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The Best: Messi desbanca Mbappé e Benzema e é eleito o melhor jogador do mundo de 2022
Sete vezes Lionel Messi. Depois de conquistar a Copa do Mundo do Qatar, Messi mais uma vez tem o mundo aos seus pés. Nesta segunda-feira, o craque argentino superou Kylian Mbappé, do PSG/França e Karim Benzema, do Real Madrid/França e conquistou seu sétimo prêmio de melhor jogador do mundo da Fifa, sendo o segundo 'The Best'.

- Estou muito feliz, é uma honra estar aqui. Benzema e Mbappé jogaram demais também neste ano. É maravilhoso estar aqui de novo e vencer mais esse prêmio. Gostaria de agradecer todos os meus colegas. Agradeço aos meus companheiros. Isso é parte de uma equipe e reconhecemos o trabalho do grupo. Foi um ano de loucura, segui o meu sonho, realizei depois de tanto tempo, finalmente chegou essa realização. Pra qualquer jogador é algo raríssimo, fico muito feliz de ter conseguido isso. Eu gostaria de agradecer a minha familia, aos argentinos, povo que que vez esse momento ser muito especial - disse o craque ao receber o prêmio.

Campeão do mundo com a Argentina no Qatar, Lionel Messi foi o grande nome da campanha vitoriosa. Com sete gols e três assistências nos sete jogos do Mundial, o camisa 10 conduziu a seleção argentina ao título e também foi eleito o melhor jogador da competição. Pelo PSG, Messi conquistou o título do Campeonato Francês, o seu primeiro após a saída do Barcelona.

Vale lembrar que neste ano, o prêmio The Best teve uma alteração na sua forma de votação. O período de votação nos indicados foi estendido e a avaliação foi por uma temporada e meia (de agosto de 2021 até a primeira metade de 2022/2023), muito por conta da realização da Copa do Mundo.

China enfrentará “custos reais” na guerra contra a Ucrânia se fornecer armas letais à Rússia, dizem EUA
O conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, prometeu neste domingo (26) que haveria “custos reais” para a China se o país fornecer ajuda letal à Rússia em sua guerra contra a Ucrânia.

“De nossa perspectiva, na verdade, esta guerra apresenta complicações reais para Pequim. E Pequim terá que tomar suas próprias decisões sobre como proceder, se fornecerá assistência militar. Mas, se for por esse caminho, terá um custo real para a China. E acho que os líderes da China estão avaliando isso ao tomar suas decisões”, disse Sullivan a Dana Bash, da CNN, em “State of the Union”.

Em conversas diplomáticas com a China, acrescentou, os EUA “não estão apenas fazendo ameaças diretas. Estamos apenas expondo as apostas e as consequências, como as coisas aconteceriam. E estamos fazendo isso de forma clara e específica a portas fechadas”.

Os comentários de Sullivan vêm em um momento crítico da guerra na Ucrânia. Os EUA têm informações de que o governo chinês está considerando fornecer à Rússia drones e munições para uso na guerra, disseram à CNN três fontes familiarizadas com a inteligência.

Não parece que Pequim tenha tomado uma decisão final ainda, disseram as fontes, já que as negociações entre a Rússia e a China sobre o preço e o escopo do equipamento estão em andamento.

Desde a invasão da Ucrânia, a Rússia solicitou repetidamente drones e munições da China, disseram as fontes familiarizadas com a inteligência, e a liderança chinesa tem debatido ativamente nos últimos meses se deve ou não enviar a ajuda letal.

“Posso concordar com o povo americano ao dizer que a guerra é imprevisível”, disse Sullivan no domingo, quando perguntado se os EUA poderiam continuar apoiando a Ucrânia nos níveis atuais daqui a um ano.

“Um ano atrás, estávamos todos nos preparando para a queda de Kiev em questão de dias. Um ano depois, Joe Biden estava com o presidente Zelensky em Kiev, declarando que Kiev está de pé. Portanto, não posso prever o futuro, nem ninguém. E qualquer um que esteja sugerindo que pode definir para você como e quando esta guerra terminará não está nivelando com o povo americano ou qualquer outra pessoa”, disse ele.

Sullivan também reiterou as observações de Biden na sexta-feira de que o governo estava descartando o fornecimento de caças F-16 para a Ucrânia “por enquanto”.

Chacina  dentro de um bar em Sinop a 503 km de Cuiabá, Mato Grosso nessa terça-feira (21)  deixou sete pessoas  mortas, dentre elas uma criança de 12 anos, por dois homens que não aceitaram perder no jogo de sinuca. A noticias  foi uma dos assuntos mais comentados nas redes sociais.

Segundo as informações dois participantes do jogo teriam perdido e se irritado, voltaram armados e começaram a atirar. Os atiradores fugiram em uma caminhonete branca.

