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O primeiro filho do cantor Seu Jorge, 52 anos, fruto de sua relação com Karina Barbieri, nasceu no último fim de semana, em São Paulo; desde então, os dois vem enfrentando problemas para fazer o registro de nascimento do menino. É que o cantor quer que o filho se chame “Samba”, mas o cartório Jardim Paulista se negou a registrar o nome.

Nome incomum,

Nesta última terça-feira (24/01) o cartório se recusou a registrar o filho de Seu Jorge com nome do ritmo musical brasileiro. Em entrevista ao g1, a instituição afirmou que a lei permite veto a nomes que possam expor criança ao ridículo.

Seu Jorge se nega a escolher outro nome para filho

Diante da negativa, Seu Jorge e Karina acionaram os advogados e estão tentando conseguir permissão de maneira legal. Ele e a esposa se recusam a escolher outro nome para o pequeno.

O músico e a mulh3r anunciaram em outubro de 2022 que o filho se chamaria Samba. A criança nasceu no último final de semana e segue sem um documento legal de identificação.


Acionistas da Americanas, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira
Acionistas da Americanas, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira disseram em nota conjunta que desconheciam a existência de significativas inconsistências na contabilidade da empresa. Veja abaixo Nota oficial dos acionista recebida na redação do Itiruçu Notícias através de e-mail:

Leia a íntegra da nota

No dia 11 de janeiro de 2023, por meio de “fato relevante”, a Americanas S.A. tornou pública a existência de significativas inconsistências em sua contabilidade. Desde então, sempre com transparência e imediatismo, vários esforços vêm sendo feitos para o correto tratamento dos desafios que hoje se colocam à empresa.

Usamos dessa mesma clareza para esclarecer de modo categórico e a bem da verdade que:

1) Jamais tivemos conhecimento e nunca admitiríamos quaisquer manobras ou dissimulações contábeis na companhia. Nossa atuação sempre foi pautada, ao longo de décadas, por rigor ético e legal. Isso foi determinante para a posição que alcançamos em toda uma vida dedicada ao empreendedorismo, gerando empregos, construindo negócios e contribuindo para o desenvolvimento do país.

2) A Americanas é uma empresa centenária e nos últimos 20 anos foi administrada por executivos considerados qualificados e de reputação ilibada.

3) Contávamos com uma das maiores e mais conceituadas empresas de auditoria independente do mundo, a PwC. Ela, por sua vez, fez uso regular de cartas de circularização, utilizadas para confirmar as informações contábeis da Americanas com fontes externas, incluindo os bancos que mantinham operações com a empresa. Nem essas instituições financeiras nem a PwC jamais denunciaram qualquer irregularidade.

4) Portanto, assim como todos os demais acionistas, credores, clientes e empregados da companhia, acreditávamos firmemente que tudo estava absolutamente correto.

5) O comitê independente da companhia terá todas as condições de apurar os fatos que redundaram nas inconsistências contábeis, bem como de avaliar a eventual quebra de simetria no diálogo entre os auditores e as instituições financeiras.

6) Manifestamos mais uma vez nosso compromisso de integral transparência e de total colaboração em tudo que estiver ao nosso alcance para esclarecer todos os fatos e suas circunstâncias.

7) Lamentamos profundamente as perdas sofridas pelos investidores e credores, lembrando que, como acionistas, fomos alcançados por prejuízos.

8) Reafirmamos o nosso empenho em trabalhar pela recuperação da empresa, com a maior brevidade possível, focados em garantir um futuro promissor para a empresa, seus milhares de empregados, parceiros e investidores e em chegar a um bom entendimento com os credores.

Entenda o caso CLIQUE AQUI

 
Com um marcado aos 50 minutos do segundo tempo, o Vitória cede empate ao Santa Cruz na tarde deste sábado, pela primeira rodada da Copa do Nordeste. O Leão dominou o adversário na maior parte do jogo, abriu o placar com o estreante Zeca no segundo tempo e parecia que, assim, traria mais tranquilidade ao técnico João Burse, pressionado pelo início ruim no Campeonato Baiano.

Acontece que, na última chance do Santa, Yan apareceu de cabeça para dar um banho de água fria no treinador e no torcedor do Leão que acompanhava a partida.

Com o empate, o Vitória conquistou o primeiro ponto e assumiu a segunda posição do Grupo A. Já o Santa é o líder do Grupo B. Os dois times aguardam o desfecho da rodada para saber em que colocação terminam na tabela de classificação.

Depois de mais um tropeço, o foco agora se volta para buscar reação no Campeonato Baiano. A equipe rubro-negra tem compromisso marcado para quinta-feira (26), frente ao Doce Mel, no Barradão.

Já a próxima partida no Nordestão será no dia 5 de fevereiro, quando o Vitória visitará o CSA em Maceió.

