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O transporte intermunicipal rodoviário de passageiros será gratuito para o segundo turno das eleições na Bahia. A medida, publicada em Diário Oficial, valerá das 18h deste sábado (29), às 23h59 de domingo (30).

O Governador Rui Costa  assegura a utilização gratuita do serviço público de transporte coletivo intermunicipal rodoviário de passageiros, em todo o território do Estado da Bahia,  ao cidadão que precise se deslocar entre os seus municípios para ir ao domicílio eleitoral e dele retornar, ficando condicionada à apresentação do título de eleitor, do e-título, ou, alternativamente, de qualquer meio idôneo, físico ou eletrônico, que comprove o local de votação do usuário, acompanhado de documento que comprove sua identidade.

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (Sedur) e a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (AGERBA) irão avaliar a necessidade de linhas especiais, para regiões mais distantes dos locais de votação.
Caso haja necessidade, o sistema será complementado com ônibus escolares e outros veículos públicos.

O Ministério Público Federal entrou com ação civil pública na Justiça Federal, na última segunda-feira (06), contra a União, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a ViaBahia (Concessionária de Rodovias), para que seja determinada, em decisão liminar, a realização das obras necessárias para garantir segurança aos usuários e comunidades adjacentes da rodovia federal BR-324, mais especificamente no acesso ao Distrito de Terra Nova (KM 559,8) e no trecho urbano de Amélia Rodrigues (BA), entre os quilômetros 545-546, local conhecido como Sucão.

De acordo com a ação, o elevado número de acidentes na região constitui perigo alarmante aos usuários da rodovia e, dessa maneira, a realização das obras e serviços emergenciais devem agir de forma a amenizar os riscos iminentes. A ação já está em trâmite na 3ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária da Bahia (SJBA).

Em inquérito civil aberto em 2017 pelo MPF, o órgão passou a apurar as condições de risco na BR-324, considerando a falta de infraestrutura adequada nas localidades citadas. A investigação teve origem a partir de um ofício da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que relatou o registro de ações indevidas de retornos pelo canteiro central da rodovia, resultando em acidentes graves com vítimas fatais.

Desde então, a regularização da situação tem sido cobrada pelo MPF, já que o assunto há tempos é objeto de preocupação da PRF e já foi pauta de várias reuniões realizadas com a ViaBahia, ANTT/BA e ANTT/DF, bem como de audiência pública da Câmara de Vereadores de Amélia Rodrigues, sem qualquer êxito quanto à resolução da questão.

De acordo com o MPF, a persistência desse problema é inaceitável, especialmente levando em consideração os acidentes já ocasionados no trecho entre os municípios baianos de Terra Nova e Amélia Rodrigues. O órgão entende que esse impasse entre as organizações inviabiliza a segurança viária dos indivíduos. Dessa maneira, o direito à integridade física está sendo desrespeitado há pelo menos dez anos, impactando a população dos municípios e acarretando em riscos vitais aos usuários que trafegam a rodovia. Apesar dos esforços da comunidade local, da PRF, das autoridades municipais e do MPF, a falta de entendimento das partes tornou o caso ainda mais urgente.

“A concessionária alega que a regularização dos retornos no local não estaria no escopo do contrato e para isso seria obrigatória a readequação da tarifa, enquanto que a ANTT/BA declara não ter poder de decisão, sendo necessário reporta-se à ANTT/DF. Além disso, a ViaBahia aduz repetidamente que apresentou projetos à ANTT e que esta agência reguladora retornou com solicitação de ajuste, ciclo que se repete continuamente. Por fim, o impasse impede qualquer solução consensual. Para trazer segurança às pessoas, levamos a questão à Justiça”, explicou o procurador da República Ramiro Rockenbach, que assina a ação.

Pedidos – Na Justiça Federal, o MPF requereu que a União e a ANTT retomem e finalizem a análise dos projetos apresentados pela ViaBahia, decidindo pela realização ou determinando-a por meio da concessionária, com a maior brevidade possível e mediante cronograma específico, a ser apresentado no prazo de 30 dias.

Intervenção e encerramento da concessão – O MPF pede, também e de forma alternativa, que, em sendo o caso e mediante decisão administrativa fundamentada, União e ANTT procedam à intervenção na ViaBahia (a fim de assegurar a adequação na prestação do serviço), ou declarem a caducidade da concessão respectiva (diante da inexecução total ou parcial do contrato) para que, de uma forma ou outra, sejam realizadas as obras necessárias;

De igual modo, o órgão requer que a empresa de transporte colabore e não crie obstáculos para a atuação das demandadas quanto aos serviços emergenciais e à segurança dos indivíduos transeuntes e de comunidades adjacentes do trecho rodoviário. O não cumprimento dos pedidos de urgência pede a fixação de multa diária de R$ 50 mil às partes a ser revertida ao Fundo de Direitos Difusos, de acordo com o artigo 13 da Lei nº 7.347/85.

O MPF requer, ainda, que a União e a ANTT incluam, na modalidade de obrigações de caráter obrigatório, no Programa de Exploração Rodoviária (PER), todas as obras e serviços que se mostrarem necessários à segurança dos usuários e comunidades próximas, relacionados ao contrato de concessão da rodovia federal em exame.

O que acontece agora – A ação civil pública é ajuizada pelo MPF na Justiça Federal, dando início ao processo judicial para solucionar um problema que o órgão apurou ser de responsabilidade dos acionados. A partir disso, cabe ao juiz designado para o caso dar seguimento ao processo, que inclui a manifestação judicial dos envolvidos. A Justiça deve, primeiro, analisar o pedido liminar, e depois seguir até o julgamento do mérito do processo – etapa em que decide qual a responsabilidade de cada réu do processo no caso, o que pode resultar na condenação dos acionados.

