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A Polícia Federal (PF) realizou na manhã deste domingo (24) uma operação Murder, que significa “assassinato” contra os suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Ao todo, são três mandados de prisão cumpridos, além de 12 de busca e apreensão, todos no Rio de Janeiro.

A ação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Uma operação conjunta formada pela Polícia Federal, Procuradoria Geral da República e Ministério Público do Rio de Janeiro cumpriu as prisões, neste domingo.

Foram presos os irmãos Domingos Brazão e Chiquinho Brazão, e o delegado Rivaldo Barbosa, como mentores do crime, que também vitimou o motorista Anderson Gomes. A ação da PF se deu em uma operação em parceria com a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ).

A investigação entende que o caso Marielle foi de execução, devido ao trabalho da parlamentar. O motorista Anderson Gomes também morreu no episódio, ocorrido em março de 2018. O nome dos mandantes foi revelado pelo ex-policial Ronie Lessa, em acordo de delação premiada. Como Chiquinho Brazão é deputado federal, possui foro privilegiado e, por isso, o caso foi parar na Suprema Corte.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que Robinho, condenado por estupro na Itália, deve cumprir pena no Brasil. O voto do relator do caso, ministro Francisco Falcão, foi acompanhado por oito ministros. Só houve dois votos divergentes.

A Corte Especial do STJ – formada pelos ministros mais antigos do tribunal – também determinou que Robinho deve ser preso imediatamente, em decisão que deve ser cumprida pela Justiça Federal de Santos, onde Robinho mora.

A defesa do ex-jogador vai apelar da decisão em duas instâncias: ao próprio STJ e também ao Supremo Tribunal Federal. Ao mesmo tempo, os advogados de Robinho vão apresentar um pedido de habeas corpus para evitar sua prisão imediata. O pedido é que ele possa aguardar o julgamento dos recursos em liberdade.

Robinho foi condenado a nove anos de prisão pela Justiça da Itália, por um crime de estupro ocorrido em 2013. Quando houve a decisão em última instância, em janeiro de 2022, Robinho já estava no Brasil. Como o país não extradita seus cidadãos, a Itália pediu o cumprimento da pena em território brasileiro.

"Os fatos que originaram a condenação constituem infração penal perante a lei brasileira", afirma o relator Francisco Falcão

O ministro Francisco Falcão, relator do caso, votou favoravelmente à homologação da pena pelo STJ – na prática, pela prisão de Robinho no Brasil.

O voto foi acompanhado pelos ministros Humberto Martins, Herman Benjamin, Luis Felipe Salomão, Mauro Campbell, Isabel Gallotti, Antonio Carlos Ferreira, Villas Bôas Cueva e Sebastião Reis.

O ministro Raul Araujo votou de maneira divergente. Em sua avaliação, a homologação da pena de outro país não se aplica a Robinho, por ser brasileiro nato. Isso também impediria sua extradição e a execução da sentença da Justiça italiana no Brasil. Seu entendimento foi acompanhado pelo ministro Benedito Gonçalves.

O placar final, portanto, foi 9 a 2 em favor do cumprimento da pena no Brasil.

Antonio Carlos Ferreira, Ricardo Villas Boas e Sebastião Reis dão os últimos três votos a favor da homologação da pena de Robinho

Entenda o caso

Robinho foi condenado em três instâncias da Justiça italiana pelo estupro em grupo de uma mulher albanesa. A decisão definitiva, da 3ª Seção Penal do Supremo Tribunal de Cassação, em Roma, é de janeiro de 2022, quando o atleta já tinha retornado ao Brasil.

No fim do mesmo ano, o Ministério da Justiça da Itália enviou pedido de extradição de Robinho, que foi negado pelo Governo – o país não extradita seus cidadãos naturais. Na sequência, os italianos acionaram o STJ para que a sentença fosse homologada para surtir efeitos no Brasil.

Este foi o pedido analisado pela Corte Especial do STJ. A Justiça brasileira não discute o mérito da ação italiana, a que condenou Robinho. O ex-jogador afirma que a relação foi consensual com a mulher e nega o estupro.

O STJ decidiu se a sentença cumpre formalidades previstas na legislação nacional e em tratados entre os dois países para que ela tenha efeitos no Brasil.

Em parecer emitido em novembro de 2023, o Ministério Público Federal defendeu a homologação da sentença italiana. De acordo com o subprocurador da República Carlos Frederico dos Santos, "respeita tanto a Constituição Federal quanto o compromisso de repressão da criminalidade e de cooperação jurídica do país".

A defesa de Robinho citou a impossibilidade de o ex-jogador ser extraditado como argumento que impediria, também, o cumprimento de sentença estrangeira no Brasil. Os advogados também contestam o processo penal italiano, que, na versão deles, teria utilizado procedimentos considerados ilegais no Brasil.

