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O Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central do Brasil, se tornou o método de pagamento preferido entre usuários de sites de apostas online, segundo um levantamento realizado pela Pay4Fun, maior instituição de pagamento que atua no segmento de apostas esportivas e entretenimento. O levantamento revelou que 9 em cada 10 usuários utilizam o Pix para realizar transações em sites de apostas esportivas.

No último semestre, o número total de transações via Pix em apostas alcançou a marca de 304.576 mil transações. Já no acumulado do ano, o Pix registrou um total de 4.952.560 milhões de transações A modalidade desponta com 90% da preferência dos usuários em relação a outros métodos de pagamento como débito, boleto e transferência bancária.

"A preferência dos usuários pelo Pix como método de pagamento para suas transações em apostas esportivas é um reflexo claro da eficiência e praticidade que esse sistema proporciona. O Pix veio para revolucionar a forma como as transações são realizadas, trazendo benefícios tanto para os clientes quanto para as casas de apostas. Estamos comprometidos em continuar otimizando nossos serviços de pagamento para atender às necessidades em constante evolução do mercado de apostas online, oferecendo uma experiência ágil, segura e eficiente", afirma Leonardo Baptista, CEO e Cofundador da Pay4Fun,
 
Foram mapeados dados dos principais players globais que atuam no segmento de apostas. Ao todo, mais de 400 empresas de apostas foram consideradas no levantamento da Pay4Fun, fornecendo uma análise macro do mercado.

Preconceito contra nordestinos é crime de racismo e discriminação mascarada de piada
Mascarado de brincadeira ou até mesmo opinião, comentários preconceituosos contra nordestinos podem ser enquadrados como racismo no Brasil. Isso é possível desde janeiro deste ano, quando o presidente Luis Inácio Lula da Silva sancionou uma alteração na Lei dos Crimes Raciais 7.716/ 1989, que equipara a discriminação contra moradores do nordeste ao crime de racismo. Apesar da punição prevista na Constituição Federal, muitas pessoas continuam a ofender habitantes da região com a justificativa de se tratar de uma “brincadeira”, o que também pode ser considerado racismo recreativo.

A advogada e especialista em direito antidiscriminatório Nilza Sacoman explica em quais casos deve ser considerado crime, “quem induzir, praticar ou incitar a discriminação contra as pessoas dessa região pode ter que cumprir pena de dois a cinco anos”, esclarece. O entendimento do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) que resultou na inclusão dos nordestinos na questão racial se deu após as eleições de 2022, em que diversas publicações feitas por pessoas inconformadas com o resultado da disputa atacavam a população nordestina, que apresentou grande apoio ao presidente eleito.

A profissional ressalta que é comum as mídias abordarem a xenofobia com o enfoque internacional, mas é importante pontuar que ela também é praticada nacionalmente. “Existe sim o racismo contra mexicanos, brasileiros, latino-americanos em geral, mas a xenofobia também é praticada por brasileiros contra brasileiros, especialmente com nordestinos. Um exemplo disso é a ampla difusão da ideia de que moradores dessa região não gostam de trabalhar, ou até mesmo questões envolvendo posicionamento político, como foi visto na eleição anterior”, diz.

De acordo com um levantamento da Organização Não Governamental (ONG) SaferNet Brasil, que atua na proteção dos direitos humanos na internet, foram registradas 384 denúncias de xenofobia praticadas no ambiente virtual no dia 3 de outubro após o primeiro turno das eleições. No dia anterior, quando a eleição foi realizada, a ONG recebeu apenas 10 denúncias do tipo. Ainda segundo a SaferNet, anos eleitorais registram mais crimes de ódio em comparação a anos comuns.
 
Sacoman explica que existe ainda uma outra forma de preconceito, chamada “racismo recreativo”. “Muitos usam o recurso do humor para expor o preconceito contra o outro, e isso pode ser considerado racismo recreativo, que é um conceito recente no meio jurídico. O humor exprime uma mensagem, que pode discriminar alguém”, ressalta a especialista.