Íntegra da ação

O governo baiano vai reduzir em 100%, até 31 de dezembro, a base de cálculo do ICMS incidente sobre os bilhetes emitidos pelas empresas de transporte intermunicipal de passageiros, de acordo com decreto assinado pelo governador Rui Costa que sairá no Diário Oficial desta sexta-feira (27). A medida busca dar suporte a um dos segmentos mais impactados pela crise sanitária, em função das medidas restritivas de circulação de pessoas, principalmente em 2020, e da baixa demanda ainda registrada.

A Bahia já reduz a base de cálculo do ICMS nessas prestações de serviço em 80%, adotando assim a carga tributária de 3,6%. A perda de arrecadação estimada com a decisão de zerar temporariamente a cobrança do imposto, de acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-Ba), é de R$ 10 milhões. 

A medida pleiteada pela Abemtro - Associação das Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário do Estado da Bahia tornou-se possível por conta da adesão do governo baiano ao Convênio ICMS 53/21, celebrado em abril no âmbito do Confaz – Conselho Nacional de Política Fazendária.

“O incentivo é importante porque o setor de transporte intermunicipal de passageiros tem enfrentado sérias dificuldades financeiras com o prolongamento da crise sanitária”, afirma o governador Rui Costa.

O secretário da Fazenda, Manoel Vitório, lembra que a Bahia já vem adotando, no âmbito do Programa Estado Solidário, um série de ações destinadas a apoiar segmentos econômicos e sociais afetados pela pandemia. 
São exemplos de ações já implementadas por meio do Programa Estado Solidário o pagamento de vale alimentação e bolsa presença para estudantes em situação de vulnerabilidade econômica, a isenção do pagamento de contas de água para famílias de baixa renda, a prorrogação do pagamento do IPVA para transporte escolar, de turismo e de autoescolas em 2020 e 2021, a prorrogação e parcelamento do ICMS de março e abril de 2021 e a implementação de linha especial de microcrédito para microempreendedores formais e informais.
Foto divulgação

Passa a vigorar a partir do dia 02 de agosto um novo calendário de prazos e procedimentos para condutores, registro de veículos novos e transferência de propriedade de veículos em todos os municípios baianos. A Deliberação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta (22) e atende solicitação do Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA).

Segundo a Deliberação 230 do Contran, a renovação da carteira de habilitação (CNH) e Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC) vencidas entre 1º de fevereiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021, passa a seguir novo cronograma:

A norma também trata do registro de veículos. Os carros zero quilômetro adquiridos entre 12 de fevereiro de 2021 e 1º de agosto de 2021 deverão ser registrados e licenciados até 31 de agosto de 2021. Para a transferência de propriedade de veículos seminovos adquiridos entre 28 de janeiro de 2021 e 1º de agosto de 2021, o prazo é até 30 de setembro.

A Deliberação estabelece ainda novos prazos relativos às notificações de trânsito e penalidades já expedidas. O período de apresentação de defesa prévia e indicação do condutor infrator, para as notificações expedidas até 26 de fevereiro de 2021, fica estabelecido de 02 a 31 de agosto de 2021.

A regularização pode ser efetuada através do portal (www.sacdigital.ba.gov.br) mediante agendamento e aplicativo SAC Digital.

Foto: Itailuan dos Anjos (Ascom Detran-BA)

Com o objetivo de planejar ações nos municípios que serão beneficiados pelo traçado da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e da BR-030 será realizado um encontro na próxima sexta-feira (23), promovido pela União dos Municípios da Bahia (UPB) e o Governo do Estado, por meio da Secretaria do Planejamento (Seplan). Presencial, o evento ocorrerá no Hotel Gran Terrara, às 14h, em Jequié, e contará com a presença do vice-governador João Leão, secretário do Planejamento.

Na pauta, serão discutidos questões estruturantes das duas obras, como a continuidade da obra da linha 2 da Fiol, trecho Caetité-Barreiras; a apresentação das ações e necessidades dos municípios do traçado da Fiol 1 e 2 e da BR-030; a importância da retomada das obras da BR-030, que liga Marau a Cocos. Os encaminhamentos e pleitos serão enviados ao Ministério de Infraestrutura.

“A Bahia vai deixar de ser vagão e se tornar locomotiva econômica do país. Para isto, vai contar com obras estruturantes, como a ponte Salvador-Itaparica, o Polo Agroindustrial do São Francisco, a Fiol e a retomada das obras da BR-030. Todo esse arcabouço de projetos impactará nos municípios de diversos territórios e nossa ideia é ouvir as demandas de cada um, traçar o potencial, a vocação econômica de cada município e ajudá-los na efetivação”, reforça Leão. O titular da Seplan destaca ainda a importância da participação dos prefeitos e prefeitas dos municípios impactados pela Fiol e BR-030.

Já o presidente da UPB, Zé Cocá, destaca o potencial econômico da Fiol para a região. “A Ferrovia da Integração Oeste Leste é extremamente importante para o desenvolvimento dos nossos municípios e vai atrair investimentos para a região que é rica em minérios, além de escoar a produção agrícola com menor custo”, pontua. Ainda de acordo com ele, o impacto social será relevante, com a geração de empregos e melhores condições de vida para a população.

O traçado da Fiol passará pelos seguintes municípios: Aracatú, Aurelino Leal, Barreiras, Boa Nova, Bom Jesus da Lapa, Bom Jesus da Serra, Brumado, Caetanos, Caetité, Carinhanha, Côcos, Coribe, Correntina, Dário Meira, Feira da Mata, Gongogí, Guanambí, Ibiassucê, Ilhéus, Itagí, Itagibá, Jaborandi, Jequié, Lagoa Real, Livramento de Nossa Senhora, Luiz Eduardo Magalhães, Malhada, Manoel Vitorino, Maraú, Mirante, Palmas de Monte Alto, Riacho de Santana, Rio do Antônio, Santa Maria da Vitória, São Desidério, São Félix do Coribe, Serra do Ramalho, Tanhaçu, Ubaitaba e Uruçuca.

