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O Nova Iguaçu avançou para disputar uma decisão estadual pela primeira vez. O time vai enfrentar o Flamengo, que eliminou o Fluminense na outra semifinal.
Eliminado no Maracanã com um público de mais de 60 mil torcedores, a equipe de Ramón Díaz só volta a entrar em campo pelo Campeonato Brasileiro. A estreia do Vasco está marcada para o dia 13 de abril, contra o Grêmio, em São Januário.
FICHA TÉCNICA
NOVA IGUAÇU 1X0 VASCO
Local: Maracanã
Data: 17/03/2024
Árbitro: Yuri Elino Ferreira
Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Corrêa e Wallace Muller Barros Santos
VAR: Rodrigo Carvalhaes
Cartão amarelo: Xandinho, Carlinhos e Sidney (Nova Iguaçu) e Payet, Rossi, Medel e Paulo Henrique (Vasco)
Cartão vermelho:
Gol: Nova Iguaçu: Bill, aos 29′ do 2ºT
Vasco:
NOVA IGUAÇU: Fabrício Santana; Yan Silva (Cayo Tenório), Gabriel Pinheiro, Sérgio Raphael e Maicon Esquerdinha; Igor Fraga (Ronald), Albert e Yago Ferreira (João Victor); Bill (Sidney), Xandinho (Maxsuell Alegria) e Carlinhos. Técnico: Carlos Vitor
VASCO: Léo Jardim; Rojas (Paulo Henrique), João Victor, Léo e Lucas Piton; Medel (Zé Gabriel), Praxedes (Sforza), Galdames (David) e Payet; Adson (Clayton) e Vegetti. Técnico: Ramón Díaz
Ao justificar o pedido de CPI, o deputado Leur frisa que a ViaBahia não cumpre os cronogramas de obras e outras obrigações contratuais, paralisou a duplicação da BR-116, não realiza a manutenção adequada das rodovias, apesar de aplicar aumentos nas tarifas de pedágio. O parlamentar federal destacou ainda que "desde que obteve as concessões dos trechos da BR-116 e da BR-324, em 2009, a concessionária tem sido alvo de reclamações e denúncias, e apenas em 2021 acumulou 295 processos administrativos sancionadores, com multas totalizando cerca de R$ 400 milhões, além de enfrentar uma série de processos no Tribunal de Contas da União (TCU)".
O deputado Hassan continua cobrando a retomada das obras de duplicação da BR-116, desde a ponte do Rio Paraguaçu até a divisa com Minas Gerais, com ênfase no trecho da Serra do Mutum, que vai de Jaguaquara a Jequié. “É terrível o que está acontecendo. Todos os dias ocorrem acidentes, causados pela falta de manutenção e iluminação adequadas, deixando feridos, mortos e famílias enlutadas”.
O militar detalhou aos policiais, ao longo de mais de oito horas no último dia 1º, que o ex-presidente apresentou diretamente aos três comandantes das Forças Armadas meandros de como poderiam ser sacados instrumentos excepcionais, por vezes típicos de regimes ditatoriais, para reverter o resultado das eleições que deram vitória ao presidente Lula. Segundo o general, na fatídica reunião do dia 7 de dezembro de 2022 no Palácio da Alvorada, relatada pelo ex-ajudante de ordens Mauro Cid em seu acordo de colaboração premiada, o então mandatário apresentou a eles a ideia de decretar uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e de sacar elementos extremados como o Estado de Defesa e o Estado de Sítio para se contrapor à realidade expressa nas urnas.
O documento debatido no Alvorada, descobriram os investigadores, é exatamente o mesmo encontrado no telefone celular de Mauro Cid. Em junho, VEJA revelou que a PF havia flagrado arquivos de teor golpista com o ex-ajudante de ordens. Em 28 de novembro de 2022, Mauro Cid já havia feito uma espécie de backup do acervo de seu celular, que incluía fotografias do texto que, dias depois, seria apresentado por Bolsonaro aos comandantes. Numa visão totalmente deturpada do que é Justiça, o texto também atacava um “desmedido ativismo judicial” praticado por ministros do Supremo Tribunal Federal, previa que “a legalidade nem sempre é suficiente” e apontava que decisões judiciais poderiam ser “ilegítimas por se revelarem injustas na prática”.