Outra alteração na legislação acerca da questão racial entrou em vigor a partir de janeiro deste ano, em que o Supremo Tribunal Federal (STF) equiparou injúria racial ao crime de racismo, e tornou o delito imprescritível. De acordo com o Ministério Público do Paraná (MPPR), a prática de injúria racial estava prevista no Código Penal e previa punições mais brandas. “Com a mudança, agora não é mais possível responder o processo de injúria racial em liberdade após pagamento de fiança”, pontua a profissional.

De acordo com Nilza, a injúria racial acontece quando a dignidade de uma pessoa é ofendida devido à raça, etnia ou cor, e antes da mudança da lei tinha pena prevista de três anos, além de multa. Já o racismo é concebido como discriminação contra um grupo devido a raça ou cor.

Pais de Larissa Manoela rebatem filha no 'Fantástico' e fazem grave acusação
Larissa Manoela ganhou resposta dos pais após chorar em entrevista ao "Fantástico" e afirmar que só tinha 2% da cota de sociedade de algumas empresas. A atriz e cantora alegou ainda não ter dinheiro para coisas básicas, como comprar milho em uma praia, e que abriu mão do patrimônio milionário para conseguir, no futuro, fazer as pazes com os pais.Informaões do site  purepeople

Em nota através de seus advogados, Silvana e Gilberto disseram não proceder que a filha desconhecia ter uma parte mínima na sociedade em uma empresa e negaram que Larissa não tivesse acesso ao próprio dinheiro. "Em primeiro lugar, Larissa Manoela falta com a verdade quando afirma não saber qual o percentual dela na empresa Dalari Produções e Eventos, da qual é sócia. Ela própria, de próprio punho, assinou a alteração contratual da sociedade, em 22 de janeiro de 2020, quando já era maior de idade, na qual constava clara e expressamente o percentual, de 2%", alegaram.

Vale lembrar que a relação entre a atriz, cantora, empresária e escritora desandou de vez depois que Larissa assumiu o controle e gestão da carreira. A paranaense não fez postagem alguma para a mãe nem no aniversário dela e tampouco no Dia das Mães. A isso toda se soma uma acusação séria dos pais de Larissa contra André Luiz Frambach, noivo da filha.

Em outro momento da nota, os pais disseram que Larissa sempre teve dinheiro em sua conta e que poderia movimentá-lo a hora que quisesse. "Também não é verdadeira a informação de que não teria acesso a dinheiro no dia a dia, primeiro porque todas as contas e despesas, sem exceção, eram pagas pelos pais; e, segundo, porque sempre teve e utilizou seus cartões de crédito black e similares, com os quais sempre pode comprar tudo o que desejou. Não é verdade, pois, por óbvio, que a ela faltou dinheiro em algum momento", pontuaram.

Os advogados alegam que Larissa só comunicou oficialmente no fim de julho o desejo de deixar algumas empresas. "(E foram) efetivamente recebidas pelos pais somente em 2 de agosto, portanto, há apenas dez dias, sendo que, as respectivas notificações dão aos pais os prazos de 30 e de 60 dias para as providências legais para tanto", indicaram.

Por fim, os representantes afirmam que Larissa não quer conversar com a mãe e nem responder mensagens do pai. "Acreditam ser extremamente triste e lamentável, contudo, a opção pela ingratidão, pela indiferença e pelo desrespeito aos pais, que se recusam a responder com os mesmos sentimentos à injustiça que estão sofrendo. Porque Larissa é filha deles, amada incondicionalmente", concluíram.

Lula participa da posse do presidente do Paraguai em Assunção - Itiruçu Notícias
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, nesta terça-feira (15/8), em Assunção, da cerimônia de posse do novo presidente do Paraguai, Santiago Peña. Candidato do Partido Colorado, Peña foi eleito no pleito realizado em 30 de abril, com 42,74% dos votos, e já visitou Brasília duas vezes este ano, em 16 de maio e 28 de julho, ocasiões em que manteve encontros com o presidente Lula.
 