Em decorrência da pandemia do novo coronavírus, a participação no evento é exclusiva para os prefeitos e prefeitas, sem acompanhante, em cumprimento ao Decreto Estadual 20.585/2021, o qual define 100 pessoas como público máximo participante, com utilização de máscara, álcool 70% e distanciamento mínimo de 1,5m.

FIOL

A Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) tem extensão de 1.527 quilômetros, entre Ilhéus/BA e Figueirópolis/TO. O empreendimento está dividido em três trechos:

Trecho I: Ilhéus/BA – Caetité/BA, com extensão de 537 km, dos quais mais de 73,6% de execução física da obra (jul/2019). Este é o trecho que foi qualificado para subconcessão; Trecho II: Caetité/BA – Barreiras/BA, com extensão de 485 km, dos quais cerca de 36% das obras estão executadas (jul/2019); Trecho III: Barreiras/BA – Figueirópolis/TO, com extensão aproximada de 505 km, em fase de estudos e projetos.

Fotos: Ascom/ Seplan

A circulação de ônibus do transporte intermunicipal será suspensa três dias antes e três dias depois do São João, para evitar que as pessoas viajem no período e aumentem as taxas de transmissão do novo coronavírus. O anúncio foi feito pelo governador Rui Costa, na noite desta terça-feira (25), durante o programa Papo Correria.

“Eu me reuni hoje com o secretário de Infraestrutura [Marcus Cavalcanti] e ele irá publicar a portaria com os detalhes nos próximos dias. Alguns dias antes do São João, vamos proibir a colocação de horários extras e estipular a lotação máxima dos ônibus de 70%. Nos dias mais próximos ao São João, três dias antes e depois, nós vamos suspender totalmente o transporte. Então, funcionará dessa forma para não prejudicar quem precisa fazer uma viagem por necessidade de saúde ou de trabalho, sem estimular que as pessoas se locomovam com a intenção de se aglomerarem em festas e reuniões vinculadas ao período das festas juninas”, afirmou o governador.

Rui também fez um apelo aos comerciantes em decorrência do aumento das taxas de contaminação na Bahia. “Nos ajudem a reduzir os casos de covid-19. Não deixem entrar nas suas lojas quem estiver sem máscara, higienize a mão das pessoas ao entrarem e mantenha a higienização e o álcool gel acessível a todos. Vamos fazer um mutirão pela vida, um mutirão pela saúde, um mutirão pela redução dos casos. Com a sua participação, a gente chega lá, com fé em Deus”, disse.

Em uma reunião realizada nesta segunda-feira (2), na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB), em Salvador, prefeitos, parlamentares e trabalhadores do transporte alternativo e complementar de passageiros discutiram a regulamentação da atividade. Uma lei, sancionada em julho deste ano, prevê o endurecimento de regras para o setor em todo o país. Cerca de 500 pessoas estiveram no encontro.

Um dos presentes, o presidente da UPB e prefeito de Bom Jesus da Lapa, Eures Ribeiro, vê a nova legislação, que entra em vigor a partir de outubro, como “excludente”. Para Eures, a modalidade de transporte é essencial para a economia dos municípios.

“O transporte regular não tem como atender toda a demanda do estado. Hoje, 80% de todos os serviços de ir ao médico de um município ao outro, de ir ao comércio de outra cidade é feito pelo transporte alternativo. Então, esse serviço tem que ser legalizado”. O gestor completou dizendo, que “não é uma luta só deles [os trabalhadores], é também dos prefeitos e prefeitas da Bahia porque sem esse serviço os municípios param”, frisou.

Foi aprovada como deliberação da reunião a criação de uma comissão de prefeitos para acompanhar o andamento da matéria em Brasília, assim como a tramitação da reforma do Código de Trânsito Brasileiro. A decisão foi unânime entre os participantes da ocasião.

A nova Lei poderá  prejudica também o município de Itiruçu já que diversos transportes alternativo existem no município  e também nos município das região que transportam centenas de pessoas diariamente inclusive estudantes.

O deputado Jorge Sola alertou sobre a situação em discurso no congresso nacional veja o discurso:
Veja




A Assembleia Legislativa da Bahia aprovou, por unanimidade, nesta terça-feira (11) o Projeto de Lei de número 23.284/2019, de autoria do deputado Targino Machado, Líder da Oposição na Casa, que dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação de sinais sonoros para os pedestres em todos os semáforos no Estado.

A iniciativa garantirá mais segurança aos pedestres que têm deficiência visual e os orientará na travessia das principais avenidas e ruas na Bahia. Além disso, todos os semáforos terão que alterar seus sinais sonoros nos últimos dez segundos antes de serem fechados.

“Em condições seguras, o trânsito é um direito de todos e dever dos órgãos competentes. A aprovação deste importante Projeto de Lei garantirá orientação e segurança para a travessia nas vias públicas de pessoas com deficiência visual ou com mobilidade reduzida”, avaliou Targino.

No Brasil, existem mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual – são 582 mil cegas e seis milhões com baixa visão, segundo dados do Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Somente na Bahia, aproximadamente 400.000 pessoas tem algum problema de deficiência visual.
“Espero, agora, que o governador da Bahia, Rui Costa, tenha sensibilidade e sancione este importante Projeto de Lei aprovado na Assembleia Legislativa da Bahia, que trará acessibilidade a quem mais precisa, garantindo segurança e orientação aos pedestres nas principais vias do Estado”.

Atualmente somente um grupo de veículos deve adotar a nova placa. São eles: Carros novos, Veículos que passaram por transferência de proprietário, Veículos que passaram por mudança de município, Veículos que trocaram de categoria (um táxi que vira um carro de passeio, por exemplo), Veículos cuja placa atual não foi aprovada em vistoria e/ou está ilegível ou danificada
 
Quem quiser trocar a placa voluntariamente também pode fazê-lo, caso o Estado onde o veículo estiver registrado já tiver adotado o novo sistema.

Segundo informações apuradas pelo Itiruçu Notícias quem não se enquadrar nos quesitos acima não precisará trocar as placas. O Denatran espera que, gradualmente, toda a frota circulante do país receba a nova placa nos próximos anos.

