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O candidato extremista à presidência da Argentina, Javier Milei, disse que não se reunirá com o Presidente brasileiro
O candidato libertário à presidência da Argentina, Javier Milei, voltou a chamar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de comunista e disse que não se reunirá com o brasileiro caso seja eleito. Não é a primeira vez que o candidato da coalizão A Liberdade Avança investe contra Lula e já deu a entender que não pretende ter boas relações com o governo brasileiro. Brasil e Argentina são os dois maiores parceiros comerciais da América Latina.⁣

Durante uma entrevista ao jornalista peruano Jaime Bayly, o concorrente do peronista Sergio Massa foi questionado sobre o que pensava de Lula, o que rapidamente respondeu: “comunista”. O jornalista então indaga: “E um corrupto?”. “Óbvio, por isso foi preso”, respondeu Milei. Quando questionado se teria um encontro com o brasileiro, respondeu “não”.⁣

Milei já havia chamado Lula de comunista logo após o convite à Argentina para integrar o Brics. O libertário respondeu, na época, que não aceitaria a entrada, caso fosse eleito, e não se reunia com comunistas como Brasil e a China. O libertário diz que não defende um rompimento das relações diplomáticas ou comerciais entre Brasil e Argentina, mas defende que o Estado não deve ser o regulador deste fluxo. Sua política é de deixar empresários e produtores brasileiros e argentinos conduzirem eles próprios as relações.

Hezbollah, do Líbano, promoveu um ataque a 19 pontos ao norte de Israel
O grupo Hezbollah, do Líbano, promoveu um ataque a 19 pontos ao norte de Israel nesta quinta (2). Algumas cidades foram atingidas e  instalações militares israelenses estaria entre os alvos . A informação é da agência de notícias Reuters.

O Hezbollah usou drones explosivos, mísseis guiados e outras armas. Pelo menos dois drones foram empregados em uma região conhecida como Fazendas de Shebaa, que é disputada pelo Líbano e Israel. Em resposta, Israel também realizou bombardeios ao sul da região do Líbano.

O Hezbollah é um grupo de muçulmanos xiitas do Líbano que tem um partido político, inclusive com representação no Congresso do país, e
também suas próprias forças armadas.

Assembleia Geral da ONU aprova fim do embargo dos EUA contra Cuba
A Assembleia Geral da ONU aprovou, com 187 votos, uma resolução que pede o fim do embargo imposto há seis décadas pelos Estados Unidos contra Cuba, uma vitória moral para a ilha que, no entanto, não é vinculante.

Os Estados Unidos e Israel votaram contra a resolução “Necessidade de pôr fim ao embargo econômico, comercial e financeiro, imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba”. A Ucrânia se absteve da votação.

A resolução reitera o princípio da “igualdade dos Estados, da não intervenção e da não ingerência em assuntos internos e a liberdade de comércio e navegação internacional” e manifesta “sua preocupação com a promulgação e aplicação continuadas” de leis como a americana Helms-Burton (vigente desde 1996), que tem efeitos extraterritoriais para pessoas e empresas que fizerem negócios com Cuba.

“O bloqueio é um ato de guerra econômica em tempos de paz”, disse o chanceler cubano, Bruno Rodríguez, na tribuna, após lembrar que “mais de 80% da população cubana só viveram” sob o regime de sanções unilaterais americanas.

Desde 1992, Cuba apresenta anualmente resoluções na Assembleia Geral da ONU para pedir o fim do embargo imposto unilateralmente, em plena Guerra Fria, pelo presidente John F. Kennedy para asfixiar o regime comunista da ilha.

Apesar de os governos cubano e americano terem iniciado um processo de normalização das relações diplomáticas em 2015, sob o governo de Barack Obama, o embargo segue em vigor e é considerado por seus opositores como o principal obstáculo ao desenvolvimento de Cuba.

As autoridades cubanas calculam que seis décadas de embargo causaram perdas de mais de 159 bilhões de dólares (795 bilhões de reais, na cotação atual) para sua economia. Só entre março de 2022 e fevereiro de 2023, o bloqueio teria provocado perdas de 4,86 bilhões de dólares (24,28 bilhões de reais).

Sem o embargo, afirmam, a economia teria crescido 9%. A migração é “um efeito direto da intensificação do bloqueio”, alertam, em um folheto distribuído à imprensa.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) estão praticando a invasão da Faixa de Gaza em um povoado palestino típica construída propositadamente, que os militares chamaram de "pequena Gaza", escreve o jornal Wall Street Journal (WSJ). 
Assim, segundo a publicação, cujo correspondente visitou a base militar no deserto de Neguev, no sudeste do país, as FDI estão preparadas para lançar a operação terrestre na Faixa de Gaza, praticando uma possível invasão em cópias de um povoado típico palestino chamado de "pequena Gaza" e que foi construído lá.
 Como relata o jornal, essa área construída pelas FDI tem edifícios baixos e edifícios de oito andares, bem como cópias de mesquitas e outras construções habituais para a Faixa de Gaza. No total a "pequena Gaza" tem cerca de 600 estruturas. Segundo o jornal, os militares praticam inclusive a invasão do povoado a partir do deserto, aprendendo a lutar em ruas estreitas e no labirinto de túneis. 
O correspondente do jornal esclareceu que durante o exercício os militares israelenses enfrentaram homens vestidos com camisetas pretas que se faziam passar por combatentes do Hamas e gritavam "fogo". 
Além disso, nota-se que os militares das FDI treinavam a resposta rápida a ameaças, o rastreio do inimigo nas janelas dos edifícios e a evacuação de feridos. Anteriormente, o vice-diretor-geral para diplomacia pública do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Emmanuel Nahshon, disse que Israel está atrasando o início da invasão terrestre em Gaza devido a possíveis armadilhas mortais. 
Segundo Nahshon, os militares israelenses estão levando tempo para implementar a incursão por precisarem de preparar os seus soldados para essa situação única.