O Brasil é o principal parceiro comercial do Paraguai, país que abriga a terceira maior comunidade brasileira no exterior, atrás apenas de Estados Unidos e de Portugal. Estima-se que 245 mil brasileiros vivam atualmente em território paraguaio. A relação bilateral abrange temas de interesse estratégico para as duas nações, como a usina Itaipu Binacional, combate a ilícitos e comércio e investimentos recíprocos.
 
A participação do presidente Lula na posse se enquadra num contexto de retomada da política externa do governo brasileiro, com destaque para a valorização das parcerias com vizinhos continentais. O Brasil assumiu em julho a presidência do Mercosul, participou no mesmo mês de reunião entre os países latino-americanos (CELAC) e União Europeia e, na semana passada, foi anfitrião da Cúpula da Amazônia em Belém (PA). O evento reuniu líderes dos oito países amazônicos e convidados internacionais para debater as mudanças climáticas, a transição energética e a inclusão das mais de 50 milhões de pessoas que vivem na região.

 O Brasil, com 36,9% do total exportado, é o principal destino das exportações paraguaias, de acordo com informações do Banco Central do Paraguai. Em 2021, o Brasil passou à primeira posição entre as origens de investimentos estrangeiros diretos no Paraguai, atingindo US$ 904 milhões e superando os Estados Unidos (US$ 892 milhões).

No campo da integração energética, Brasil e Paraguai estão estreitamente ligados pela Itaipu Binacional, que responde por 8,72% da demanda de energia elétrica brasileira e é responsável por 86,4% da energia elétrica consumida no país vizinho.

Em 26 de abril de 2023, completaram-se 50 anos desde a assinatura do Tratado de Itaipu e, em 28 de fevereiro de 2023, foi quitada a dívida contraída por Itaipu Binacional para sua construção, por meio do pagamento das últimas parcelas do empréstimo assumido na década de 1970.
 

A segunda ponte internacional sobre o Rio Paraná (Ponte da Integração) e a ponte internacional sobre o Rio Paraguai são dois dos destaques entre os compromissos recentes assumidos por Brasil e Paraguai.

A construção da Ponte da Integração, resultado de acordo bilateral celebrado em dezembro de 2005, teve início em agosto de 2019. O estágio de execução física das obras supera 98,88% e para sua conclusão restam apenas acabamentos. Está em curso a construção dos acessos viários.

Já o Acordo entre Brasil e Paraguai para a construção de uma ponte rodoviária internacional sobre o Rio Paraguai entre Porto Murtinho e Carmelo Peralta, que integra o Corredor Rodoviário Bioceânico, foi firmado em 2016. A obra foi iniciada em janeiro de 2022, com estimativa de conclusão em dezembro de 2024.

DEFESA – Em 2021, foi renovado por cinco anos o Acordo para Cooperação Militar Brasileira no Paraguai, que completou 80 anos em 2022. Em 2020, um ajuste complementar entre a Força Aérea Brasileira e a Direção Nacional de Aeronáutica Civil do Paraguai foi assinado para reprimir o tráfego de aeronaves envolvidas em atividades ilícitas.

Assinado em 2007, em vigor no mesmo ano, o Acordo-Quadro sobre Cooperação em Matéria de Defesa abarca intercâmbio de informações, capacitação de pessoal, atividades acadêmicas e implantação de projetos de aplicação de tecnologia de defesa. A embaixada em Assunção conta atualmente com adidos militares das três Forças.

Brasil e Paraguai também mantêm ampla cooperação no combate a ilícitos, com trabalhos conjuntos entre as autoridades policiais dos dois países em temas de inteligência, capacitação institucional, prisão de criminosos, apreensão de ativos, entre outras ações conjuntas. O Paraguai, em cooperação com autoridades brasileiras, tem prendido, extraditado ou entregado fugitivos procurados pela Justiça brasileira.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

Advogada explica por que mulheres ainda temem denunciar violência na Bahia
Nos últimos anos temos acompanhado a explosão do número de casos de violência doméstica contra mulheres no Brasil, principalmente durante o período de pandemia. Atualmente, de acordo com dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o Estado da Bahia registrou 80.564 mil casos de violência contra a mulher, mas somente 12.686 mil denúncias foram feitas. Neste cenário, estão entre as principais violências a física, doméstica, sexual, psicológicas, patrimonial e moral.
 
