Notícias do Vale

Notícias da Bahia

Noticias do Brasil

Opinião & Notícias

Assista aos nossos principais vídeos

Um homem de 42 anos foi baleado na cabeça na noite do último sábado (18) na porta de sua residência no são Bento, comunidade rural do município de Brejões, após uma discussão em um Bar.

De acordo a Polícia Militar (PM), testemunhas disseram que houve uma discussão entre a vítima e outro homem em um Bar há 15 dias atrás.

Ainda segundo a PM, a vítima estava na varanda de sua residência, quando chegou um homem armado  e teria   atirado contra a vítima. Em seguida ele fugiu do local.

Uma Ambulância de Brejões, socorreu a vítima para o Hospital municipal de Brejões, onde foi constatado que a bala ficou alojada na cabeça da vítima.

 Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (Samu), de Brejões, encaminhou a vitima para o hospital prado Valadares em Jequié.

As guarnições da polícia militar das cidades de Irajuba e Nova Itarana, com a Guarda civil municipal de Brejões, realiza diligência no intuito de localizar o autor do disparo.
Informações  Jair Medrado

O Diário Oficial da União desta sexta-feira (17) publica o decreto do presidente da República, Jair Bolsonaro, que aumenta o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para bancar a reformulação do Bolsa Família. A decisão, que foi divulgada na quinta-feira (16) à noite pelo Planalto, vai encarecer o crédito, mas renderá uma arrecadação adicional aos cofres do governo de R$ 2,14 bilhões até o fim deste que será usada para a ampliação do programa social, agora denominado Auxílio Brasil.

No caso das empresas, a alíquota diária do IOF subirá de 0,0041% (o equivalente a uma taxa anual de 1,5%) para 0,00559% (2,04% no ano).

No caso de pessoas físicas, vai passar de 0,0082% (alíquota anual de 3,0%) para 0,01118% (referente a alíquota anual de 4 08%).

Para entendermos o que é IOF, primeiro temos que saber o significado dessa sigla. A classificação mais popular de IOF é Imposto sobre Operações Financeiras, mas na verdade o significado completo é Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros. .

O  IOF é um imposto cobrado em taxas cambias, de crédito e outras operações como títulos. Na prática, você percebe esse imposto quando usa seu cartão de crédito, cheque especial, compra dólar, envia dinheiro para o exterior ou compra um imóvel financiado. Enfim, tudo que envolva créditos.

Resumindo o Governo federal com diz o ditado popular  "abrindo um buraco para fechar outro". Isto já foi feito com o imposto do confins e PASEP, sobre os combustíveis quando ele zerou e compensação não pagou o PIS/PASEP dos trabalhadores.


O deputado estadual Sandro Régis esteve em Itiruçu neste sábado (18/09), fazendo uma visita ao amigo e correligionário o ex-presidente e vereador e presidente dos Democratas de Itiruçu Robson Mauro (Bauro).

“Visitando meu amigo de longas datas e líder político de Itiruçu”, postou Sandro Régis em sua rede social.

O Deputado além de  diversos assuntos.  não deixou de falar sobre as eleições de 2022, dizendo estar muito confiante na eleição de ACM Neto para governador.

Prestigiando o ex-presidente da Câmara Robson Ribeiro, na visita do deputado Sandro Régis estavam presente o vice-Prefeito Junior Petruquio os vereadores:  Aguinaldinho, Toni dos Anjos, Jó de Ju, Val Caetano e  a presidente da juventude  democrata Valéria Brandão.

O presidente dos democratas  Robson agendou  uma visita a ACM Neto junto com Sandro Régis que deve acontecer nos próximos dias com lideranças locais.

O secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, confirmou nesta sexta-feira (17) o primeiro caso na cidade da variante mu, mutação do coronavírus identificada inicialmente em janeiro deste ano na Colômbia. Segundo Soranz, a infecção pela nova cepa ocorreu em uma pessoa que viajou recentemente ao México.

— Não é um caso de transmissão local. Foi diagnosticado, mas a gente não tem nenhuma característica de transmissão local", disse o secretário durante o lançamento do 37º boletim epidemiológico do Rio. Comentou o secretário.

Em agosto, a OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou a mu como variante de interesse, ou seja, a entidade está monitorando a cepa por identificar nela mutações que podem escapar à proteção conferida pelas vacinas. São necessários, porém, estudos para confirmar isso.

A OMS afirmou também que já foram registrados casos esporádicos na Europa e na América do Sul (para além da Colômbia). A prevalência mundial da cepa, disse a agência, é abaixo de 0,1%, mas tem aumentado na Colômbia e no Equador, representando 39% e 13% dos casos, respectivamente.

Na cidade do Rio, a delta continua sendo a variante prevalente. Após uma escalada no número de casos e de internações em agosto, quando chegou a ser classificada como epicentro da pandemia pelo prefeito Eduardo Paes (PSD), a capital fluminense vive uma queda nos indicadores da doença.

Na cidade do Rio, 61% das pessoas acima dos 18 anos completaram o esquema vacinal. Na quarta (15), entrou em vigor na capital fluminense o chamado passaporte da vacina, ou seja, a determinação que obriga as pessoas a apresentarem certificado de vacinação para o ingresso em lugares de uso coletivo.

