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A seleção brasileira fez seu melhor jogo no Catar, goleou a Coreia do Sul por 4 a 1 nesta segunda-feira e avançou às quartas de final da Copa do Mundo. 
Os gols foram de Vini Júnior, Neymar, Richarlison e Paquetá – Paik Seung-Ho descontou. 

Reforçado pelas voltas de Danilo e Neymar, o time brasileiro definiu a partida ainda na primeira etapa, quando fez os quatro gols e chamou a atenção pelo grande volume ofensivo no estádio 974. 

A busca pelo hexa agora segue contra a Croácia, que eliminou o Japão nas oitavas. O jogo será na  próxima sexta-feira, às 12h (de Brasília), no estádio Cidade da Educação. Quem vencer vai enfrentar na fase seguinte o ganhador do confronto entre Holanda e Argentina, que também jogam na sexta, às 16h (de Brasília), no Lusail.
O que ela pensava ser um encontro amoroso, foi, na verdade, um ato brutal. Depois de iniciar uma relação on-line, a mexicana Blanca Arellano Gutierrez, de 51 anos, foi encontrar seu namorado, o estudante de medicina Juan Pablo Jesus Villafuerte, de 37 anos, no Peru. 

Eles se conheceram em aplicativos de jogos e vinham conversando desde então.
Dias depois de chegar à cidade, o corpo de Blanca foi encontrado destroçado na praia, em Lima, por pescadores.

O estudante acusado de homicídio, tráfico humano e de órgãos foi preso. Segundo a mídia local, ele disse aos policiais de forma bizarra: "Sou um estudante universitário, pago meus estudos fazendo o trabalho dos outros, ajudando os futuros médicos nos exames". Diz-se que o suspeito  que compartilhou vídeos horríveis dos órgãos de sua vítima no TikTok
Até quem não gosta de futebol costuma parar para torcer durante a Copa do Mundo. Afinal de contas, por que temos esse “comportamento coletivo” frente a alguns acontecimentos?   
A cada quatro anos a cena se repete: amigos, familiares e colegas de trabalho -- até mesmo aqueles que não gostam muito de futebol - se reúnem para torcer durante o torneio mundial de futebol. 

Segundo o estudo “Quem Torce Também Joga”, da agência de pesquisa de tais comportamento Apoema, 62% dos brasileiros vão torcer ou acompanhar os jogos da seleção brasileira, enquanto 71% dizem acreditar que nosso País será o campeão da competição. 

Mas afinal de contas, por que temos a tendência a seguir o comportamento de “manada” e torcer também?   A psicóloga e professora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera, doutoranda Thais Vargas, explica que o Brasil tem aspectos peculiares quando se trata da competição e de futebol.  
 
“Por ser um esporte coletivo e possuir muita influência em nossa cultura, o futebol desperta paixões e acaba sendo um objeto de catarse entre as pessoas. A modalidade une tribos diferentes e reforça laços sociais e emocionais entre os indivíduos”, afirma a professora universitária.   

Mas não é apenas durante o campeonato mundial de futebol que esse comportamento se repete, em maior ou menor intensidade. Outros eventos importantes como as Olimpíadas e datas comemorativas como o Carnaval, Páscoa, Natal, Ano-Novo e até datas comerciais como a Black Friday movimentam as pessoas.   

Em comum, todas elas têm características como atividades e rotinas realizadas coletivamente, além de aspectos emocionais. São datas que costumam nos fazer relembrar momentos e pessoas importantes do passado: um parente que gostava de acompanhar os jogos, um amigo que decorava a casa para torcer, reuniões em família, entre outras situações que podem despertar o desejo de comemorar em grupo com quem temos afinidades.   

Ainda segundo a especialista, o comportamento de torcer pode ser comparado, ainda, à tendência que temos em assistir filmes e séries e ler livros que amigos e conhecidos também estão consumindo, por exemplo. 

Como o ser humano é um ser essencialmente social, o colecionar figurinhas, por exemplo, é uma atividade coletiva que cria sensação de pertencimento a um grupo social.
   
A afirma lembra que, na Psicologia, o conceito de grupos é o tema fundante da psicologia social, com estudos a partir do final do século XIX, pela então denominada Psicologia das Massas ou das Multidões.   
 