No encontro no Palácio da Alvorada, Freire Gomes relata que Bolsonaro revelou que, àquela altura, “o documento estava em estudo” e que eles seriam convocados posteriormente para tomarem conhecimento da “evolução” das discussões antirrepublicanas. Foi nesta primeira reunião, restrita à alta cúpula militar e realizada na biblioteca da residência oficial do presidente da República, que o então comandante da Marinha, almirante de esquadra Almir Garnier, nas palavras do próprio general, “teria se colocado à disposição do presidente da República”. O endosso do almirante também fora antecipado por Cid em delação.
Dias depois, segundo o relato de Freire Gomes, uma nova audiência foi convocada e, na presença dos três comandantes e do então ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira, Jair Bolsonaro detalhou uma versão atualizada do documento, mantendo medidas extremas, como a decretação de um Estado de Defesa, e anunciando a criação de uma Comissão de Regularidade Eleitoral para “apurar a conformidade e a legalidade do processo eleitoral”.
Ao longo do depoimento, o ex-comandante do Exército detalhou ainda que alertou Jair Bolsonaro, repetidas vezes, que o Exército “não aceitaria qualquer ato de ruptura institucional” e que inclusive chegou a esclarecer ao então presidente “de que não haveria mais o que fazer em relação ao resultado das eleições e que qualquer atitude, conforme as propostas, poderia resultar na responsabilização penal do então presidente da República”.
Parecia uma profecia. Entre outros crimes, Jair Bolsonaro caminha para ser enquadrado nos crimes de tentativa de abolição do estado Democrático de Direito e golpe de Estado, ilícitos cujas penas podem chegar a 20 anos de cadeia.
De acordo com o general, ele “sempre externou ao então presidente da República, nas condições apresentadas, que do ponto de vista militar não haveria possibilidade de reverter o resultado das eleições”.
Em suas declarações aos investigadores, o militar ainda negou que tenha utilizado a instituição que comandava para questionar a segurança das urnas eletrônicas, ressaltou por diversas oportunidades que não houve fraudes nas eleições – e que Jair Bolsonaro tinha plena consciência de que não haviam sido detectados desvios ou fraudes na disputa presidencial – e afirmou que não concordava com a verborragia do ex-mandatário sobre possíveis ilegalidades no sistema eleitoral ou nas urnas.
Primeiro personagem contra o qual apareceram evidências documentais de envolvimento em discussões para a viabilização de um golpe de Estado no país, o ex-ministro da Justiça Anderson Torres também é personagem crucial nas revelações do general Freire Gomes à Polícia Federal.
O ex-comandante do Exército também foi confrontado com o texto da minuta golpista encontrada na residência de Torres, durante buscas da PF em janeiro do ano passado, e reconheceu o texto, ipsis literis, como um dos documentos debatidos com Bolsonaro nas reuniões golpistas no Palácio da Alvorada. A medida previa uma intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que eles chamaram de Estado de Defesa, para anular a eleição presidencial.
A revelação joga por terra um dos pilares da linha de defesa de Anderson Torres, que sempre havia desqualificado o rascunho encontrado em sua casa e menosprezado a relevância do achado.
Além do documento de Torres, o general detalha, ainda, uma atuação direta do ex-ministro da Justiça. Segundo Freire Gomes, Torres dava “o suporte jurídico para as medidas que poderiam ser adotadas”.
No dia 14 de dezembro de 2022, ainda segundo Freire Gomes, uma audiência restrita do general Paulo Sérgio Nogueira com os três comandantes na sede do ministério, em Brasília, serviu de palco para uma terceira discussão sobre pretensos embasamentos jurídicos para sustentar a virada de mesa eleitoral.
Nesta reunião, coube ao próprio ministro da Defesa apresentar uma minuta ainda mais ampla do que as versões debatidas uma semana antes por Bolsonaro.
Nas palavras do general Freire Gomes, “o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio, apresentou aos presentes a minuta de decreto que era mais abrangente do que a apresentada pelo então presidente Jair Bolsonaro, mas na (sic) mesma forma decretava o Estado de Defesa e instituía a criação da Comissão de Regularidade Eleitoral para ‘apurar a conformidade e legalidade do processo eleitoral’”.