Já nesta sexta-feira, a prefeitura anunciou que vai liberar eventos em locais abertos com lotação máxima de 500 pessoas. A medida passa a valer a partir da próxima terça-feira (21).

A morte de uma adolescente de 16 anos em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo, não foi causada pela vacina da Pfizer, aponta estudo feito por 70 especialistas e divulgado nesta sexta-feira, 17, pela Secretaria de Estado da Saúde. O diagnóstico apontou que a causa do óbito, sete dias após a jovem ser imunizada, foi uma doença autoimune, grave e rara, conhecida como Púrpura Trombótica Trombocitopênica (PPT).

Segundo comunicado divulgado pelo governo de São Paulo, a doença não tem "uma causa conhecida capaz de desencadeá-la" e "não há como atribuir relação causal" entre ela e as vacinas de RNA mensageiro, como é o caso da Pfizer. A adolescente morreu no último dia 7, exatamente uma semana após receber o imunizante da Pfizer.

"As vacinas em uso no País são seguras, mas eventos adversos pós-vacinação podem acontecer. Na maioria das vezes, são coincidentes, sem relação causal com a vacinação. Quando acontecem, precisam ser cuidadosamente avaliados", explica Eder Gatti, que coordenou esta investigação e atua no Centro de Vigilância Epidemiológica e no Instituto Emílio Ribas.

Dentre os 70 profissionais que participaram do diagnóstico, estavam especialistas em Hematologia, Cardiologia, Infectologia, médicos dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs) do Estado e representantes dos municípios de São Bernardo do Campo, Santo André e São Paulo. O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) estadual também contribuiu para a análise.

O caso da adolescente foi usado como uma das justificativas do Ministério da Saúde para recomendar a suspensão da imunização em adolescentes sem comorbidades na quinta-feira, 16. A própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entretanto, manteve a recomendação de vacinação neste grupo, com base em evidências científicas avaliadas e aprovadas pelo órgão.

Segundo o governo do Estado, a divulgação do caso foi feita de "forma intempestiva" pelo Ministério da Saúde e os resultados da análise serão submetidos à Anvisa

Os 417 municípios da Bahia devem retomar imediatamente a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos contra a Covid-19, independente de terem ou não comorbidades ou deficiência permanente. A decisão da Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, que é uma instância deliberativa do SUS e reúne representantes de todos os municípios baianos e o estado, foi tomada na manhã desta sexta-feira (17).

A medida é sustentada por evidências científicas e manifestações de diversas entidades nacionais e internacionais, incluindo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “O Ministério da Saúde implementou unilateralmente decisões sem respaldo técnico e científico. Diferente da posição ministerial, a Bahia reuniu especialistas, a exemplo da presidente da Sociedade Baiana de Infectologia, Miralba Freire, bem como do diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia, Antônio Bandeira. Ambos refutam a iniciativa do Ministério da Saúde de suspender a vacinação de adolescentes sem comorbidade ou deficiência permanente”, ressalta a secretária da Saúde da Bahia em exercício, Tereza Paim.

Outras entidades, como o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), também se posicionaram contrárias a decisão do Ministério da Saúde.

Até esta sexta-feira, a Bahia vacinou 129.284 adolescentes com idade de 12 a 17 anos, sendo 109.704 sem comorbidades, 16.437 com comorbidades, 1.856 com deficiência permanente e 1.287 adolescentes gestantes e puérperas.

A decisão do Ministério da Saúde de suspender a vacinação contra a covid-19 para adolescentes entre 12 e 17 anos sem comorbidades partiu do presidente Jair Bolsonaro. 
 Em live nas redes sociais na noite desta quinta-feira (16/9) com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o chefe do Executivo revelou que orientou a pasta a rever a permissão para que esse público seja imunizado.  

Segundo Queiroga, a Secretaria de Enfrentamento à Covid-19 do ministério emitiu uma nota técnica para retirar os adolescentes sem comorbidades do público-alvo da vacinação após a ordem do presidente. 

O presidente e o ministro mais uma vez culparam governadores e prefeitos por não seguirem o Plano Nacional de Imunização (PNI) e desrespeitarem o cronograma do Executivo para a vacinação contra a covid-19. 
 
"É nisso que se transformou o Brasil quando se deu amplos poderes para governadores e prefeitos gerir essa questão." Comentou Bolsonaro.
 
Estados e municípios se basearam em uma norma da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) para imunizar pessoas entre 12 e 17 anos sem comorbidades, que recomendou a utilização da vacina Pfizer a pessoas nessa faixa etária. 
 
Queiroga, contudo, disse que o Ministério da Saúde não é obrigado a seguir a recomendação da Avisa. 
 
Apesar de a agência ter emitido um comunicado nesta quinta afirmando que "não existem evidências que subsidiem ou demandem" a interrupção da vacinação entre jovens de 12 e 17 anos, Queiroga afirmou que o governo federal continuará contra a imunização em larga escala para esse público. 

"Mães, não deixem seus filhos sem comorbidades se vacinarem porque ainda são necessárias mais evidências para consolidar essa indicação", destacou.

OUÇAWEB RÁDIO ITIRUSSU

Esportes

Notícias de Itiruçu

Anúncios




Redes Sociais

Outras redes Sociais:

Instragam

Twitter