A advogada e professora do curso de Direito da Faculdade Pitágoras, Silvia Santana, aponta que o medo de denunciar ainda é um grande obstáculo para muitas mulheres, devido a fatores como histórico de violência, dependência financeira e afetiva, falta de conhecimento sobre seus direitos e vergonha de se afastar do agressor. Ela enfatiza que as leis, como a Lei Maria da Penha, desempenham um papel crucial para combater a violência e empoderar as vítimas.
 
“O combate à violência doméstica e familiar ganhou força com a Lei Maria da Penha que assegura às vítimas, a distância do agressor e atendimento especializado para denúncias. Não se trata de uma medida protetiva para mulheres apenas, estamos falando de uma passo rumo à transformação de uma mentalidade da sociedade que vive resquícios de uma geração ainda mais machista do que a que vemos nos dias atuais”, destaca a advogada.

A especialista ressalta que, por meio da Lei Maria da Penha, vidas que seriam perdidas passaram a ser preservadas, e mulheres em situação de violência doméstica e familiar ganharam direito a proteção, fortalecendo a autonomia das vítimas. Além da aplicação das leis vigentes no Brasil, em especial a Lei Maria da Penha, a melhor resposta para mudar o cenário de violência doméstica e familiar contra a mulher, é a prevenção e educação.

Por fim, a principal orientação da advogada para a mulher vítima de violência doméstica e familiar é superar o medo de denunciar o seu agressor(a), independentemente de o temor do processo. A vítima deve procurar por profissionais para buscar ajuda psicológica, fundamental para que as vítimas consigam sair do estado de dependência emocional. Além disso, os telefones 180 (Central de Atendimento à Mulher) e 190 (Polícia Militar) são meios seguros para denunciar.

Filho de Zé Vaqueiro nasce com malformação congênita e está na UTI
O filho mais novo de Zé Vaqueiro e Ingra Soares nasceu com uma malformação congênita e foi levado para a UTI. A informação foi dada pelo cantor através de um comunicado publicado em suas redes sociais nesta quarta-feira (26). Arthur, que nasceu em um hospital de Fortaleza, no Ceará, na segunda (24), está recebendo cuidados na UTI. Ingra já deixou o hospital e passa bem. 

O cantor Zé Vaqueiro anunciou o cancelamento de sua agenda de shows até o dia 17 de agosto, em decorrência do nascimento de seu filho caçula, que foi diagnosticado com malformação congênita causada pela síndrome da trissomia do cromossomo 13. A notícia foi divulgada pelo artista em suas redes sociais por meio de uma nota oficial.

O recém-nascido encontra-se na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) devido às complicações decorrentes da síndrome. Diante dessa situação, Zé Vaqueiro e sua família pediram compreensão e apoio neste momento delicado. A nota ressalta que a família necessita estar unida, cercada de amor e serenidade, e solicita que todos se unam em orações.

A empresária e influenciadora digital Ingra Soares, esposa do cantor, já recebeu alta hospitalar e passa bem.

A síndrome da trissomia do cromossomo 13 é uma condição caracterizada pela presença de um cromossomo 13 extra, podendo causar malformações no sistema nervoso e outras complicações de saúde.

O casal anunciou a gravidez no mês de janeiro e já é pai de Daniel, de 3 anos, e Nicole, de 13 anos.

[The New York Times]
Dormir bem faz toda a diferença no meu dia, e se dependesse de mim, eu dormiria ainda mais", afirmam 77% dos 1270 participantes brasileiros da recente pesquisa "Saúde do Sono Brasileiro". O estudo realizado pela Hibou - empresa de pesquisa e análise de mercado, comportamento e consumo - revelou insights valiosos sobre os hábitos de sono da população.
 
