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Década de 80. Os cafezais reinavam soberanos na terras férteis da nossa pátria mãe. A beleza do branco florido se misturava no tapete verde que se estendia na inspiração dos meus olhos e o encanto ía até onde os meus olhos podiam alcançar. As suas floradas enchiam de alegria os cafeicultores, os catadores de café e o comércio local. O município nessa época, era invadido por um perfume sem igual. Um perfume que era o prenúncio de riqueza dos dias que estavam por vir. Todas as manhãs, tinham sempre pais, mães e filhos que se acomodaram em carroceria de tratores, Pampas, F-4000 e iam de encontro a lida. No "emborná" não muito cheiro, a farofa, a água e a esperança de um dinheiro a mais. No final de tarde, banhados pela poeira, a certeza de que o amanhã a vida seria da mesma forma. Orgulhavam-nos ouvir falar dos Senhores do café: Antônio Pimenta, Pedão, Dona Conchetta, Santino e tantos outros, que impulsionavam a economia da terra de José Inácio. Hoje, a nostalgia que ora me envolve, alimenta um sentimento de pureza que me faz transportar aos eternos cafezais e a riqueza que brotava nas raízes do meu povo.
De lá pra cá, muitas coisas mudaram, outras culturas tomaram conta de nossas terras e a economia seguiu um outro norte. Porém, nada mudará a história de uma riqueza verde que fez parte e ainda faz de nossas vidas e que somos eternamente gratos.
Foto: Álbum Itiruçu Noticias
Por Joselito Fróes
Ela era a prostituta mais velha daquele bordel, mas se achava a mais gostosa do pedaço. Qualquer homem que chegasse em busca do prazer, ela tinha que ser a primeira a se jogar em seus braços e oferecer os seus serviços. 
Ela não admitia de forma alguma, que as suas colegas fizessem o mesmo e caso isso acontecesse, ela ameaçava abandonar o bordel e ir embora. Mas como a casa precisava dos seus serviços, a engolia como sapo. As colegas a viam como sanguinária, sanguessuga, oportunista, a amiguinha da gerência. 
E de fato, ela jurava amores e fidelidade a gerência e sempre dizia: “aconteça o que acontecer, estaremos sempre juntos. Me preocupo com o crescimento e o desenvolvimento desta casa. 
Por isso serei sempre a fiel escudeira”. Mesmo ela sabendo que não era. Um belo dia, uma tremenda crise chegou no bordel. Os homens pararam de frequentar a casa, as bebidas que eram compradas num preço muito alto não estavam dando a lucratividade que se esperava e todos perceberam a gravidade do problema. 
A prostituta que até então se dizia fiel a gerência, começou a articular a sua queda e almejar o seu trono. Nos corredores do bordel, de quarto em quarto, ela articulava a saída de suas colegas, para que assim, enfraquecesse a administração. Percebeu-se então, que a PROSTITUTA nunca amou os homens e nem o bordel, o que ela queria era ser gerente.
Por Joselito Fróes

Dizem que se a corrida a sucessão municipal na terra de José Inácio for comparada a Fórmula 1, o quadro hoje estaria assim:
A situação estaria numa Mercedes e a oposição num carrinho de rolimã.
Segundo informações, enquanto a situação anda acordada e fazendo as suas articulações, a oposição continua dormindo o sono dos despreocupados.
Se alguém que subir ao pódio, é necessário ter muito cuidado:

1 - Ou a oposição muda de carro ou junta uma legião para empurrá-la;

2 - Já a situação, é necessário lembrar que é preciso abastecer o carro e até mesmo mudar os pneus se estes estiverem gastos.

No mais, é preparar a champanhe.

Obs: Quanto a champanhe, é preciso fazer uma cotação de preços e comprar a mais barata.
Em tempos de crise, evitar gastos desnecessários é preciso.
Por Joselito Fróes

Passado o carnaval, dizem na literatura de alguns que o ano de fato começa agora.
Começa agora?!
Quer dizer que o mês de janeiro foi um mês inexistente?
Quer dizer que as minhas contas pagas (luz, água, telefone, cartões e etc.) e tantas outras contas atrasadas de nada valem no mês que passou?

Ora, besta seria eu se assim acreditasse.

