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Após a polícia do Equador prender o ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas na invasão à embaixada do México. O político que estava lá desde dezembro e havia recebido asilo político do México horas antes da ação. O México decidiu que irá ao Tribunal Internacional de Justiça por invasão à embaixada.

O Equador classificou o asilo concedido a Glas como “ilegal”. O anúncio da concessão a Glas aconteceu um dia depois que o governo do Equador declarou “persona non grata” a embaixadora mexicana Raquel Serur e ordenou sua saída do país.

O Tribunal Internacional de Justiça é o mais alto órgão judicial das Nações Unidas. Fundado em 1945 com sede no Palácio da Paz, em Haia, nos Países Baixos, ele é responsável por julgar casos que envolvem Estados que compõem a ONU. 

Glas, atuou no governo de Rafael Correa (2007-2017), cumpriu pena pelo escândalo de propinas da Odebrecht, mas enfrenta outro mandado de prisão por supostamente desviar fundos destinados a trabalhos de reconstrução após um terremoto em 2016.

Após o ocorrido, o México rompeu relações diplomáticas com o Equador. Além disso, diversos países da América Latina condenaram a ação. O Brasil, por meio do Itamaraty, rechaçou o ato “nos mais firmes termos”.

Acima do esperado a seleção brasileira estreiando a nova camisa amarelinha mostrou que pode volta a ser protagonista do futebol mundial. A pós vitória contra a Inglaterra a seleção brasileira empatou com a Espanha em 3 a 3, nesta terça-feira, no Santiago Bernabéu, em Madri. 

Os espanhóis abriram 2 a 0 na frente do placar, mas a equipe de Dorival Junior reagiu e buscou o empate. No fim do jogo, a Espanha ficou novamente na frente, mas no último minuto, Galeno sofreu pênalti para o Brasil, e Paquetá empatou a partida.

Dos três gols dos mandantes, dois foram de pênaltis polêmicos, nos quais os jogadores brasileiros reclamaram da marcação. Os gols da Espanha foram marcados por Rodri (dois) e Dani Olmo. Os do Brasil saíram dos pés de Rodrygo, Endrick e Paquetá.

A seleção brasileira volta a campo contra o México, no dia 8 de junho, em amistoso já de preparação para a Copa América de 2024, que será realizada nos Estados Unidos a partir de 20 de junho.

O Brasil estreou sobre o comando de Dorival Júnior neste sábado, e o que se viu foi uma seleção totalmente  diferente. A Seleção teve ótima atuação em Wembley, principalmente no primeiro tempo, e fez por merecer a vitória por 1 a 0. O comandante também acabou com uma seca de quatro jogos: a Canarinho não vencia desde o dia 12 de setembro de 2023, no triunfo por 1 a 0 sobre o Peru, em Lima, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.

O Brasil também quebrou um tabu na tarde deste sábado: ao vencer a Inglaterra, voltou a sair vitorioso de um jogo oficial dentro de Wembley após 29 anos. A Seleção Brasileira não sabia o que era vencer no local desde desde 11 de junho de 1995.

Endrick (17 anos) foi o autor do gol do gol da vitória da seleção canarinha. Aos 17 anos, a joia da Seleção Brasileira mostrou estrela mais uma vez. Bastaram pouco minutos em campo para anotar o seu primeiro gol pelo Brasil. E poderia ter sido dois quando no final do jogo ele de cara a cara com o goleiro inglês não finalizou com perfeição e Pickford conseguiu defender.

Ele também se tornou o quarto atleta mais jovens a balançar a rede com a Canarinho. Veja a lista:

Pelé: 16 anos e 257 dias (1957);

Edu: 16 anos e 306 dias (1966);

Ronaldo: 17 anos e 228 dias (1994);

Endrick: 17 anos e 246 dias (2024).

Ele também é o jogador mais jovem, entre os homens, a marcar um gol no Estádio de Wembley.

Um belo pontapé inicial na sua trajetória e na de Dorival Júnior, que estreou no cargo de técnico tirando a Canarinho de uma sequência de quatro jogos sem vitória. Bons sinais aos montes. E não foi num palco qualquer: diante da Inglaterra, em Wembley

O Brasil volta a campo nesta Data-Fifa para enfrentar a Espanha, na próxima terça-feira, às 17h30 (de Brasília), no Estádio Santiago Bernabéu, em Madri. Já a Inglaterra encara a Bélgica, no mesmo dia, às 16h45, também em Wembley, em Londres.