De acordo com recomendações médicas, os adultos com mais de 18 anos devem desfrutar de pelo menos 7 horas de sono por noite. Surpreendentemente, os brasileiros estão cumprindo essa meta, e 6 em cada 10 pessoas dormem 7 horas ou mais durante os dias úteis. Aos finais de semana e feriados, esse número aumenta para 8 em cada 10 indivíduos, dos quais 60% ultrapassam a média de horas de sono e alcançam a marca de 8 horas. Impressionantemente, 3% dos brasileiros afirmam dormir até 11 horas, superando as expectativas médicas.

"Sabemos que aqueles que priorizam uma noite de sono reparadora colhem os benefícios de uma menor incidência de doenças, redução do estresse, melhora do humor, facilidade de concentração e um desempenho educacional ou profissional aprimorado", observa Ligia Mello, coordenadora da pesquisa e sócia da Hibou. "No entanto, nem sempre é viável desfrutar de um sono tranquilo, seja devido a fatores internos ou externos que nos afetam."

Companhias indesejadas... o peso da preocupação durante o sono

1 em cada 4 brasileiros divide a cama com a ansiedade, tornando os momentos de descanso um desafio constante. A hora de dormir nem sempre é um refúgio tranquilo, pois muitos indivíduos lutam para desligar os pensamentos diurnos, sendo atormentados por preocupações pessoais ou familiares (21%), prazos estressantes no trabalho (14%) ou memórias indesejadas que assombram a mente (9%).
 

Além das preocupações mentais, há também a presença física de diferentes "acompanhantes". Os dados revelam que 55% dos brasileiros dividem a cama com um parceiro, enquanto 38% têm a companhia de um adorável pet - seja um cachorro (38%) ou um gato (15%). No entanto, 24% optam por dormir sozinhos, encontrando paz no silêncio da noite. E não podemos esquecer daqueles que encontram conforto em objetos como almofadas ou bichos de pelúcia (10%), controle remoto da TV (11%) ou até mesmo um livro (5%). Cada um encontra sua forma única de companhia durante as horas de descanso.

Quartos tecnológicos: a invasão dos dispositivos

Os aparelhos eletrônicos conquistaram um lugar de destaque nos quartos dos brasileiros, e o campeão indiscutível é o carregador de celular, presente em 65% dos ambientes de descanso. As telas também ganharam espaço significativo: 59% dos quartos possuem televisão, 17% computador e 2% um sistema de home theater.
 
Para garantir um entretenimento pré-sono completo, 9% dos entrevistados possuem caixa de TV a cabo ou set-top box, 6% contam com dispositivo de streaming chromecast ou similar, 5% aparelho de som, 4% possuem aparelho de DVD ou Blu-ray, e 2% se entregam aos videogames. Surpreendentemente, 7% ainda mantêm um telefone fixo no quarto, enquanto 14% dos brasileiros afirmam não possuir nenhuma das opções mencionadas.
 
Além disso, a pesquisa revelou que 3 em cada 10 brasileiros já baixaram aplicativos dedicados à melhoria ou controle do sono, buscando soluções tecnológicas para otimizar suas noites.
 
Celular: o fiel companheiro de sono dos brasileiros

Será que o celular tem um lugar especial nos quartos dos brasileiros? 93% dos entrevistados confirmaram que o aparelho faz parte integral de sua rotina de sono. No entanto, para evitar interferências no descanso, 7 em cada 10 indivíduos optam por colocar seus smartphones no modo silencioso.

“Para garantir uma noite tranquila, os brasileiros estão adotando medidas conscientes para minimizar as distrações tecnológicas. O celular pode ser um aliado e, ao mesmo tempo, um desafio para uma boa qualidade de sono”, completa Lígia.
 
Os rituais pré-sono: uma jornada entre telas, conversas e momentos de relaxamento
No conforto da cama, antes de adormecer, os brasileiros têm uma rotina diversificada e repleta de escolhas. 66% dos entrevistados não resistem à tentação de conferir seus celulares antes de dormirem, enquanto 43% recorrem à televisão como companhia noturna. No entanto, a interação humana também desempenha um papel significativo, com 25% das pessoas aproveitando esse momento para conversar com seus parceiros e 9% abrindo espaço para receber os filhos em sua cama, criando laços familiares na hora de dormir.
 