Paulo Sérgio Nogueira chegou a fazer reuniões semanais com os comandantes das Forças Armadas para debater as eleições daquele ano. Era em vão, resumiu o então chefe do Exército à Polícia Federal, porque “o Exército manteria uma posição institucional, imparcial, sem interferir no processo eleitoral”.
Diante do então ministro, o general e o então comandante da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Junior, anunciaram ser frontalmente contrários à sublevação. Almir Garnier, disse Freire Gomes, silenciou.
À Polícia Federal, o general também relatou ter se sentido pressionado por militares da ativa que divulgaram uma carta na qual diziam que estavam “atentos a tudo que está acontecendo” e que provocava “insegurança jurídica e instabilidade política” no país. O texto passava um recado velado: “Covardia, injustiça e fraqueza são os atributos mais abominados para um soldado”.
Coincidência ou não, o documento foi divulgado no mesmo dia em que Cid encaminhou para si a minuta golpista debatida no Alvorada e dias depois apresentada aos comandantes. Freire Gomes disse acreditar que esse movimento “veio de fora” da força e que, de início, tentaram convencer os comandantes a aderir ao plano de golpe de Estado. Diante do insucesso da medida, os três chefes das forças passaram a ser alvos de ataques pessoais.
Fonte Veja
Segundo informações os estudantes que moramos na zona rural estão en dificuldade pra ter acesso à educação, o ônibus não comporta o número de alunos, muitos estão vindo em pé no ônibus.
A informações ´que até problema mercancio já foi constado na caixa de marcha que aparecimento está solta e o0 ônibus está em uma situação precária.
"Já tentamos recorrer com a gestão eles não deram nenhuma satisfação, e estamos ariscando nossas vidas. E queremos solução para estes problemas". comentaram os estudantes.
O Itiruçu noticias tentou entrar em contato com a gestão mais sem sucesso até o final da edição desta publicação.
Disponível desde outubro de 2021, para acesso ao contracheque via WhatsApp, o Assistente Virtual do RH Bahia já recebeu mais de 225 mil solicitações realizadas por 12,3 mil servidores, aposentados e pensionistas do Estado. “Agora, nosso objetivo é ampliar ao máximo o leque de opções para que o funcionalismo possa ter acesso de forma rápida, segura e on-line às suas informações pessoais e funcionais”, afirma o gestor de negócio do RH Bahia, Wilson Freitas.
Passo a passo – Para requerer tanto informe de rendimentos quanto contracheque por WhatsApp ou Telegram, o servidor precisa primeiro cadastrar o(s) número(s) de telefone celular por meio do(s) qual(is) pretende receber o documento. O cadastro é feito na área de acesso restrito do Portal do RH Bahia ([www.rhbahia.ba.gov.br]www.rhbahia.ba.gov.br). Ao ingressar com login e senha, o usuário deve percorrer o menu pelos campos Dados Cadastrais e Pessoais, selecionando a opção Assistente Virtual RH Bahia. Em seguida, é só preencher as informações solicitadas.
Para quem já tem o número do telefone celular cadastrado no RH Bahia e agora deseja solicitar o informe de rendimentos via WhatsApp, basta interagir com o assistente virtual pelo número (71 3115-0100). Já aqueles usuários cadastrados que agora querem ter a alternativa de acesso via Telegram precisam realizar um novo cadastro no RH Bahia, informando o número de telefone a ser adotado para este aplicativo. Na sequência, basta abrir o Telegram e enviar mensagem para o contato RH Bahia.
Vale ressaltar que o envio de contracheques e informes de rendimentos não é realizado automaticamente por WhatsApp ou Telegram. Sempre que precisar, o servidor deverá realizar a solicitação por meio de contato com o Assistente Virtual. Estão disponíveis os contracheques e informes de rendimentos emitidos a partir de janeiro de 2018.
Por razões de segurança, o número do aparelho celular cadastrado no RH Bahia deve ser de uso exclusivo do servidor. Além disso, caso deixe de utilizar este número, o servidor deverá desativá-lo, realizando um cadastro do novo número no Portal de Serviços do RH Bahia. Para completar, o assistente virtual também conta com mecanismos de segurança, por meio de verificação de cadastro e solicitação de dados de identificação para garantir que os documentos do servidor não sejam acessados por terceiros.