No crime seis pessoas morreram no local e a sétima vitima, no hospital. A adolescente foi atingida nas costas por tiros de uma espingarda calibre 12mm.⁣

As vítimas foram identificadas como:
Larissa Frasão de Almeida – 12 anos
Orisberto Pereira Sousa – 38 anos
Adriano Balbinote – 46 anos
Getúlio Rodrigues Frasão Júnior – 36 anos
Josué Ramos Tenório – 48 anos
Maciel Bruno de Andrade Costa – 35 anos
Elizeu Santos da Silva – 47 anos.
 
Os suspeitos dos crimes, Edgar Ricardo de Oliveira, de 30 anos, e Ezequias Souza Ribeiro, de 27, foram identificados por meio dos vídeos das câmeras de segurança do bar, mas estão foragidos.
Edgar Ricardo de Oliveira, um dos  assassinos das sete pessoas, tem cadastro em um clube de tiros de Sorriso, também na região norte do Estado, segundo a Polícia Civil, e postava vídeos na rede social praticando disparos.

Foto: Reprodução/Redes Sociais


Um surto do vírus Marburg foi confirmado nesta segunda-feira (13) na Guiné Equatorial, país da África central, o que pôs autoridades da Organização Mundial da Saúde (OMS) em alerta. A doença é da mesma família do ebola e, até agora, há uma morte confirmada, mas 16 casos e outros oito óbitos em análise. 

É improvável que o Marburg se espalhe pelo mundo a ponto de gerar uma pandemia, sua letalidade é de fácil contágio exigem atenção das autoridades sanitárias,

Em meados de fevereiro de 2023, um surto de pessoas infectadas pelo vírus Marburg deixou 9 mortos, na Guiné Equatorial, e gerou preocupações. O governo do país confinou uma área com mais de 4 mil pessoas e a OMS enviou observadores.
O morcego 'rousettus aegyptiacus' é a espécie que transmite o temido vírus Marburg, cuja taxa de mortalidade pode chegar a 88%.

Descoberto na Alemanha

Embora o vírus Marburg seja mais típico da África, ele foi detectado, pela primeira vez, na Europa, em 1967, nas cidades alemãs de Marburg e Frankfurt.
Esse surto na Alemanha foi causado por macacos verdes africanos infectados, que eram usados em um laboratório da farmacêutica Behringwerke para estudos sobre a poliomielite.
 
Trágica descoberta

Sete pessoas morreram após serem infectadas através dos animais por um vírus até então desconhecido. Logo, a ciência avaliou seu enorme perigo.

Sintomas

Segundo a OMS, a infecção por este vírus "começa abruptamente, com febre alta, dor de cabeça intensa e grande mal-estar, além de dores musculares frequentes".

A OMS acrescenta em sua descrição da doença causada pelo vírus Marburg: "A partir do terceiro dia pode aparecer diarreia aquosa intensa, dores e cólicas abdominais, náuseas e vômitos. A diarreia pode persistir por uma semana. Nesta fase, foi descrito que os pacientes têm uma 'aparência de fantasma' devido a olhos fundos, inexpressividade facial e letargia extrema."
 
Manifestações hemorrágicas graves

O vírus Marburg leva à morte devido às graves manifestações hemorrágicas que causa na pessoa infectada. Esta perde sangue nas fezes, vômitos etc. Na imagem, pesquisadores de vírus em Uganda.

Como é o contágio?

Além da mordida direta do morcego infectado, o vírus pode ser transmitido através do contato com suas fezes ou fluidos, em cavernas ou outros espaços estreitos e mal ventilados. O contágio também pode ser secundário, por meio de fluidos de outro animal ou outro ser humano.
A OMS garante que, embora a mortalidade deste vírus possa chegar a 88%, um diagnóstico a tempo e um tratamento adequado podem reduzir esta mortalidade para 55% ou até 20% (dependendo da estirpe viral). Ainda assim, são porcentagens absolutamente devastadoras.

Não existe tratamento específico


Não existe um medicamento específico que impeça o adoecimento e a morte pelo vírus Marburg. Os paliativos são aplicados contra alguns dos sintomas e acredita-se que o paciente suportará a investida no corpo de um microorganismo tão violento.

Como no caso de muitas outras doenças que atingem os países pobres e um número não muito elevado de pessoas, não parece ser de interesse das empresas farmacêuticas encontrar uma cura para o vírus Marburg. Talvez se um surto ocorresse em um país rico, esta visão mudaria.

Isolamento é a solução

O vírus Marburg, embora pareça paradoxal, é controlável devido à sua alta mortalidade. Sua propagação, geralmente, é interrompida isolando a população infectada. Além do mais, o estado dos pacientes fica tão grave, rapidamente, que é quase impossível que consigam viajar.

Cuidado com as cavernas de morcegos


A Organização Mundial de Saúde adverte contra a incursão humana em cavernas, onde há grande concentração de morcegos. Eles são fontes de contágio do vírus Marburg e outras doenças.