Além disso, outras atividades também encontram espaço nesse pré-sono variado. Cerca de 17% preferem mergulhar nas páginas de livros ou revistas, seja em formato físico ou digital. Para aqueles em busca de paz interior, a meditação ganha destaque, com 10% dedicando esse momento para relaxar a mente.

A música também tem seu lugar especial, sendo uma opção para 9% dos brasileiros como uma trilha sonora para a transição do dia para a noite. E, para completar, 7% não resistem à tentação de desfrutar de petiscos ou bebidas na cama, criando uma atmosfera diferenciada antes do sono reparador.
 
Os segredos de uma noite de sono perfeita

Quando se trata de garantir uma noite de sono revigorante, os brasileiros têm algumas estratégias em mente. Estabelecer uma rotina consistente, com horários regulares para dormir e acordar, é considerado fundamental para 82%. Evitar cochilos prolongados durante o dia também é uma prática adotada por 54% das pessoas, reconhecendo a importância de manter a coerência nos padrões de sono.

Além disso, cuidar da saúde mental e encontrar momentos de meditação são valorizados por 30% dos brasileiros, reconhecendo que o bem-estar mental é um elemento crucial para uma noite revigorante. Desconectar-se das telas pelo menos 30 minutos antes de deitar é uma prática seguida por 49% dos entrevistados, enquanto 48% enfatizam a importância de criar um ambiente propício para o sono, garantindo conforto e tranquilidade.

Em relação à alimentação, a maioria dos brasileiros está ciente do impacto que ela tem no sono. 79% concordam que evitar álcool e cigarro é essencial para dormir bem. Da mesma forma, a mesma quantidade de pessoas reconhece a importância de evitar ingredientes estimulantes, como café, canela, pimentas e excesso de açúcar. Um equilíbrio na alimentação é valorizado por 75% dos entrevistados, entendendo que uma dieta balanceada contribui para uma boa noite de descanso.
 
Quando trocar o colchão?

A qualidade do colchão desempenha um papel crucial na qualidade do sono. Especialistas recomendam sua substituição periódica, já que sua vida útil varia entre 7 e 10 anos, dependendo do material de fabricação. No entanto, a pesquisa revela que a rotina de compra e uso de colchões não é devidamente planejada.

84% dos brasileiros trocaram seus colchões nos últimos 10 anos. Por outro lado, 6% realizaram a substituição entre 10 e 15 anos, 2% há mais de 15 anos, e 9% não se recordam quando foi a última vez que trocaram. Quando se trata das marcas, 37% conseguem lembrar quais estão utilizando, sendo que as mais citadas são Ortobom, Probel e Castor.

Antes de decidirem pela troca do produto, alguns brasileiros adotam a prática de virar o colchão periodicamente. Para 10% dos entrevistados, o sinal de que é hora de virar o colchão é quando começam a sentir desconforto ao deitar. 32% realizam o giro, mas não sabem exatamente em qual intervalo de tempo. Entre os demais, 20% fazem a rotação a cada 3 meses, 10% a cada 6 meses, e 6% realizam essa tarefa uma vez por ano. Curiosamente, 22% dos brasileiros não costumam virar seus colchões.
 
Hora de trocar o travesseiro: a validade do conforto

Assim como o colchão, o travesseiro também tem um prazo de validade e é essencial substituí-lo a cada dois anos. Isso se deve ao acúmulo de substâncias como suor, saliva, resíduos de maquiagem e outros elementos que afetam sua higiene e eficácia.
 
A pesquisa aponta que a maioria dos brasileiros segue um cronograma razoável para a troca de travesseiros: 35% realizaram a substituição há menos de um ano, garantindo um apoio fresco e higiênico para suas noites de sono. Dentro do período de 1 a 3 anos, 28% optaram por trocar o travesseiro, mantendo-se em sintonia com a importância da renovação regular. Por outro lado, 17% estenderam o uso de seus companheiros de sono por um período de 3 a 5 anos, enquanto 10% mantêm o mesmo travesseiro por mais de 5 anos, ultrapassando o prazo recomendado. Surpreendentemente, 10% dos entrevistados não se recordam da última vez que realizaram a troca.


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