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“Essa ação é realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e tem como foco a formação continuada de docentes da rede pública e privada, do ensino infantil, fundamental e médio”, explica Valéria. No ano passado, a iniciativa beneficiou 302 professores de 19 escolas de Maracás nas zonas urbana e rural. A projeção é manter estes números em 2023.
Para os estudantes, a Largo também mantém o programa de bolsas de ensino para o ensino médio na rede particular, que beneficia 12 alunos a cada ciclo do ensino médio, sendo quatro novos contemplados por ano. Estes alunos são oriundos do ensino público local que, após rigoroso processo seletivo, são beneficiados e acompanhados ao longo de todo o ensino médio: Como resultado, movimentamos toda a geração de estudantes que se dedicam cada vez mais, com o objetivo de serem selecionados.
Também com propósito de contribuir com o desenvolvimento educacional local, a empresa oferece para colaboradoras e colaboradores um incentivo educacional para formação dos filhos, o que ajuda a desenvolver as escolas particulares da cidade (50% da mensalidade escolar) e também disponibiliza para toda a equipe incentivo educacional para formação técnica, superior e pós-graduação de 70% do valor da mensalidade.
E novas oportunidades na área de qualificação também estão previstas. Em uma parceria entre a Largo e o Senai, a unidade inaugurada em 2021 ofereceu naquele ano três turmas, somando 54 alunos formados. No ano passado, já foram 17 turmas com 331 alunos formados, números que devem se repetir neste ano. Os cursos oferecidos na unidade têm como principal objetivo formar e desenvolver competências profissionais de jovens e adultos de Maracás e povoados, em diversas atividades do setor industrial, comércio e produtivo, para suprir uma demanda por mão de obra qualificada e certificada no município.
“Os números estão sendo atualizados diariamente, à medida que recebemos e checamos os documentos enviados, e a nossa perspectiva é realizar o pagamento do maior número de pessoas possível ainda no início deste mês de fevereiro”, informa a superintendente de Recursos Humanos da Educação, Maria do Rosário Muricy.
*No total, o Estado estima direcionar R$ 87, 8 milhões para pagamento de 5.121 herdeiros de beneficiários do Fundef. “As solicitações, inclusive, podem ser realizadas pelos herdeiros a qualquer tempo dentro dos próximos cinco anos, que é o prazo de prescrição”, orienta a superintendente.
Procedimento - O primeiro passo a ser cumprido pelos herdeiros que reivindicam direito aos precatórios é a abertura de um processo no Estado requerendo informações sobre os valores devidos ao ex-servidor falecido. Até o momento, a Secretaria de Educação já emitiu 2800 declarações deste tipo. Num segundo momento - já de posse do alvará judicial autorizando o levantamento parcial ou integral do valor – o herdeiro deve abrir um segundo processo no Estado, solicitando o recebimento do abono.
Nos dois casos, os requerimentos devem ser encaminhados por meio das unidades do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), que prestam atendimento por ordem de chegada ou mediante agendamento prévio no SAC Digital. A relação completa dos documentos necessários para a abertura destes processos pode ser conferida na página Orientações sobre os Precatórios Fundef, no site do RH Bahia (https://servidores.rhbahia.ba.gov.br/orientacoes-gerais-precatorios-fundef).
Quem tem direito – Os recursos dos precatórios Fundef correspondem a valores devidos aos profissionais de Educação pelo Estado, em decorrência do julgamento judicial que condenou a União a complementar as verbas do Fundef não repassadas, entre 1998 e 2006, pelo Governo Federal para estados e municípios, devido a um erro de cálculo.
Possuem direito a receber os precatórios professores, coordenadores pedagógicos, diretores, vice-diretores e secretários escolares que ocuparam cargo público ou que estavam em emprego público, em efetivo exercício na educação básica da rede pública de ensino, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2006, além de seus herdeiros. Também são contemplados aqueles que ocupavam cargos comissionados do quadro do Magistério e professores contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), que atuavam na educação básica no mesmo período, e seus herdeiros.
"As universidades e institutos federais voltam ao seu lugar estratégico, com a produção de conhecimento e formação de nossos jovens, com o atendimento à população e, principalmente, com sua função social no que diz respeito ao desenvolvimento de um país soberano”, destaca Soraya Smaili, coordenadora do centro SoU_Ciência e que esteve na reitoria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) durante quase todo o governo Bolsonaro.
“Depois de as universidades e institutos federais terem passado por um duro período de escassez de recursos, descasos, mentiras e até perseguições, mesmo diante de toda a sua atuação no enfrentamento da pandemia, recebemos com enorme alegria e emoção essa fala do presidente Lula, que sempre valorizou a educação e a ciência, consciente da importância que essas instituições têm para a formação humana e para o desenvolvimento do país”, ressalta Soraya.
Além do presidente Lula e de reitores(as) das universidade e institutos federais, participaram do encontro Camilo Santana, ministro da Educação, Luciana Santos, ministra da Ciência e Tecnologia, Rui Costa, ministro da Casa Civil, Márcio Macêdo, ministro da Secretaria-Geral, além de Ricardo Galvão, presidente do CNPq e de Ricardo Fonseca, presidente da Andifes.