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Já são 1.264 casos confirmados, e 1.179 recuperados , são 61 casos ativos entre eles 01 hospitalizado. Mas 10 pessoas ainda aguardam os resultados.
Com tantos casos, a vacinação está mostrando sua eficácia, reduzido consideravelmente os casos graves e de mortes.
“Está autorizado somente o uso dos estoques remanescentes da pesquisa clínica ou importados antes dessa revogação, exclusivamente para os pacientes contaminados com variantes do Sars-CoV-2 sabidamente suscetíveis a esses medicamentos e sob avaliação médica”, destacou a agência, em nota.
O tratamento obteve?autorização de uso emergencial no dia 13 de maio de 2021. A indicação foi para uso em pessoa com quadro leve até moderado, com 12 anos ou mais e pelo menos 40 quilogramas. O paciente deveria apresentar ainda alto risco de progressão da doença para a forma grave ou que pudesse levar à necessidade de internação.?A administração deveria ser feita somente em ambiente hospitalar por infusão intravenosa.??
No final de janeiro, a Food and Drug Administration (FDA), agência americana equivalente à Anvisa, suspendeu o uso do tratamento da Eli Lilly e o da empresa Regeneron (casirivimabe e imdevimabe) nos Estados Unidos, por dados “fortemente” indicarem a ineficácia dos medicamento contra a cepa detectada pela primeira vez na África do Sul.
A prefeita afirmou no decreto que decidiu manter as medidas restritivas do município devido ao aumento de casos de Covid-19 no município. Veja aqui o decreto na íntegra
Foto Wilson Novaes
Enquanto a Bahia tem 31.217 casos ativos de Covid-19 o que equivale 0,21%, em relação população que é de 15,13 milhões de habitantes, Itiruçu com 52 casos ativos, está com 0,42% , proporciona a sua população de 12.482 habitantes, dado de 30 de janeiro de 2022.
O avanço dos casos já vem preocupando e novas medidas restritivas devem ser adotadas a qualquer momento. Nas ruas muito poucas pessoas usam mascaras, não parece que o mundo está em pandemia que vem matando milhares de pessoas por todo mundo. No município já aconteceu 24 óbitos pela covid-19.
Outras preocupação é a gripe H3N1 que já foram detectados no município e chegando o verão as muriçocas e o mosquito da dengue também começa incomoda a população . Relatos que nos outros municípios também estão na mesma situação.
A publicação traz, inclusive, a proibição, por 30 (trinta) dias, dos eventos e atividades com presença de público, tais como: festas de casamento, eventos urbanos e rurais em logradouros públicos ou privados, circos, parques de exposições, solenidades de formatura, passeatas e afins, bem como os eventos com venda de ingressos e presença de público.
Os eventos desportivos coletivos poderão ocorrer sem a presença de público. Os bares, restaurantes, lanchonetes e demais estabelecimentos do gênero poderão realizar atendimento presencial, desde que não tenham apresentações ao vivo e respeitem o horário de funcionamento até às 00h.
Na mesma nota técnica, a pasta declara que as vacinas não demonstram essas características. Os textos arquivados contraindicavam o uso de medicamentos do chamado kit Covid.
A manifestação antivacina foi feita em tabela dentro de documento assinado pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Helio Angotti, uma liderança de ala do governo defensora das bandeiras negacionistas do presidente Jair Bolsonaro (PL).
As diretrizes rejeitadas haviam sido elaboradas por especialistas de entidades médicas e científicas e aprovadas pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS).
Na mesma tabela, o ministério afirma que a hidroxicloroquina é barata, não tem estudos "predominantemente financiados pela indústria", mas não é recomendada por sociedades médicas. Já a vacina, segundo a pasta, é cara, tem estudos bancados pela indústria e é recomendada por essas entidades.
Esse argumento reforça distorções já levantadas pelo presidente Bolsonaro de que há interesses impróprios na aprovação das vacinas.
A diretora da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Meiruze de Freitas reagiu à nota da Saúde e disse à Folha que "todas as vacinas autorizadas no Brasil passaram pelos requisitos técnicos mais elevados no campo dos estudos clínicos randomizados (fase I, II e III) e da regulação sanitária".
"Não é esperado e admissível que a ciência, tecnologia e inovação no Brasil estejam na contramão do mundo", afirmou a diretora. "É preciso que todos estejam unidos na mesma direção, ou seja, salvar vidas", completou.
O Ministério da Saúde aponta que não há demonstração de efetividade da vacina "em estudos controlados e randomizados" nem de segurança "em estudos experimentais e observacionais adequados".
Ainda afirma que outros tratamentos contra a Covid não têm resultado, como manobra de prona e ventilação não invasiva. Na tabela, a pasta diz que anticorpos monoclonais funcionam.
Especialistas e sociedades médicas que participaram da elaboração da diretriz preparam um recurso ao ministério para reverter a decisão de rejeitar o texto.
Devem assinar o recurso a Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), a SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), a SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia) e a AMB (Associação Médica Brasileira).
Em um deles, uma pessoa que se identifica como Nilza diz que “o preço a ser pago será terrível não quero estar na sua pele e oro a Deus em desfavor de todos que tem causado dor e sofrimentos ao seu próximo, lembre se o próximo pode ser dentro de sua família (sic.)”
Em outro e-mail, o remetente afirma que “o preço que o servidor vai pagar será altíssimo”. “Com certeza não usará esse experimento nós filhos e netos de vcs” (sic.)”.
Em outubro, cinco diretores da Anvisa foram ameaçados de morte. A Anvisa cobrou da Procuradoria-Geral da República e da Polícia Federal investigações sobre os responsáveis pelas intimidações.