursa, foi confirmada há pouco pelo prefeito Fernando Gomes, no gabinete municipal.

O São Pedro de Itabuna será realizado com o apoio do Governo do Estado da Bahia, através da Bahiatursa. “Que possamos ter uma boa festa e quando estivermos lá possamos lembrar do nosso governador Rui Costa, que é o grande responsável pela realização do Forró do Povo 2019”, destacou o prefeito Fernando Gomes. 


A festa acontecerá na Praça Rio Cachoeira, com várias atrações entre elas : Cris Mel, Cangaia de Jegue, Gernard, Thaeme e Thiago, Flávio José, Enok Virgulino, Lordão, Vera Cruz, Filomena Bagaceira, Forró do Karoá e Ely Marques.

O município, que teve redução de CVLI em 66,7% no quadrimestre comparado ao mesmo período no ano passado, vai ter 200 policiais.





O São João de Jequié (distante de Salvador 368 km), conhecida popularmente como Cidade Sol, que acontece entre os dias 19 a 23 de junho, na praça Rui Barbosa, na tradicional Vila Junina, já está com esquema de segurança pronto. A cidade comemora a redução de 66,7% nos

Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) no quadrimestre, comparado ao mesmo período do ano de 2018, passando de 30 para 10.

Segundo o comandante do 19º Batalhão de Polícia Militar (BPM/Jequié), tenente-coronel Itamar Gondim, as guarnições manterão as mesmas técnicas de policiamento do ano passado. “Trabalharemos com 40 policiais por noite, além de um capitão e tenente. Teremos também quatro portões de segurança, um em cada entrada”, disse. A iniciativa tem o objetivo de evitar a entrada de armas e drogas na festa.

Segundo o titular da 9ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Jequié), delegado Fabiano Aurich, as prisões continuam acontecendo. Entre elas, relembra a captura de dois integrantes do Baralho do Crime da SSP na capital paulista, em ações conjuntas com a Polícia Civil de São Paulo.

Rivais na disputa pelo domínio do tráfico no município, Jesiel Miranda Campos, o 'Bolo', que ocupava a carta Rei de Copas, Carlos Henrique Santos Silva, conhecido como 'Cumpadre', que preenchia o espaço de Rei de Paus do Baralho do Crime da SSP foram presos numa mesma semana, em maio. Juntos eles acumulam dezenas de homicídios na cidade.

“As investigações nunca pararam. Estamos cumprindo mandados de prisões de outros homicidas e traficantes. Esses foram alguns dos motivos para que os crimes diminuíssem na cidade”, disse o delegado. 

Fotos: Filipe Lacrose e Water Alternatives

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