O crime aconteceu em janeiro de 2013, na boate Sio Café, de Milão. Segundo a investigação, Robinho e mais cinco brasileiros teriam participado do ato. Além do jogador, outro brasileiro, Ricardo Falco, foi condenado aos mesmos nove anos de prisão.

Falco também é alvo de um pedido da Itália para cumprimento da pena no Brasil. O processo contra ele no STJ ainda não foi pautado para julgamento.

Grave acidente na BA 250  Itiruçu x Lagêdo do Tabocal por volta das 19h30, envolvendo um veículo HR-V e uma motocicleta Honda/CG 160 Titan EX . Segundo informações da Policia Rodoviária Estadual (PRE).  

A vítima que conduzida amoto foi socorrida para o HGPV com ferimentos de média gravidade sendo encaminhada para Hospital Pedro Pimentel Ribeiro e logo após  encaminhada ao Hospital Regional Prado Valadares (HGPV). Os ocupantes do carro não tiveram ferimentos.

Acidente grave entre os municípios de Planaltino a Maracás na BA 026, com uma vitima fatal.

Segundo informações da Policia Rodoviária Estadual um ônibus e uma carreta bateram de frente,na manhã desta sexta-feira.

Varias pessoas que estavam no ônibus foram socorridas para Unidade de saúde de Planaltino e Jequié

O motorista ficou preso as ferragens e não suportou os ferimentos indo ao óbito. Os passageiros que não tiveram ferimentos seguiram viagem em outro veículo.

Equipes do Corpo de Bombeiros e Polícia Rodoviária foram acionadas, estão no local realizando atendimento as vítimas. 

Acidente  na BA 250  por volta das 17h30min, próximo a entrada de Lagêdo do Tabocal, com uma vitima fatal. Segundo informações  que a vitima cortava capim as margens da BA quando foi atingido por um veículo. O dono do veículo evadiu se do local sem prestar socorro a vitima.

A  Guarnição da PRE está no local aguardando a chegada do DPT para fazer a remoção do corpo da vitima identificada como sendo Antônio Carlos Novaes Arruda Dutra,  44 anos, residente em Lagêdo do Tabocal.


A Polícia Civil de Itiruçu, cumpriu o mandado de prisão preventiva nesta quarta feira (28), do indivíduo de  jovem de  24 anos, suspeito de ter praticado duplo homicídio contra os indivíduos Lázaro Bomfim dos Santos e Fábio Menezes dos Santos, fato este ocorrido no sábado de Carnaval, dia 10/02/2024 no Bar Point povoado da Vitória, zona rural de Itiruçu.

A prisão foi requerida pela autoridade policial da cidade Maria do Socorro Damásio e cumprida pelo investigador IPC Rafael Mascarenhas. O acusado já passou por exame médico legal e aguarda audiência de custodia. O fato teve grande repercussão na cidade de Itiruçu.

Informações Sergio Sioli

Na manhã desta terça-feira (27/02),  um veículo Hyundai Tucson de placa NZZ 2617, conduzido por homem de  54 anos, residente em Acaraci, Dist. de D. Meira,  que seguia em sentido a Ipiaú perdeu o controle da direção, tombando em seguida. 

O acidente teria acontecido por volta das 11h  na altura do km 53 da BA 650. No veículo estavam 5 pessoas, o motorista nada sofreu, três foram socorridas para o hospital em Ipiaú. Já uma das vítimas identificada como Senhora Magnólia Silva Costa, 63 anos, residente em Acaraci, veio a óbito no local.

A Polícia Rodoviária Estadual, esteve  no local, sendo acionando o Departamento de Polícia Técnica que realizou o procedimento levando  corpo da vítima para o IML de Jequié. 


O médico Luís Leite, da Maternidade Otaciana Pinto, antiga Maternidade da Mãe Pobre, em Itabuna, foi acusado de racismo por uma enfermeira, nesta quarta-feira (21). A autora da denúncia fazia uma vistoria a serviço da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) e teria ouvido ofensa ligada à cor da sua pele.

Conduzido para a Delegacia, o profissional de saúde foi autuado em flagrante pela Polícia Civil e será submetido a uma audiência de custódia. Até o momento, a direção da Maternidade não se manifestou sobre a ocorrência. A defesa do médico nega a denúncia e afirma que o acusado fez apenas um elogio, mas acabou sendo mal interpretado.

Ginecologista e obstetra, o médico já havia sido alvo de denúncias, em ocasiões distintas, de gestantes atendidas na Maternidade da Mãe Pobre. Num dos casos, em 2018, ele foi acusado de dar dois tapas no rosto de uma adolescente de 16 anos.

Em outro caso ele teria cobrado R$ 1.200,00 para fazer um parto via SUS. A acusação rendeu denúncia formal do Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) contra Luís Leite, em 2013.
 

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