A menos de 100 dias para o início da coleta, o Censo Demográfico 2022 marcará 150 anos do primeiro recenseamento feito no país. Realizada ainda na época do Império, em 1872, a primeira pesquisa censitária perguntava, entre outros itens, se o entrevistado era “livre” ou “escravo” e os formulários de papel eram distribuídos país afora em lombo de burro. Devido a conturbações políticas, em três ocasiões o levantamento não foi executado: 1880, 1910 e 1930.
Criado em 1936, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) conduziu seu primeiro Censo em 1940, sendo responsável por oito dos 12 Censos realizados até hoje, visitando todos os domicílios do país e primando pelo rigor estatístico a fim de retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento da sua realidade e ao exercício da cidadania.
Criado em 1936, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) conduziu seu primeiro Censo em 1940, sendo responsável por oito dos 12 Censos realizados até hoje, visitando todos os domicílios do país e primando pelo rigor estatístico a fim de retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento da sua realidade e ao exercício da cidadania.
De acordo com o Censo de 1970, o Brasil tinha 94.508.583 habitantes naquele ano! Realizado em momento de euforia nacional por causa do futebol, o Censo 1970 também marcou mudanças no IBGE. O Instituto abandonava o modelo de cooperação interadministrativa e começava a ter a estrutura interna que tem hoje em dia.
Dois temas tiveram sua relevância discutida: religião e cor ou raça. O IBGE procurou pareceres técnicos de estudiosos nas duas áreas para determinar se deveria ou não inserir estas questões no Censo. No final, o tema “religião” permaneceu, mas “cor ou raça” foi retirado, voltando no recenseamento seguinte para não sair mais do questionário.
Conheça a história que o Censo conta há 150 anos pelo link https://bit.ly/HistCenso.
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