Após sofrer gol aos 51 do 2º tempo e empatar em 1×1 com o Santa Cruz, o Vitória segue com os bastidores conturbados. Na coletiva após a partida, o técnico João Burse respondeu sobre possibilidade de ser demitido.

“Sou profissional do futebol, e a gente vive por resultados. Se for uma decisão de demissão, estamos preparados para isso. Se a diretoria achar que eu sou culpado, então podem me demitir e não vai ter mais culpados”, afirmou.

Voltou a circular pelas redes sociais um vídeo em que uma pessoa abre a embalagem de um doce, divide a bisnaga em pedaços e mostra logo depois duas pílulas brancas. Uma legenda que acompanha o vídeo diz: "Esse biscoito turco tem 2 comprimidos que causam paralisia. Já chegou ao Brasil. Não comprem e espalhem essa mensagem".

A postagem É #FAKE. O produto não é exportado para o Brasil. Além disso, há outros detalhes que denotam a falsidade do vídeo.

Segundo materia do  G1, em  novembro de 2019, a empresa Şölen, que fica na Turquia e produz o bolinho, afirma que o vídeo é "irreal e ilusório". A fabricante disse que a mensagem tem como único objetivo difamar a marca.  A empresa afirmou ainda que segue normas rígidas de produção e passa regularmente por organizações de inspeção independentes com relação à segurança alimentar.

A mensagem tem circulado em outros idiomas e versões. Uma delas, em turco, diz que os doces contêm drogas. A conta da Şölen no Twitter sugere, inclusive, um texto publicado em uma agência turca de verificação de fatos com maiores explicações sobre o caso.

Esse vídeo circulou nos Estados Unidos, na Turquia e no México, tendo sido checado por plataformas de checagem desses locais: Snopes, Teyit e Diario de Mexico. No Brasil, os sites Aos Fatos, Boatos.org e e-Farsas também verificaram o conteúdo.

No final da manhã de 30 de dezembro de 2022, um dia de sexta-feira, tocou o meu telefone celular. Até então nada de anormal, tendo em vista os variados contatos que faço durante os 7 dias da semana, de domingo a domingo. Ao me deparar com aquela ligação específica, entretanto, não fazia ideia do que estaria por vir.

Era final de ano, a Justiça de recesso, e eu estava a caminho da praia com familiares. Mas, nada disso importava.

Como de costume, atendi a chamada e pedi um compreensivo silêncio – dentro do carro – para me concentrar na conversa. Do outro lado da linha falava um Prefeito. Muito mais agitado e ansioso do que o normal, ele já na primeira frase se demonstrou desesperado. Estávamos, eu e ele, diante de uma situação realmente desesperadora.

Naquele momento ele parecia não acreditar que o seu município perderia milhões de reais após um recalculo do repasse do Fundo de Participação dos Municípios (de responsabilidade da União) o que, com isso, deixaria de executar todas as políticas públicas planejadas para 2023. No fundo no fundo ele sabia que o prejuízo pela drástica e repentina redução de recursos federais seria suportado pela população, e o seu instinto foi de lutar para reverter aquele cenário o mais rápido possível.

Precisei de poucos minutos para me indignar com os fatos apresentados pelo Prefeito durante a sua fala, e enquanto me acomodava na barraca da praia fiz algumas reflexões. Advogar, para mim, é um ato de indignação na busca pela defesa dos interesses do cliente. O meu desafio era de defender indiretamente quase 40 mil pessoas que dependiam da força dos meus argumentos. Mas esse número se multiplicou após outros Prefeitos me procurarem para tratar do mesmo assunto.

Formulei o texto central da petição ali mesmo, e sob o calor do verão da Bahia, com a inspiração do mar, aprontei a tese. Estávamos prestes a iniciar uma imprevisível discussão judicial contra o fato do Tribunal de Contas da União ter se utilizado de um censo populacional inconcluso, ainda em revisão, para dividir o dinheiro entre os municípios.

Os casos foram parar no plantão da Justiça em meio a uma terrível insegurança jurídica, com entendimentos diametralmente diferentes. Deparar com uma decisão favorável passou a ser motivo de angústia, sobretudo em solidariedade aos inúmeros municípios que não obtiveram o mesmo êxito nas suas pretensões.

Sem descanso e parceria firme até o última instância. A dedicação das centenas de Prefeitos para evitar o retrocesso social e a redução da capacidade de investimento em seus municípios é pauta prioritária na política, na imprensa, e constitui acervo crescente no Poder Judiciário. O caso, agora, chegou ao Supremo Tribunal Federal com o apoio da Mesa da Assembleia Legislativa da Bahia, representada por seu Presidente. Como bem disse Raul, não diga que a vitória está perdida, pois é de batalhas que se vive a vida.