Essa cultura preguiçosa de que o ANO COMEÇA DEPOIS DO CARNAVAL, é um conceito da idiotice levado ao extremo.
O ano começa de fato no primeiro segundo de um novo ano e devemos ter a consciência de que o curso natural das coisas acontecem assim.  Aquele que quer ver seu País, seu estado e seu município na rota do crescimento, tem que arregaçar as mangas e ir a luta, fazer a diferença e assumir as suas responsabilidades diante daquilo que se propôs a fazer.
É assim que iremos fazer da nossa terra tão grandiosa quanto aos nossos sonhos.
Se o ano começa depois do carnaval - para alguns -, esses "alguns" devem trabalhar dobrado para recuperar o mês de janeiro e assim fazer valer a sua existência como cidadão de direitos e deveres.
O certo é, não se pode pensar num País gigante e de primeiro mundo, se antes, não sairmos do terceiro e enfrentarmos os desafios do dia a dia. Se quisermos ter um estado pujante, devemos trabalhar para que isso aconteça e se o nosso sonho é ter um município ideal as nossas vontades, devemos contribuir para que de fato isso venha a ser concretizado.
Aos gestores públicos cabem as suas obrigações e aos cidadãos comuns, a consciência de que o ano começa bem antes do carnaval.
Por Joselito Fróes
Não é de hoje que ouvimos os administradores públicos reclamando aqui e ali, que os recursos estão cada vez mais escassos e que vem acontecendo uma queda constante na receita municipal.
Sendo assim, muitos não sabem de que forma vão conduzir os seus municípios com a arrecadação cada vez menor. 
Comenta-se, que o tiro de misericórdia foi dado com o último aumento do salário dos professores (aumento que pra categoria, ainda é muito pouco e que para os administradores públicos, foge da realidade de cada município).
Como a Lei de Responsabilidade Fiscal é severa e pune quem dela não segue a cartilha, muitos vivem de barbas de molho sem saber como fazer.
A dúvida certamente paira na cabeça de cada gestor:
"Devo usar a navalha e cortar parte dos meus colaboradores ou devo aguentar até onde eu posso e mantê-los visando as eleições?"
Seja qual for a decisão, percebe-se que não é tão fácil um posto de administrador público. Em tempos assim, é preciso criatividade e responsabilidade para saber gerir aquilo que lhes foi confiado.
O que faria você?
Seria um administrador ou um político?
Por Joselito Froés

Morreu na manhã desta quarta-feira(13), uma das mais tradicionais comerciante de Itiruçu,  Dona Elza do Armarinho. 
"A história da Praça Vivaldo Bastos não seria a mesma, se não fosse o Armarinho de Dona Elza.
Do zíper ao retalho de pano, da agulha ao guarda-chuva, da gude ao metro de fita.
O Armarinho de Dona Elza tinha de tudo, e mesmo se não tivesse, ela fazia questão de encomendar. E se precisasse de informação, lá você encontrava o exemplar do dia do Jornal A Tarde.
Bons tempos!
Quem não se lembra de uma morena forte, de voz firme e uma negociante nata no fundo do seu armarinho? Pois bem! Assim era Dona Elza.
Hoje, mesmo sem o imponente Armarinho de Dona Elza, a Praça Vivaldo Bastos chora a saudade da sua companheira ilustre que agora fecha as portas da vida para o descanso eterno. 
Que a senhora descanse em paz, Dona Elza do Armarinho." Texto Joselito Fróes
Está cansado de acordar com o barulho chato do seu alarme? De enganar a si mesmo com a função soneca? E pior: de desligar o despertador, voltar a dormir e acabar perdendo a hora? Ninguém merece tanto estresse logo de manhã. Agora, imagine despertar com aquele cheirinho gostoso de café e de pães quentinhos, que acabaram de sair do forno.

Sonhando com esse despertar aconchegante, a startup francesa Sensorwake decidiu criar um despertador que não emite som algum, apenas aromas agradáveis. Além de café, o dorminhoco pode escolher se quer acordar com cheiro de croissant, mar, menta, floresta ou chocolate. Para desenvolver o produto, a empresa criou uma campanha de crowdfunding e arrecadou US$ 200 mil, após vencer a feira de ciências do Google.

O despertador funciona com cápsulas de aromas e cada uma delas tem "cheiro" suficiente para te acordar até 30 vezes. O produto custa US$ 89 e já vem com três cápsulas, cada uma contendo dois aromas. 
Super Interessante

O autor da letra do hino que ficou em  segundo lugar, o Radialista e poeta Joselito Fróes divulgou a letra  que concorreu para ser o Hino Oficial do Município de Itiruçu . Veja Abaixo:

Do Alto do Morro Grande, imponente nasces tu
Terra majestosa, és bela, Itiruçu!
Alto do Bonfim, Lagoa de Tiririca
Em teu solo de povo amado
Tua história se faz rica.

Glorioso é teu povo, sorridentes são teus dias
Tuas terras têm encantos em cada canto sabedoria
Em teu berço de aconchego,
Outros povos aqui foram acolhidos
E nessa mistura de raças, o progresso construído.

Terras férteis, povo forte
Tua cultura faz resplendecer
És tu, Itiruçu, minha pátria, meu amor!   
Tua bravura me enaltece, tua gloria me faz crescer.

Nesse planalto de riquezas
Teu Beija-flor mina esperança
Corre rio, abraça serras e do teu solo a perseverança.
Salve, salve Itiruçu!
Pátria mãe, terra amiga, minha aliança.

Tuas ruas margeiam poesia
Tuas avenidas inspiram tranquilidade.
Itiruçu tu és meu canto, tu és meu chão
Onde eu for, irás comigo
Meu orgulho, minha cidade.


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