 


Uma declaração conjunta de 24 países que integram a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) neste sábado amplia o clamor da comunidade internacional por um cessar-fogo imediato em Gaza e por uma efetiva entrada de ajuda humanitária para reverter uma situação definida como “catastrófica”.

O texto é assinado pelos chefes de Estado e de Governo de Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Chile, Dominica, República Dominicana, Granada, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago e República Bolivariana da Venezuela. Todos estiveram reunidos na última sexta em São Vicente e Granadinas durante a VIII Cúpula da CELAC.

“Deploramos o assassinato de civis israelenses e palestinos, incluindo os cerca de 30.000 palestinos mortos desde o início da incursão de Israel em Gaza, e manifestamos profunda preocupação com a situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza e com o sofrimento da população civil palestina”, indica o primeiro dos seis tópicos listados no documento.

A declaração cita ainda casos em curso na Corte Internacional de Justiça para determinar se a ocupação continuada do Estado da Palestina por Israel constitui violação do direito internacional e se o ataque de Israel a Gaza constituiria genocídio.

Os países também enfatizam a exigência de libertação imediata e incondicional de todos os reféns, e reiteram a solução de dois Estados, Israel e Palestina, vivendo lado a lado dentro de fronteiras seguras e reconhecidas.

PUNIÇÃO COLETIVA - Durante seu discurso na Cúpula da CELAC, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou perspectivas bem similares ao texto agora endossado pelos 24 países da região. Lula argumentou que a “tragédia humanitária em Gaza requer de todos a capacidade de dizer um basta para a punição coletiva que o governo de Israel impõe ao povo palestino”.

O presidente lembrou episódios recentes em Gaza, de mortes de civis palestinos que estavam na fila para obter comida e ajuda humanitária. Diante da presença do secretário-geral da ONU, António Guterres no evento da CELAC, Lula enfatizou a necessidade de uma mobilização internacional efetiva e ágil. 

“A indiferença da comunidade internacional é chocante. Quero aproveitar a presença do secretário-geral da ONU para propor uma moção pelo fim imediato desse genocídio. Peço aos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU que deixem de lados suas diferenças e ponham fim a essa matança. As vidas de milhares de mulheres e crianças inocentes estão em jogo. As vidas dos reféns do Hamas também estão em jogo. Eu quero terminar dizendo para vocês que a nossa dignidade e humanidade estão em jogo. Por isso é preciso parar a carnificina em nome da sobrevivência da humanidade, que precisa de muito humanismo”, concluiu o presidente brasileiro.


O ex-jogador da seleção brasileira Daniel Alves , de 40 anos,  foi condenado a 4 anos e 6 meses de prisão por agressão sexual. A sentença foi anunciada pelo tribunal de Barcelona (ESPENHA) na manhã desta quinta-feira (22) 

A Sentença diz que o brasileiro jogou a mulher no chão do banheiro da boate Sutton, em 2022,  imobilizou-a e penetrou sem consentimento. O ex-jogador ainda terá que pagar uma indenização de mais de R$ 800 mil.

Também foi imposto a Daniel Alves um período de cinco anos em liberdade vigiada, a ser cumprido depois da pena na prisão. Ele deve se manter afastado da casa ou do local de trabalho da denunciante por pelo menos um quilômetro e não entrar em contato com ela.

A condenação foi divulgada duas semanas após o término do julgamento. A defesa do ex-jogador informou que vai recorrer à decisão. A apelação ainda pode ser feita em duas instâncias, no Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) e no Supremo Tribunal da Espanha. Enquanto recorrer, Daniel segue preso.

Daniel Alves não esteve presente durante a leitura da sentença. Nela estavam a promotora, Elisabet Jiménez; a advogada da vítima, Ester García; e a advogada de Daniel, Inés Guardiola, além de advogados de defesa e promotoria. Após deixar o tribunal, a defesa disse que vai recorrer da sentença.

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