Por Neomar Filho
Direito Eleitoral

Advogado eleitoralista da NF Assessoria Jurídica, Membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP), Membro da Comissão de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Bahia, Professor de Direito Eleitoral de cursos de graduação e pós-graduação. É Procurador Municipal, e assessor jurídico na Câmara dos Deputados e de diversos municípios. Foi pesquisador bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia, e Assessor Parlamentar. Atua nas áreas eleitoral, partidário, público-municipal e perante tribunais de contas.

Fonte Política Livre

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, encerrou, nesta quarta-feira (18.01), sua participação no Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos. A agenda na Suíça foi marcada pela participação em um painel ao lado dos presidentes da Colômbia, Gustavo Petro; do Equador, Guillermo Lasso; da Costa Rica, Rodrigo Chaves; e da vice-presidente da República Dominicana, Raquel Peña. Haddad também participou de reuniões bilaterais, entre elas uma com o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Mathias Cormann.
 

No painel, Haddad foi questionado a analisar o papel que o Brasil tem no contexto do desenvolvimento econômico na América Latina e reforçou que fortalecer as relações com os países da região é um dos principais pontos nesse processo. Ele lembrou que o Brasil se destacou durante os oito anos dos dois primeiros mandatos do presidente Lula justamente por promover uma grande integração com os vizinhos.
 

“O presidente Lula ampliou a relação do Brasil com o resto do mundo como nunca se tinha visto antes. Nunca tínhamos visto um aumento tão grande das negociações como foi durante os governos do presidente Lula. E isso se deu pelo fato de que a nossa diplomacia foi muito ativa durante esses oito anos”, lembrou o ministro.
 

“Nós não apenas não negamos a participação nos fóruns internacionais como ativamos os mecanismos democráticos para que o Brasil e a América Latina fossem ouvidos em todos esses fóruns, no G-20, no BRICS, e em outros organismos internacionais. Nós entendemos que essa integração regional com os países da América Latina é absolutamente necessária para o desenvolvimento”, afirmou o ministro.
 

Fernando Haddad mostrou afinidade com Gustavo Petro, quando o presidente da Colômbia exaltou o potencial que a América Latina tem para contribuir no combate às mudanças climáticas, em especial pela capacidade de geração energia limpa.
 

“Conforme o presidente Petro destacou, nós temos a mesma visão no que diz respeito à geração de energia limpa, já que temos um enorme potencial para a produção de energia solar, eólica, e para a produção de hidrogênio verde”, frisou Haddad.
 

Ao conversar com jornalistas brasileiros antes de embarcar de volta ao Brasil, Fernado Haddad destacou a importância da participação no Fórum Econômico Mundial e disse que essa representação nos grandes eventos internacionais é fundamental.
 

“O Brasil precisa ter representantes em todos os fóruns e aqui não é diferente. Você precisa mandar alguém pra cá. Se não veio o presidente da República, vem um ministro, dois ministros, mas sempre é importante ter alguém representando o Brasil porque você dissemina informações relevantes, perspectivas sóbrias sobre o que vai acontecer”.
 

Nesse sentido, ele voltou a ressaltar que a presença dele e da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, em Davos foram particularmente importantes devido à preocupação mundial com o momento político brasileiro após os atentados de 8 de janeiro em Brasília.
 

“Eu saio daqui satisfeito sobre o que eu ouvi sobre o Brasil. Eu cheguei aqui surpreso com o grau de preocupação com o Brasil e eu penso que a mensagem da Marina e a minha foi no sentido de mostrar o Brasil segue forte. As pessoas ficaram felizes em ouvir isso da nossa parte. Não há nenhuma razão para o mundo ter preocupação com o Brasil. O que o Brasil demonstrou nesse ataque foi que as instituições se uniram, todos os governadores, todos os poderes da República, em torno da mesma causa: preservar as liberdades democráticas do Brasil”, afirmou o ministro da Fazenda.

Nos últimos dois anos, o 1% mais rico do mundo acumulou quase duas vezes a riqueza obtida pelo restante do planeta.
O dado consta no relatório anual da organização não governamental Oxfam sobre desigualdade, tradicionalmente lançado por ocasião do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

Esta edição propõe aumento na taxação de super-ricos como forma de arrecadar recursos que seriam suficientes para tirar 2 bilhões de pessoas da pobreza.

A proposta é de um imposto anual de até 5% sobre a riqueza dos super-ricos. Segundo a Oxfam, esse percentual poderia arrecadar US$ 1,7 trilhão por ano.

Entre as medidas possíveis de serem implementadas com esses recursos seriam: financiar apelos humanitários, desenvolvimento de um plano para acabar com a fome no planeta em 10 anos; apoiar países mais pobres que são devastados por eventos climáticos; e garantir saúde pública global e proteção social. Leia mais no link da bio e dos stories.

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