Exército israelense bombardea mercado de Nuseirat, na Faixa de Gaza
O  Exército israelense bombardeou neste sábado (21) o mercado de Nuseirat, na Faixa de Gaza, e deixou mortos e um grande número de feridos, informou o Ministério do Interior palestino.

"Existem mortos e um grande número de feridos como resultado do bombardeio israelense ao mercado de Nuseirat, na Faixa de Gaza", disse a pasta em comunicado, sem especificar a quantidade de óbitos.

Após o ataque, um incêndio atingiu a estrutura do mercado, que fica na porção Norte de Gaza, a mais populosa do território. Há 15 dias, a região sofre com bloqueios por terra, água e mar por parte de Israel, o que deixou quase no fim os estoques de alimentos.
Mais de 5,5 mil pessoas já morreram por conta do conflito com entre Palestina x Israel, informaram as autoridades palestinas e israelenses. A maioria dos óbitos é de mulheres e crianças. Nesta semana, o ataque a um hospital de Gaza deixou cerca de 500 mortos e gerou críticas da comunidade internacional.
A ajuda humanitária ao território, que tem cerca de 2,3 milhões de habitantes, só começou a chegar neste sábado, pela fronteira com o Egito.

Poucas horas depois da chegada dos caminhões com alimentos, os militares israelenses anunciaram que os bombardeios contra Gaza serão intensificados, em uma nova fase da guerra contra o  grupo"Hamas mais que na verdade atinge todos palestinos . Os ataques já duram 15 dias.

"A partir de hoje, estamos aumentando os ataques e minimizando o perigo. Temos que entrar na próxima fase da guerra nas melhores condições, e não de acordo com o que nos dizem", disse o porta-voz militar, almirante Daniel Hagari.
Em visita a uma brigada de infantaria, o chefe do Estado-Maior, tenente-general Herzi Halevi, afirmou que as tropas estão prontas para qualquer surpresa do Hamas quando entrarem no território por terra.

"Gaza é densamente povoada, o inimigo está preparando muitas coisas lá – mas nós também estamos nos preparando para elas", disse Halevi.

Israel já convocou pelo menos 360 mil reservistas e a operação por terra é vista com apreensão pela ONU e a comunidade internacional. Conforme a Autoridade Palestina, caso a ação se concretize, o número de mortos civis deve ultrapassar 15 mil.

Sanções dos EUA contra China podem reviver antiga potência industrial perto da Rússia
O jornal South China Morning Post ressaltou que as restrições dos EUA à China podem levar ao renascimento do seu Cinturão da Ferrugem, uma antiga grande área industrial perto da Rússia.

De acordo com o jornal, as restrições fizeram com que as empresas chinesas mudassem o foco para os mercados internos, levando a um aumento na procura de matérias-primas e equipamentos.
Este cenário criou oportunidades para as regiões ricas em recursos da Rússia e para o seu setor industrial.

O Cinturão da Ferrugem, que inclui cidades como Harbin e Shenyang, já foi o centro da indústria pesada da China, mas desde então diminuiu de importância devido à concorrência das regiões costeiras e de empresas estrangeiras.
Por fim, o jornal SCMP observou que a situação atual pode constituir uma oportunidade para a região recuperar a sua antiga glória.

Cristiano Ronaldo pode ser punido com 100 chicotadas por beijo em iraniana;
Cristiano Ronaldo corre risco de ser acusado de adultério, e sofrer uma punição de até 100 chibatadas no Irã. Isso porque o astro português abraçou e beijou o rosto da artista iraniana Fatemeh Hamami no país.

Segundo informações da mídia italiana nesta quinta-feira (12), existe a possibilidade do CR7 ser punido caso retorne ao Irã em outra oportunidade.

Na ocasião, a artista, que tem que tem 85% do corpo paralisado devido a complicações no nascimento, presenteou Cristiano com um quadro.

Em agradecimento, o jogador a abraçou e beijou. Porém, o gesto é proibido no Irã, porque os dois não são casados.

Palestina diz que crianças e mulheres são metade dos mortos em Gaza
Metade dos mortos na Faixa de Gaza são crianças e mulheres, de acordo com informações do governo palestino. Das 1.417 mortes confirmadas, 447 são crianças e 248, mulheres, segundo o balanço divulgado pelo país.

A Agência da Organização das Nações Unidas (ONU) ainda afirmou que ao menos 340 mil habitantes estão desabrigados na região em detrimento do conflito entre Israel e Hamas. As informações são do portal Metrópoles, que é parceiro do Bahia Notícias.
 
Na manhã desta quinta-feira (12), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Hamas deve ser esmagado tal qual o grupo terrorista islâmico Isis.

Os palestinos estão sem água e eletricidade, e o ministro de Energia de Israel, Israel Katz, afirmou que não haverá retorno até a recuperação dos reféns. “Ajuda humanitária em Gaza? Nenhuma energia será religada, nenhum hidrante de água será aberto, e não entrará combustível nenhum até que os reféns israelenses sejam entregues em casa”, assegurou o ministro israelense.


O número de mortos no conflito entre Israel e o grupo Hamas subiu para 2,2 mil na última quarta-feira (11). Destes, 1,3 mil são israelenses.

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