O prazo final para troca da placs seria  dezembro de 2018, mas uma série de liminares e discussões entre os diferentes departamento de trânsito fez com que a implantação completa da placa tenha sido adiada, no fim do ano passado, para 30 de junho de 2019.

A partir de março, os pedestres e ciclistas que andarem fora das áreas determinadas poderão sofrer sanções. Se flagrado a multa para o pedestre que ficar no meio da rua ou atravessar fora da faixa, da passarela ou passagem subterrânea será de R$ 44,19 - o equivalente a metade do valor da infração leve atual.

A mesma autuação vale para quem utilizar as vias sem autorização para festas, práticas esportivas, desfiles ou atividades que prejudiquem o trânsito.
"Para autuar, se não houver educação para o trânsito e mudança comportamental, a lei não vai adiantar em nada", explica Israel de Moura, professor de legislação e direito do trânsito do CERS, rede preparatória para concursos públicos, OAB e carreiras jurídicas, que está disponível para falar mais sobre o assunto.
 Os pedestres e ciclistas estavam previsto para serem  multados por inflações desde 2018 o que não ocorreu. Será que esta lei vai pegar mesmo em 2019?

Veja as infrações a serem multadas:

Imagem reprodução

Travessia Salvador-Mar Grande foi suspensa até às 10h30, é grande o embarque nas escunas de turismo



A travessia Salvador-Mar Grande retomará as operações normais neste domingo (26) às  10h. O serviço foi suspenso às 7h30 por conta da maré baixa, pois o canal de navegação do Terminal de Vera Cruz, na Ilha de Itaparica, não tem profundidade suficiente e fica inoperante. A previsão é de que na retomada das operações, àds 10h a travessia registre movimento tranquilo de embarque, com oito embarcações operando e horários fixos de saída dos terminais de meia em meia hora. Também por conta da maré baixa, hoje a última embarcação sai do Terminal Náutico às 19h e não às 20h, que seria o normal. De Mar Grande, o horário será às 18h30.

O movimento de passageiros   é bom para os catamarãs que fazem a linha para Morro de São Paulo.  A previsão é de que todos zarpem do terminal com lotação completa. Os primeiros catamarãs sairam às 8h30 e 9h. Depois ocorrem saídas às 10h30, 13h e 14h30. No sentido inverso, os usuários são atendidos às 9h, 11h30, 14h e 15h. As escunas do tradicional passeio às ilhas também vão sair lotadas do Terminal Náutico, de baianos e turistas que farão o tour das ilhas da Baía de Todos-os-Santos. O passeio, que tem tarifa de R$ 50, inclui paradas em Ilha dos Frades e Itaparica e o retorno a Salvador acontece às 17h30.

Neste domingo, no Terminal Náutico, é grande o embarque nas escunas de turismo que fazem o passeio pelas ilhas da Baía de Todos os Santos. As escunas saem às 9h, param em Ilha dos Frades e em Itaparica, e retornam às 17h30 à capital.

O órgão requer o restabelecimento de energia e iluminação, em até 90 dias, no trecho entre o Shopping Bela Vista e a Estação Pirajá



O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública, em 26 de julho, contra a Viabahia Concessionárias de Rodovias, a Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT e a União, com o intuito de garantir o restabelecimento e a manutenção da iluminação na Rodovia Engenheiro Vasco Filho – trecho da BR-324 que liga Salvador (BA) a Feira de Santana (BA). De acordo com a ação, o trajeto entre o Shopping Bela Vista e a Estação Pirajá, do sistema metroviário, permanece sem iluminação desde abril de 2016, mesmo com o pagamento das tarifas provenientes do pedágio administrado pela concessionária.

O inquérito civil nº 1.14.000.001124/2017-18 foi aberto pelo MPF a partir de um ofício da Prefeitura de Salvador, por meio da Diretoria de Serviços de Iluminação Pública. O órgão destacou a omissão da Viabahia referente às diversas notificações encaminhadas pelo Município, e a falta de manutenção do serviço no local, negligenciando segurança, infraestrutura e monitoramento. Além disso, a prefeitura também buscou auxílio da ANTT – órgão fiscalizador das atividades - como forma de solucionar a situação, mas não obteve retorno.

A Viabahia, por sua vez, admitiu a responsabilidade em garantir a manutenção dos sistemas de energia e iluminação da rodovia. No entanto, relatou que o trecho tem sofrido constantes furtos de cabos e vandalismos, alegando que a garantia de segurança do local é dever da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Em resposta, a PRF informou que atua com duas equipes de ronda nos 22 quilômetros fiscalizados na rodovia e conta com um número pequeno de profissionais para essa tarefa. Além disso, afirmou ser de responsabilidade da concessionária a implementação de soluções para a questão, além da instalação de um sistema de monitoramento eficaz, uma vez que as câmeras de monitoramento da Viabahia são ineficientes durante a noite – o que dificulta a fiscalização.

De acordo com o MPF, dentre as obrigações contratuais da concessionária, está o gerenciamento dos riscos provenientes da execução do contrato, destacando-se roubos, furtos e destruição de bens. Além disso, a Viabahia é obrigada a disponibilizar à ANTT verba anual de no mínimo R$ 683.820,00, destinada exclusivamente à segurança de trânsito, envolvendo programas para prevenção de acidentes e até mesmo aparelhamento para a PRF.

Segundo o procurador da República Leandro Bastos Nunes, a Viabahia fere o Código de Defesa do Consumidor e a ANTT, embora seja o órgão fiscalizador dos serviços prestados, demonstrou-se incipiente na atuação. Os ilícitos se dão “a partir do não oferecimento de um serviço público à população que transita em uma das maiores rodovias do país, ligando as duas maiores cidades da Bahia, com grande intensidade de tráfego”, destaca.