A professora, pondera, amparada no referencial teórico de Le Bon (2008), que é possível compreender que uma multidão organizada pode constituir uma multidão psicológica, uma vez que a massa reunida forma um único ser que se encontra submetida a uma “espécie mental das multidões”. 

Milhares de indivíduos separados podem em um determinado momento, sobre a influência de certas emoções, como por exemplo, um grande acontecimento de mobilização nacional e/ou mundial, adquirir as características de uma multidão psicológica.   

“A palavra multidão representa uma reunião de indivíduos quaisquer, mas do ponto de vista psicológico tem outra significação. Em circunstâncias específicas, a reunião de pessoas adquire características novas: a personalidade consciente desaparece, os sentimentos e as ideias de todas as unidades orientam-se numa mesma direção, formando-se uma alma coletiva transitória e nítida”, diz. 

Erasmo Carlos, o Tremendão, de 81 anos, o cantor, compositor, ator e multi-instrumentista morreu nesta terça-feira, 22/11, m um hospital na Barra de Tijuca, no Rio de Janeiro.  Em outubro, Erasmo foi internado, recebeu alta, mas voltou ao hospital na noite de segunda-feira, 21. A causa oficial da morte ainda não foi divulgada oficialmente. 

Sabe-se apenas que em outubro, ele ficou internado no hospital por mais de duas semanas. Na unidade de saúde, foi diagnosticado com síndrome edemigênica. Quando estava internado, chegou a ser vítima de boatos que falavam sobre sua morte.

A síndrome edemigênica ocorre quando há excesso de líquido preso nos tecidos do corpo. Esta síndrome pode ser provocada pelo mau funcionamento dos rins, fígado ou coração, por exemplo. O tratamento dos edemas é realizado com o uso de remédios para remover o excesso de líquido. A síndrome edemigênica pode ser causada ainda por uma doença subjacente.

Erasmo Carlos, Conhecido por ser um dos pioneiros do rock brasileiro e por sua parceria com Roberto Carlos, ele deixa um grande legado para a música no Brasil. Foram 50 anos de estrada, mas de 500 canções e muitos sucessos, como “Além do Horizonte”, “É Preciso Saber Viver”, “O Bom”, que ultrapassam gerações e ficaram na memória do público.

Nascido e criado na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, Erasmo sempre foi apaixonado por música. A Bossa Nova e o rock’n’roll despertaram o artista que existia dentro dele. Na vila onde morava, o cantor aprendeu a tocar violão com Tim Maia. Mais tarde, fez parte de um grupo que tinha Tim e Roberto Carlos, mas a banda foi desfeita após uma briga entre Tim e Roberto. Erasmo e Roberto tinham muitas coisas em comum como a paixão por Elvis Presley e torcer pelo Vasco da Gama. Junto com Wanderléa e Roberto, Erasmo foi um dos principais representantes da Jovem Guarda, movimento musical e cultural dos anos 60 e 70.

Na TV Globo, o artista foi homenageado com o programa “Erasmo Convida” e chamou cantores para participarem do especial com ele em 1982. Caetano Veloso, Gal Costa, Jorge Ben Jor, Maria Bethânia, Nara Leão, Roberto Carlos entre outros estiveram com ele no palco.

Ele foi novamente homenageado em uma edição do programa Som Brasil, exibida em 2008. E no Globoplay, em comemoração aos 80 anos do cantor, Pedro Bial conversou com ele e relembrou momentos importantes de sua carreira.


Foram diversas participações do cantor em programas da Globo, como Altas Horas, Esquenta!, Encontro com Fátima Bernardes, É de Casa, Mais Você, Conversa com Bial, sendo a última no Caldeirão com Mion.

Nas novelas, ele fez parte de muitas trilhas sonoras “Locomotivas”, “Livre Pra Voar”, “Vida Nova”, “A Lua Me Disse”, “O Profeta, “Paraíso Tropical” e mais.

Um de seus últimos trabalhos foi em um streaming como ator protagonista no longa-metragem “Modo Avião”, junto com Larissa Manoela. Em fevereiro de 2021, ele lançou o álbum “O futuro pertence à... Jovem Guarda” com oito canções dos anos 60 e viajava pelo Brasil comemorando os 50 anos de carreira.