Para o líder da Maioria, Rosemberg Pinto, a iniciativa atuará na promoção da cidadania, da valorização da família e dos direitos de todos os baianos e baianas. “Esse PL, que tramitará na Casa a partir de amanhã, é muito importante para a construção da cidadania. O governador vindo pessoalmente entregá-lo é uma demonstração do seu compromisso na luta pelo desenvolvimento social", considera.
Ainda segundo ele, o projeto já chega com ajustes grandiosos. “As iniciativas configuram-se um pacto pela vida que, ao inves de usar as armas como instrumentos de enfrentamento da violência, inclui mecanismos sociais, que possam atrair os condenáveis para caminhos da formação cidadã”.
Na oportunidade, o secretário de Justiça, Felipe Freitas falou do papel da Casa Legislativa como espaço de aprimoramento democrático da proposta. "Nosso intuito é firmar parceria com o Legislativo para oferecer soluções às futuras gerações, que envolvam respeito e cidadania", declarou. Ele ainda falou de outros espaços que foram criados para tratar do problema que, segundo ele, é de alta complexidade e exige corresponsabilidade, como o Fórum Permanente, com participação da sociedade civil organizada, do Observatório de Segurança Pública e de um espaço de pactuação institucional.
“As ações são de integração e reforço desses laços entre os integrantes da sistema da Justiça Criminal incluindo o Ministério Público, Defensoria e o próprio Judiciário. A gente vai aperfeiçoando com as instituições e trazendo também a comunidade para mais perto de nós com as nossas bases comunitárias”, concluiu o secretário de Segurança Pública, Marcelo Werner. O ato público reuniu representantes das instituições.
Além da capital Salvador, as cidades de Itabuna, Macaúbas, Poções, Remanso, Ribeira do Pombal, Ruy Barbosa e Santo Estevão, foram escolhidas para receber os novos IFs. Juntos, esses municípios somam quase 3 milhões de habitantes. Exceto na capital, os novos IFs serão os primeiros a serem construídos nestas cidades.
Os novos campi se integram a uma rede federal que, no estado, conta com 39 unidades em atividade, distribuídos em 37 cidades baianas. Os institutos federais são instituições especializadas na educação profissional e tecnológica, oferecendo também educação básica e superior.
Os cursos oferecidos nas unidades são gratuitos. Os institutos têm como obrigatoriedade legal garantir um mínimo de 50% de suas vagas para a oferta de cursos técnicos de nível médio, prioritariamente na forma integrada — ou seja, junto ao ensino médio.
O objetivo da nova expansão da Rede Federal é aumentar a oferta de vagas na educação profissional e tecnológica (EPT), com oportunidades para jovens e adultos, especialmente os mais vulneráveis. O programa cria 140 mil novas vagas, a maioria em cursos técnicos integrados ao ensino médio.
Dos R$ 3,9 bilhões em obras a partir de recursos do Novo PAC, R$ 2,5 bilhões serão aplicados na criação de novos campi e R$ 1,4 bilhão na consolidação de unidades dos IFs já existentes, como a construção de refeitórios estudantis, ginásios, bibliotecas, salas de aula e aquisição de equipamentos.
A construção de novos campi trará impactos positivos para além da educação, com incremento do setor da construção civil e geração de emprego e renda nos municípios beneficiados. As novas escolas, quando estiverem em funcionamento, levarão desenvolvimento local para as cidades contempladas e também em nível regional.
O Nordeste é a região que receberá o maior número de novos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia nesta fase de expansão. Nos nove estados serão construídos 38. O Sudeste, com 27 novos campi, aparece na sequência, seguido da região Sul, com 13; do Norte, com 12; e do Centro-Oeste, com 10.
Entre os estados, São Paulo é o que tem mais municípios beneficiados, com 11 cidades sendo atendidas com a construção de 12 IFs (sendo dois na capital do estado). Minas Gerais aparece empatado com a Bahia, com oito unidades. Na sequência, aparecem Pernambuco, Ceará e Rio de Janeiro, com seis; depois Paraná, Rio Grande do Sul e Pará, com cinco IFs.