Pedidos – O MPF requer, em pedido liminar, que a Viabahia e a ANTT restabeleçam, sob pena de multa diária de R$ 100 mil, o fornecimento de energia no local, com a instalação dos equipamentos necessários para o serviço de iluminação e monitoramento, no prazo de 90 dias. As acionadas devem indicar, ainda, um novo plano de ação para fiscalização dos equipamentos instalados.

O órgão requer também que a União, por intermédio da PRF, realize um patrulhamento ostensivo na rodovia, executando operações para a segurança das pessoas, e elabore, no prazo máximo de 90 dias, sob pena de multa diária de R$ 100 mil, um plano administrativo eficaz para as operações. Além disso, requer a condenação das acionadas ao pagamento de R$ 300 mil por danos morais coletivos.

E agora? A ação civil pública é ajuizada pelo MPF na Justiça Federal, dando início ao processo judicial para solucionar um problema que o órgão apurou ser de responsabilidade dos acionados. A partir de agora, cabe ao juiz designado para o caso dar seguimento ao processo, que inclui a manifestação judicial dos envolvidos. A Justiça deve primeiro analisar o pedido liminar – que pode ser concedido ou não –, e depois seguir até o julgamento do mérito do processo – etapa em que decide qual a responsabilidade de cada réu do processo no caso, o que pode resultar na condenação e aplicação de penas aos acionados.

Os MPs requerem ainda  a suspensão imediata das obras

 


O Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) e o Ministério Público do Estado da Bahia (MP/BA) ajuizaram nessa terça-feira, 12 de junho, ação civil conjunta contra a União, a Caixa Econômica Federal, o Município de Salvador, o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e o Consórcio BRT Salvador. Os MPs requerem a declaração de nulidade do contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Salvador e o Consórcio BRT/Salvador e, liminarmente, a suspensão imediata das obras do BRT (Bus Rapid Transit ou Transporte Rápido por Ônibus, em tradução literal) na capital baiana.

As obras do BRT foram iniciadas em 29 de março e, segundo informações da prefeitura, já contam com mais de R$ 600 milhões em recursos federais para a implantação dos dois primeiros trechos, que vão ligar o Shopping da Bahia ao Loteamento Cidade Jardim e o Loteamento Cidade Jardim à Estação da Lapa. O primeiro trecho, com extensão de 2,9 km e previsão de entrega em 28 meses, está a cargo do Consórcio BRT Salvador e tem o custo estimado entre R$ 68,3 milhões e R$ 117 milhões por quilômetro construído. A estimativa torna a obra a mais cara dentre as capitais brasileiras que já instalaram ou estão instalando este modal, chegando a custar o triplo em relação as demais.

De acordo com a ação, assinada pelos procuradores da República Bartira de Araújo Góes e Leandro Bastos Nunes e pelos promotores de Justiça Heron José de Santana Gordilho e Patrícia Kathy Azevêdo Medrado Alves Mendes, o empreendimento descumpre inúmeras exigências legais. Dentre elas são destacadas: ausência de Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV); ausência de Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA); ausência de projeto de mobilidade; ausência de significativa participação da população e das associações representativas dos vários segmentos da comunidade, de modo a garantir o pleno exercício da cidadania, como determina a gestão democrática estabelecida no Estatuto da Cidade; ausência de ampla publicidade de todo o procedimento licitatório, mediante veiculação no sítio eletrônico oficial; ausência de fundamentação para a adoção do Regime de Contratação Integrada; inexistência de Plano de Mobilidade – instrumento de efetivação da Política Nacional de Mobilidade Urbana –, obrigatório para municípios com mais de 20 mil habitantes; e inexistência das outorgas para uso do corpo hídrico.

Segundo os MPs, não foram apresentados dados claros de como e quais problemas de mobilidade urbana seriam resolvidos pelo modal, como índices de congestionamento, estatísticas de acidentes e de eventos de risco; como também não foram apontadas fontes de custeio, previsão de custos ou documentos equivalentes a fim de determinar a viabilidade operacional, técnica, econômica, financeira e tarifária do empreendimento.

Na ação, os procuradores e promotores consideram, ainda, que o projeto está em desacordo com o urbanismo moderno, que prevê menos facilidade para o veículo particular e mais acesso para o veículo coletivo, ciclovias, e o transporte sobre trilhos, não tendo sido identificado estudos técnicos por parte da Prefeitura de Salvador a respeito de outros modais de transporte, cuja implementação propiciasse um sistema moderno e eficiente de transporte público.

Ausência de participação popular – Antes do início das obras, foi realizada uma única audiência pública pela Prefeitura de Salvador, que foi divulgada apenas onze dias antes, desrespeitando a antecedência legal de 45 dias. Segundo a ação, no encontro foram somente comunicados os detalhes do projeto à pequena parcela dos interessados presentes, não servindo como uma oportunidade de real debate sobre a escolha do modal ou dos trajetos. Em outros encontros organizados pelo MP/BA e pela Organização dos Advogados do Brasil/BA também não foi possibilitado um real envolvimento da população nas decisões.

Os questionamentos populares ao projeto e a falta de espaço para o debate motivaram a criação de um abaixo-assinado disponível na internet que já conta com mais de 71 mil assinaturas. Os participantes argumentam que haverá derrubada de árvores e prejuízo à paisagem urbanística; que é um trecho desnecessário, pois já é atendido pelo metrô; e que envolverá o tamponamento de dois rios. A ação aponta, ainda, que houve diversas manifestações públicas de professores e técnicos em urbanismo demonstrando que o projeto do BRT está defasado e não atende satisfatoriamente às necessidades da população.

Prejuízos ambientais – Segundo a ação, o consequente tamponamento dos rios Lucaia (responsável pela drenagem de extensa área da cidade) e Camarajipe e a supressão de significativa área verde da cidade, com a derrubada de árvores de grande porte, devem provocar alterações no microclima, elevação de temperatura, alterações no regime de chuvas, alagamentos devido à falta de superfícies permeáveis, comprometendo a qualidade de vida e a saúde pública.