O que fazer em caso de contágio?

Seja como for, em caso de infeção pelo vírus Marburg, resta confiar na força do nosso corpo e, na falta de uma medicação específica, a OMS limita-se a dizer: "A reidratação e a administração rápida de tratamento sintomático melhora a sobrevida”.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy disse em entrevista a um jornal nesta segunda-feira que um apoio da China à Rússia na guerra de Moscou contra a Ucrânia levaria a uma guerra mundial.

Os comentários de Zelenskiy vieram após a China dizer que os Estados Unidos não estavam em posição de fazer exigências, depois que o principal diplomata norte-americano advertiu seu homólogo chinês no fim de semana contra o fornecimento de armas à Rússia em sua guerra na Ucrânia.

“Para nós, é importante que a China não apoie a Federação Russa nesta guerra”, disse Zelenskiy ao diário alemão Die Welt. “Na verdade, eu gostaria que ela estivesse do nosso lado. No momento, no entanto, não creio que seja possível.”

“Mas vejo uma oportunidade para a China fazer uma avaliação pragmática do que está acontecendo aqui”, acrescentou ele. “Porque se a China se aliar à Rússia, haverá uma guerra mundial, e eu acho que a China está ciente disso.”

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, alertou no sábado o graduado diplomata chinês Wang Yi sobre as conseqüências caso a China forneça apoio material à invasão russa da Ucrânia, dizendo em uma entrevista após os dois se encontrarem que Washington estava preocupado que Pequim estivesse considerando fornecer armas a Moscou.

Zelenskiy disse ao Die Welt que a Ucrânia havia passado à presidente da Moldávia, Maia Sandu, informações de inteligência sugerindo que a Rússia estava planejando um golpe de Estado naquele país.


O governo da Turquia anunciou o fim das operações de resgate de possíveis sobreviventes em dez das doze províncias afetadas pela série de terremotos iniciada no Sudeste do país no dia 6 de fevereiro passado – fenômeno que também causou grandes danos no território da Síria.

Segundo o comunicado divulgado neste domingo (19/02), os trabalhos de busca foram concluídos nas províncias de Adana  [408 vítimas fatais], Adıyaman [3,1 mil], Batman [0], Diyarbakır [255], Elazığ [5], Gaziantep [2,1 mil], Kilis [22], Malatya [289], Osmaniye [878] e Şanlıurfa [304]

Os trabalhos de resgate ainda continuarão nas duas regiões onde os terremotos têm sido mais fortes: Hatay, que já registrou 5,1 mil falecidos, e Kahramanmaraş, com 5,3 mil óbitos.

O território entre o Sudeste da Turquia e o Noroeste da Síria vem sofrendo há duas semanas com uma série de movimentos sísmicos diários, muitos deles com magnitude acima de 5 graus. Os dois primeiros, no dia 6 de fevereiro, tiveram magnitude acima de 7 graus.

Até o momento, as autoridades turcas contabilizam 40,6 mil mortes e 108 mil pessoas feridas, boa parte delas em estado grave.

Na Síria, houve 6,3 mil mortos e 14,5 mil feridos segundo os registros oficiais do Ministério do Interior. O governo do presidente Bashar al-Asad determinou o fim dos trabalhos de resgate no seu país na sexta-feira (17/02).

A Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) mantêm o apelo para que a comunidade internacional siga enviando ajuda humanitária aos dois países, devido aos cerca de 430 mil sobreviventes do terremoto [estimativa da ONU] que ficaram desabrigados e se viram obrigados a se deslocar.

As entidades temem que a falta de ajuda provoque uma nova onda migratória, que poderia geral outros conflitos no futuro próximo.
Foto Divulgação

Os fãs de João Grilo e Chicó já estavam ansiosos com o anuncio o início da produção da sequência de "O Auto da Compadecida", sucesso estrondoso de público e crítica do diretor Guel Arraes nos anos 90.

O anuncio foi feito por Virginia Cavendish em seu Twitter:

"O Guel está preparando 'O Alto da Compadecida 2'. Ele me convidou para fazer um papel muito legal que é de um malandro que ensinou as malandragens para João Grilo. Acho que vai ser um filme muito interessante", revelou o artista.

A continuação do filme já estava no radar de muitos admiradores da obra. No início de fevereiro, a atriz Virginia Cavendish, interprete de Rosinha, usou as redes para anunciar a continuação do longa, mas depois voltou atrás, com a repercussão do anúncio, Virginia removeu as postagens de seus perfis e foi ao Twitter para se desculpar pela confusão.

"Gente, apaguei o tweet do Auto!! Era brincadeira. Na verdade, um sonho que tive. Desculpa!!! Todo mundo ficou tão feliz!! No fakenews, né? Mas sonho pode?? Desculpemmmm! Não faço mais essa brincadeira", escreveu.


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