A Fifa a impediu a Bélgica de usar a braçadeira "One Love" em apoio à comunidade LGBTQIA+ durante a Copa do Mundo, também não poderá usar seu segundo conjunto de camisetas, nas quais a palavra "Love" ("Amor", em inglês) é inscrito, disse a Real Federação Belga de Futebol nesta segunda-feira (21).

Essa camisa, em grande parte branca, mas com partes nas diferentes cores do arco-íris, traz a palavra "Love" na gola e essa menção, segundo a Federação Belga, causaria problemas para a Fifa. Bastaria retirar essa palavra para a peça ser validada pela organização.

"O desenho da camisa foi feito inspirado nos famosos fogos de artifício do Tomorrowland (festival de música) e representa os valores comuns de diversidade, igualdade e inclusão", havia especificado a federação ao apresentar a camisa em setembro passado.

Esse veto não afetaria a Bélgica, pelo menos na fase de grupos, já que planejava vestir seu primeiro uniforme, vermelho, nas três partidas.

As sete seleções europeias que planejavam usar a braçadeira de capitão "One Love" contra a discriminação na Copa do Mundo do Qatar renunciaram nesta segunda-feira sob a ameaça de sanções esportivas.

"A Fifa tem sido muito clara. Ela imporá sanções esportivas se nossos capitães usarem as braçadeiras em campo. Como Federações Nacionais, não podemos pedir a nossos jogadores que se arrisquem a sanções esportivas, incluindo cartões amarelos", escreveram essas sete federações.


Um escândalo começa a se desenhar às vésperas do primeiro jogo da Copa do Mundo. Segundo informações do jornalista Amjad Taha, membros do Qatar teriam tentado subornar jogadores do Equador a perderem a estreia do Mundial. 

O fato teria sido confirmado por cinco fontes qataris e equatorianas. Ao todo, seriam oito atletas de 'La Tri' abordados por membros do país-sede, que teriam oferecido, ao todo, 7,4 milhões de dólares (quase R$ 40 milhões, pela cotação atual) para que a seleção sul-americana perca pelo placar de 1 a 0, com gol marcado no segundo tempo. 

Isso beneficiaria apostas esportivas ao redor do mundo. Qatar e Equador vão se enfrentar neste domingo (20), a partir das 13h (de Brasília), no Estádio Al Bayt, em Doha.

Na coletiva de imprensa realizada nesta quarta, 16, no espaço Central, na Praça da Bandeira, em São Paulo, Arnaldo Antunes, Nando Reis, Branco Mello, Sérgio Britto, Tony Bellotto, Charles Gavin e Paulo Miklos receberam alguns jornalistas para falar sobre o projeto da volta dos Titãs aos Palcos. 

O show de São Paulo será dia 17 de junho, no Allianz Parque. Arnaldo Antunes falou sobre o significado do reencontro. “A gente vai se divertir. Tem mais anos de amizade do que de banda. Eu fiquei 10 anos, mas sempre que nos reencontramos foi regado a muita risada. Aprendemos tudo juntos. Vamos celebrar esse reencontro.”

Paulo Miklos disse ser muito bacana poder falar de novo no coletivo. "O bom senso sempre norteou tudo o que fizemos." A apresentadora Sara Oliveira fazia as perguntas sempre simpáticas, algumas enviadas por fãs e outras por jornalistas que, mesmo presentes, deviam acessar o ambiente de questões por um QR Code e enviar as perguntas por lá. Charles Gavin falou sobre a atualidade das músicas antigas e de suas referências. "É bem verdade que nós todos tivemos uma formação musical extraordinária. Gal, Bob Marley, David Bowie... Os shows, as letras, o que eles diziam..."

Nando Reis, 59 anos, falou da volta aos palcos pós pandemia. "Certas coisas não sabemos como começam... Eu sinto essa emoção... Subir ao palco, tocar com eles coisas que fizemos, voltar a tocar contrabaixo... Quando comentei isso com meus filhos, eles enlouqueceram. A produção de todos que estão aqui a meu lado sempre foi de altíssimo nível. Então assim, nós somos foda."

Branco Mello está em tratamento contra um câncer, mas vai participar dos shows. Tony Bellotto lembrou de Marcelo Fromer, morto em 2001, anunciando que Alice Fromer, cantora e filha de Marcelo, será convidada para participar dos shows.

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