De acordo com a Lei Estadual nº 11.612/2009, intervenções que possam alterar a quantidade, a qualidade ou o regime das águas superficiais ou subterrâneas, ou que alterem canais ficam sujeitos à outorga de direito de uso de recursos hídricos, feita pelo Inema. Segundo a ação, o próprio empreendimento prevê 7,8% dos gastos de 2018 para macrodrenagem, ou seja, para intervenções que visam justamente alterar o uso do corpo hídrico dos dois rios mencionados. Apesar disso, em 31 de janeiro de 2018, o Inema emitiu o “Certificado de Inexigibilidade de Outorga” nº 2018.001.000008 ao Consórcio BRT/Salvador, em que considera que as obras não irão interferir no curso dos rios.

As obras, portanto, foram iniciadas sem que o Inema concedesse a outorga necessária, que deveria ter sido baseada em análise do projeto e dos estudos que indicassem quais os reais níveis de alteração do regime hídrico.

Contratação irregular – O processo licitatório do BRT foi feito por meio do Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC, previsto na Lei nº12.462/2011), que possibilita a contratação do Projeto Básico, do Projeto Executivo e Execução da obra conjuntamente, numa mesma licitação. Porém, a necessidade do RDC não foi fundamentada nem no edital de licitação e nem no respectivo termo de referência de contratação das obras do BRT, o que contraria a Lei nº12.462/2011.

Para o RDC, seria necessário, ainda, o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) – que deve anteceder e integrar o projeto, comprovando que o empreendimento é a melhor solução para a finalidade buscada. Porém o estudo não foi apresentado, apesar de cobrado exaustivamente em sucessivas reuniões ocorridas na sede do MPF/BA e em audiência pública ocorrida em 22 de maio no auditório do Ministério Público Estadual.

Inexistência de Plano de Mobilidade Urbana Municipal – A capital baiana ainda não conta com um Plano de Mobilidade Urbana, previsto na Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei nº 12.587/2012), o que impede o município de receber recursos federais voltados a esse fim até que seja elaborado o plano. Assim, enquanto o Plano de Mobilidade Urbana de Salvador não for efetivamente elaborado e entrar em vigor, o Ministério das Cidades não poderá fazer os repasses ao empreendimento do BRT/Salvador, por meio da Caixa.

Ainda na Lei nº 12.587/2012, é previsto que os Municípios que descumprirem o prazo previsto para elaboração do Plano de Mobilidade Urbana ficarão impedidos de receber recursos federais destinados à mobilidade urbana até que seja elaborado o plano. Assim, enquanto o plano não for efetivamente elaborado e entrar em vigor, a União, via Ministério das Cidades, não poderá fazer os repasses prometidos ao empreendimento do BRT/Salvador por meio da Caixa – utilizando orçamentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Trechos já cobertos pelo metrô – Os estudos de demanda do transporte BRT foram realizados em 2013, quando o metrô ainda não estava em funcionamento na capital baiana. Já implantado, o modal liga os mesmos destinos dos trechos iniciais do BRT/Salvador, o que evidencia que a demanda existente em 2013 para justificar o projeto, muito provavelmente, foi diminuída com o metrô. Por esse motivo, os MPs apontam que deveriam ser elaborados novos estudos levando em consideração este novo cenário de mobilidade.

Pedidos – Além da suspensão das obras, os MPs requerem, liminarmente: que a União e a Caixa se abstenham de fazer novos repasses à Prefeitura de Salvador; que a Prefeitura de Salvador se abstenha de emitir quaisquer novas licenças ou solicitar outorgas de uso do corpo hídrico para intervenções ou tamponamento dos rios abrangidos pela obra do BRT/Salvador; que sejam imediatamente suspensos todos os efeitos do “Certificado de Inexigibilidade de Outorga” nº 2018.001.000008, emitido pelo Inema, e que o instituto se abstenha de fornecer qualquer nova outorga ou dispensa de outorga para macrodrenagem ou tamponamento dos rios Lucaia e Camarajipe para o BRT/Salvador; sob pena de multa diária no valor de R$ 100 mil, no caso de descumprimento de quaisquer das obrigações.

Na ação, os MPs requerem, ainda, que:

a) a Prefeitura Municipal de Salvador e o Consórcio BRT/Salvador: apresentem a declaração de nulidade da Licença Prévia (Resolução Comam 03/2014) concedida à Prefeitura de Salvador para as obras do BRT (Estação Lapa-Iguatemi) e todas as outras que se seguirem referentes à obra BRT/Salvador; procedam à reparação da degradação ambiental causada pelas obras já iniciadas, devendo apresentar, no prazo de 30 dias, plano de recuperação da área degradada (PRAD) ao órgão ambiental competente, para que se proceda à análise e, após sua aprovação, fiscalize todas as etapas de recuperação da área deteriorada;

b) a Prefeitura Municipal de Salvador realize EIV, EVTEA e Estudo de Demanda de Passageiros considerando o novo cenário em Salvador, com o funcionamento do Metrô ligando os mesmos destinos; realize nova licitação, após a apresentação e discussão do projeto, adequando o projeto às necessidades técnicas exigíveis para o caso e observando o correto licenciamento ambiental; e estabeleça canais de efetiva comunicação entre a prefeitura e a população;

c) a União e a Caixa, caso contestem a ação, fiscalizem efetivamente a execução dos convênios firmados para financiamento do BRT/Salvador e recomponham, junto aos outros acionados, integralmente os danos ambientais perpetrados tratados na presente ação, dentre outros.

Travessia Salvador-Mar Grande está suspensa; Salvador-Morro de São Paulo opera com conexão e escunas não saem hoje.



