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"O mestre agora é você" diz o card, incentivando a todos acima 12 anos para a vacinação no município.
O Ministério da Saúde suspendeu a imunização de adolescentes de 12 a 17 anos contra a covid-19. Uma semana após a recomendação a pasta voltou a recomendar a vacinação desta faixa etária, incluindo jovens sem comorbidade. a maior parte dos municípios brasileiros continuou a vacinação desse grupo.
A vacina da Pfizer está sendo utilizada em crianças e adolescentes em mais de 20 países.
Então jovens e adolescentes usem a vacina com arma para defender a sua vida!
Para este grupo, com mais de 18 mil pessoas, é preciso ter tomado a última dose do esquema vacinal (segunda dose ou dose única) há pelo menos 28 dias.
Segundo informações da SESAB, foram 275 doses disponibilizadas para esta primeira etapa da vacinação. A Secretária de Saúde de município de Itiruçu informou através de nota que, todas as unidades de Saúde estarão abertas para a imunização do público alvo. Os idosos devem comparecer a um dos postos de vacinação do município com o comprovante de vacinação, documento de identificação.
— Não é um caso de transmissão local. Foi diagnosticado, mas a gente não tem nenhuma característica de transmissão local", disse o secretário durante o lançamento do 37º boletim epidemiológico do Rio. Comentou o secretário.
Em agosto, a OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou a mu como variante de interesse, ou seja, a entidade está monitorando a cepa por identificar nela mutações que podem escapar à proteção conferida pelas vacinas. São necessários, porém, estudos para confirmar isso.
A OMS afirmou também que já foram registrados casos esporádicos na Europa e na América do Sul (para além da Colômbia). A prevalência mundial da cepa, disse a agência, é abaixo de 0,1%, mas tem aumentado na Colômbia e no Equador, representando 39% e 13% dos casos, respectivamente.
Na cidade do Rio, a delta continua sendo a variante prevalente. Após uma escalada no número de casos e de internações em agosto, quando chegou a ser classificada como epicentro da pandemia pelo prefeito Eduardo Paes (PSD), a capital fluminense vive uma queda nos indicadores da doença.
Na cidade do Rio, 61% das pessoas acima dos 18 anos completaram o esquema vacinal. Na quarta (15), entrou em vigor na capital fluminense o chamado passaporte da vacina, ou seja, a determinação que obriga as pessoas a apresentarem certificado de vacinação para o ingresso em lugares de uso coletivo.
Já nesta sexta-feira, a prefeitura anunciou que vai liberar eventos em locais abertos com lotação máxima de 500 pessoas. A medida passa a valer a partir da próxima terça-feira (21).
Segundo comunicado divulgado pelo governo de São Paulo, a doença não tem "uma causa conhecida capaz de desencadeá-la" e "não há como atribuir relação causal" entre ela e as vacinas de RNA mensageiro, como é o caso da Pfizer. A adolescente morreu no último dia 7, exatamente uma semana após receber o imunizante da Pfizer.
"As vacinas em uso no País são seguras, mas eventos adversos pós-vacinação podem acontecer. Na maioria das vezes, são coincidentes, sem relação causal com a vacinação. Quando acontecem, precisam ser cuidadosamente avaliados", explica Eder Gatti, que coordenou esta investigação e atua no Centro de Vigilância Epidemiológica e no Instituto Emílio Ribas.
Dentre os 70 profissionais que participaram do diagnóstico, estavam especialistas em Hematologia, Cardiologia, Infectologia, médicos dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs) do Estado e representantes dos municípios de São Bernardo do Campo, Santo André e São Paulo. O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) estadual também contribuiu para a análise.
O caso da adolescente foi usado como uma das justificativas do Ministério da Saúde para recomendar a suspensão da imunização em adolescentes sem comorbidades na quinta-feira, 16. A própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entretanto, manteve a recomendação de vacinação neste grupo, com base em evidências científicas avaliadas e aprovadas pelo órgão.
Segundo o governo do Estado, a divulgação do caso foi feita de "forma intempestiva" pelo Ministério da Saúde e os resultados da análise serão submetidos à Anvisa
A medida é sustentada por evidências científicas e manifestações de diversas entidades nacionais e internacionais, incluindo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “O Ministério da Saúde implementou unilateralmente decisões sem respaldo técnico e científico. Diferente da posição ministerial, a Bahia reuniu especialistas, a exemplo da presidente da Sociedade Baiana de Infectologia, Miralba Freire, bem como do diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia, Antônio Bandeira. Ambos refutam a iniciativa do Ministério da Saúde de suspender a vacinação de adolescentes sem comorbidade ou deficiência permanente”, ressalta a secretária da Saúde da Bahia em exercício, Tereza Paim.
Outras entidades, como o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), também se posicionaram contrárias a decisão do Ministério da Saúde.
Até esta sexta-feira, a Bahia vacinou 129.284 adolescentes com idade de 12 a 17 anos, sendo 109.704 sem comorbidades, 16.437 com comorbidades, 1.856 com deficiência permanente e 1.287 adolescentes gestantes e puérperas.