A travessia Salvador-Mar Grande está suspensa neste sábado (26), por conta dos ventos fortes e ondas elevadas e mar agitado na Baía de Todos os Santos. As condições de navegação dentro da baía estão impróprias para as embarcações do sistema operar com segurança.Segundo a Astramab, a travessia só será retomada se ocorrer uma melhoria acentuada das condições do tempo, mas até o momento não existe nenhuma previsão neste sentido.
Também por conta do mau tempo, as escunas de turismo não operam  hoje.
Já a linha de catamarã, que liga Salvador a Morro de São Paulo vai operar,  mas com conexão em Itaparica, já que as condições de navegação entre a capital e a Ilha de Tinharé estão impróprias em toda a extensão de aproximadamente 60 quilômetros. Sendo assim, os passageiros embarcam no Terminal Náutico e seguem de catamarã até Itaparica, de onde seguem de ônibus até a Ponta do Curral (Valença) e fazem  uma pequena travessia até o Morro de São Paulo. Com conexão em Itaparica, a viagem  dura 3h20, cerca de uma hora a mais que a viagem direta de catamarã. As saídas hoje para o Morro ocorrem às 8h30, 9h, 10h30 e 13h. No sentido inverso, às 9h,11h30, 13h e 15h.

Até o momento o Projeto de Lei segue em tramitação na Assembleia Legislativa da Bahia.


O deputado estadual Alex Lima (PSB) apresentou projeto na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), propondo que os pátios credenciados pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) sejam 100% cobertos e que os veículos apreendidos fiquem armazenados de forma horizontal, para evitar danos materiais aos proprietários. Como boa parte dos veículos são resgatados após alguns dias, semanas ou até meses, o projeto propõe que o Detran fique inteiramente responsável pela guarda e conservação.

De acordo com o parlamentar, a proposta foi idealizada diante das constantes queixas de proprietários sobre o estado de conservação dos veículos resgatados dos pátios do Detran. “Os problemas identificados variam entre aranhões, vidros trincados e suspensão danificada, causados pela má organização e remanejamento. Com a aprovação do projeto, os veículos ficarão estacionados de maneira organizada, impedindo avarias e o desgaste aos proprietários”, disse o deputado, ressaltando que o pátio coberto também impede o acúmulo de água parada nos veículos e a proliferação do mosquito Aedes Aegypti. “Sabemos que veículos descobertos podem servir como armazenamento indevido de água e, consequentemente, contribui para a proliferação do mosquito da dengue. Então, além de contribuir com a conservação dos veículos apreendidos, o projeto ajuda no combate à dengue”, explicou.

Ainda de acordo com a matéria proposta, caso o proprietário do veículo comprove, administrativa ou judicialmente, que o armazenamento agravou o estado de conservação ou identifique alguma avaria adquirida durante o período de retenção em depósito, será de responsabilidade do ente público a devolução da quantia ajuizada ou acordada como indenização, seguindo os mesmos critérios da devolução de multas indevidas.

Rodoviários decidiram liberar o trânsito após prefeito marcar reunião



Rodoviários do micro-ônibus 'amarelinho', como é conhecido o subsistema Stec,  fizeram  uma manifestação na Avenida ACM, na região do Iguatemi na capital baiana, reivindicando a integração com o sistema de metrô e ônibus. Da frota de 291, pelo menos 250 micro-ônibus estão fora de circulação, segundo informações da Cooperativa dos Permissionários do Transporte Alternativo de Salvador, que promovem o ato.
O manifestantes alegam que  há risco de desemprego se a linha ficar fora do sistema de integração. 
A manifestação começou às 6h quando rodoviários do Subsistema de Transporte Especial Complementar (Stec) ocuparam quatro, das cinco faixas, no sentido Paralela, os manifestantes espalharam objetos na pista e queimaram pneus. O trânsito ficou lento na região do Iguatemi, na chegada da BR-324, no Acesso Norte e na Avenida Paralela. A Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador) e a Polícia Militar monitoram a região.
Os manifestantes  liberaram a pista por volta às 13hs com a promessa que o Prefeito tenha um encontro com representantes da categoria nesta terça-feira (27).  Representantes dos sindicatos afirmaram que, apesar da desobstrução da via, eles retornarão para as garagens e só retornarão às ruas após reunião com o prefeito.  
Foto Bocão News

Economia estimada com a mudança de combustível foi calculada em cerca de 50%


O Governo do Estado converteu um total de 119 carros ao Gás Natural Veicular (GNV). A economia estimada com a mudança de combustível foi calculada em cerca de 50%. A modificação nos veículos é resultado de um convênio da Secretaria da Administração (Saeb) com a Bahiagás.
A Saeb realizou uma análise para verificar a vantagem da mudança no uso de combustíveis líquidos para gás natural. Pelo estudo, um veículo do Estado à gasolina consome o equivalente a R$ 15.580,80 por ano, enquanto um carro movido à GNV gastará, no mesmo período, R$ 6.680 mil, uma economia de mais de 50%.
A análise levou em consideração uma situação hipotética, com consumo de 10 litros de gasolina por dia, ao preço médio de R$ 4,32 por litro. Já o gás natural consumiria de 7,70 metros cúbicos, com o valor unitário de R$ 2,41 por m3. Nos dois casos, o veículo rodaria cerca de 100 km em um mês, aproximadamente 1.200 km por ano.  Esse cálculo utilizou preço médio dos combustíveis atualizado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), no período entre os dias 04 e 10 de fevereiro.
O convênio prevê um investimento da Bahiagás de R$ 800 mil para fazer as conversões dos veículos. Já o Estado não terá custos com a instalação. Ao todo vão ser convertidos 140 carros ao GNV. Os 21 veículos restantes vão transformados nos próximos meses.
Parte dos automóveis já está rodando nas ruas, enquanto outros já tiveram os kits de gás instalados, mas ainda aguardam liberação da documentação. Além da economia com o custo de combustível, outra vantagem do projeto é a redução da emissão de monóxido e dióxido de carbono no meio ambiente, diminuindo os índices de poluição do ar.
O contrato contempla 17 órgãos públicos estaduais, pertencentes à administração direta e indireta do poder executivo. Entre as entidades beneficiadas estão as secretarias da Administração, Saúde, Segurança Pública, Educação, Trabalho, Desenvolvimento Econômico, Promoção da Igualdade Racial, Administração Penitenciária, Relações Institucionais, Justiça e Direitos Humanos, Desenvolvimento Urbano, Agricultura e Meio Ambiente. Também vão ter carros de suas frotas transformados, a Procuradoria Geral do Estado (PGE), o Detran, a Agência Reguladora de Saneamento Básico da Bahia (Agersa) e a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR)  .
O projeto é vantajoso para todas as partes envolvidas. A Bahiagás financia a conversão dos veículos como parte de sua estratégia mercadológica de fomentar o uso de Gás Natural na Bahia. O Estado diminui seus gastos com combustível e implanta os kits sem aportar recursos. E a população também ganha com a redução da emissão de poluentes no meio ambiente.
A conversão para GNV é feita em veículos leves, movidos à gasolina/álcool, a exemplo de Ecosport, Fiesta, Palio e Sandero. O custo médio para a instalação de um kit de gás natural foi estimado em R$ 5,7 mil. Os veículos modificados pertencem à frota própria do Estado. O secretário da Administração, Edelvino Góes, ressaltou a economia gerada pelo projeto. “O convênio traz economicidade para o Estado, além de permitir que seja avaliada a administração sobre o uso da frota, salientou.

Nova Avenida Mário Sérgio homenageia um dos maiores ídolos da história do Vitória


O governador Rui Costa anunciou  a entrega  da avenida Mário Sérgio, a via Barradão, que liga a Avenida Paralela ao Estádio Manoel Barradas, o Barradão, no bairro de Canabrava, em Salvador, um velho sonho da torcida do Esporte Clube Vitória,
A via será entregue à população no dia 17 de fevereiro, um dia antes do primeiro clássico do ano entre Bahia e Vitória (Ba x Vi).

A data foi marcada pelo governador Rui Costa (PT)  durante reunião com dirigentes do Clube. O nome da avenida é uma homenagem ao um dos maiores jogadores que passaram pelo Esporte Clube Vitória, morto no acidente aéreo com o time da Chapecoense em 28 de novembro de 2016.

“Nós vamos apresentar a via na sexta-feira (16) para a imprensa, no dia 17 faremos um evento para a comunidade, um dia de cidadania nesta via, com vários serviços em uma parceria com o Vitória, e no domingo ela já estará disponível para o Ba x Vi”, declarou o governador.

Com pista dupla, 3,5 km de distância, passeios em ambos os lados, totalmente urbanizada, com acessibilidade, escadarias, ciclofaixa, recuo de baias de ônibus e três paradas para coletivos, a Via Barradão recebeu investimentos da ordem de R$40 milhões.
Para o presidente do Vitória, Ricardo David, a obra é mais uma conquista dos torcedores. “Nossa história contempla marcos importantes. A inauguração do Barradão foi um dos grandes marcos, mas faltava como chegar a ele de maneira mais fácil. Foi sempre um anseio da torcida do Vitória poder ter essa facilidade e agora, graças a essa ação do Governo do Estado, hoje eu vi aqui que essa realidade está muito próxima”, declarou o presidente do rubro-negro.

Os usuários da travessia Salvador-mar Grande estão encontrado embarque sem filas na manhã desta quinta-feira (28), na saída de Salvador com destino à Ilha de Itaparica. As oito embarcações em tráfego estão saindo com lotação completa do Terminal Náutico, mas até o momento  não ocorreram saídas extras - os horários são de 30 em 30 minutos, mas caso o fluxo de passageiros cresça as saídas passam a ser a cada 15 minutos.Hoje a última saída de Mar Grande será às 18h30. De Salvador, o último barco sai às 20h.
A previsão da Astramab (Associação dos Tranportadores Marítimos da Baha) é que a partir do meio dias o fluxo de saída da cidad pela travessia seja bem maior. Durante a Operação Ano Novo, a travessia estará operando com 10 embarcações. A expectativa é de que entre 10 e 12 mil pessoas por dia passem pelo Terminal Náutico no feriadão.
Morro de São Paulo - Todos os catamarãs da linha Salvador-Morro de São Paulo vão  sair do Terminal Náutico com lotação completa nsta quinta-feira com destino à Ilha de Tinharé,  um dos destinos mais procurados no Réveillon.
A Astramab orienta os usuários, principalmente turistas, que evitem adquirir passagens para o Morro fora dos guichês das empresas instalados no Terminal Náutico devido à ação de agentes que operam irregularmente no transporte para Morro de São Paulo, principalmente nos finais de semana e feriados prolongados. Os horários para o Morro são: 8h30, 9h, 10h30, 13h e 14h30. A passagem custa R$ 95,20 e a viagem direta em catamarã dura 2h20. As escunas de turismo também registram bom movimento para embarque nesta quinta. Às 9h, elas zarpam para o passeio pelas ihas da Baía de Todos os Santos, fazendo paradas na Ilha dos Frades e em Itaparica e retornando às 17h30 a Salvador.
Foto Arquivo



Os cidadãos que desejam tirar a 2ª via do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) e vão precisar do documento antes do final de 2017, devem se apressar. A solicitação pode ser feita nos postos SAC Salvador Shopping ou Shopping Paralela, ou no próprio Departamento Estadual de Trânsito (Detran), até esta quinta-feira (28).
Isso porque os bancos não vão funcionar na sexta-feira (29), em razão do fechamento contábil do ano. Sendo assim, os pagamentos realizados nos dias 29 e 30 no correspondente bancário Mais BB só serão computados na terça-feira (2), data de reabertura dos bancos. E o documento, que é entregue ao cidadão no ato da solicitação, só poderá ser impresso após o registro do pagamento.
Para outras informações sobre serviços prestados pela Rede SAC e horários de atendimento de suas unidades, a Secretaria da Administração (Saeb) disponibiliza o aplicativo SAC Mobile, o portal SAC, através do endereço www.sac.ba.gov.br; e a central telefônica de atendimento, através do 0800 071 5353 (telefone fixo) e 4020 5353 (telefone móvel).

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