Um morador de Lajedo do Tabocal, na
Bahia, de prenome Célio, funcionário do Café Tenisi morreu no final da tarde
desta sexta-feira (01), na BA-250, perímetro de Itiruçu, após colidir a moto em
que estava com um cavalo que se encontrava na pista de rolamento, segundo
informações. A suspeita é, que assim que Célio caiu da moto com o impacto da
batida com o animal, ainda foi atropelado por um caminhão que passava no
momento, que acabou fugindo sem prestar socorro a vitima e nem comunicar o fato
a polícia. A vitima foi encontrado distante da moto em que estava, e muito
machucado. A moto ficou totalmente destruída com a batida. O corpo do
trabalhador
A BA-250 é administrada pelo
Consorcio de Desenvolvimento Sustentável do Vale do Jiquiriçá (CONVALE), mais
que até agora nada tem feito para impedir que animais fiquem soltos as margens
da rodovia os quais vem provocando inúmeros acidentes, trazendo mortes e
prejuízos aos proprietários de veículos. O mínimo que o CONVALE, sigla usada
mais para fins eleitoreiros poderia fazer era colocar placas advertindo os
motoristas sobre animais soltos na pista, “mais nem isto consegue fazer”.
Os prefeitos dos quatro municípios
por onde passa a BA-250, que também deveriam tomar alguma atitude para evitar
mortes de pessoas inocentes e trabalhadoras, que pagam seus impostos em dias,
vitimas de acidentes de veículos provocados por animais. A Polícia Rodoviária
Estadual (PRE) que faz o patrulhamento da rodovia, a não ser às blitz que fazem
para multar motoristas, também não estão nem aí. Mesmo com os constantes
flagrantes de animais soltos as margens da rodovia, e andando livremente pela
pista, não existem registros de apreensão por parte da PRE.
Enquanto os prefeitos dos munícios
onde passa a BA-250, juntamente com o CONVALE não tomarem uma providencia séria
em relação as estes animais, outras vitimas virão. Os donos destes animais que
deveriam ser responsabilizados pelos os acidentes e mortes, por se sentirem
impunes continuam através de seus animais, matando e destruindo.
“O descaso é grande, a população pede socorro,
mais os seus gritos não são ouvidos”.
Fato inusitado aconteceu durante um
velório na cidade de Lajedo do Tabocal, no sudoeste baiano, neste sábado (02).
A funerária Pax Internacional, muito conhecida na região entregou o corpo de um
homem errado para realização do velório. A família esperava pelo corpo de um
homem conhecido por Célio Sapé, que morreu no final da tarde desta sexta-feira
(01), após colidir a moto que pilotava com um cavalo na BA-250, perímetro de
Itiruçu, sendo em seguido atropelado por um caminhão que passava no momento do
acidente, que fugiu sem prestar socorro e comunicar o acidente à polícia,
conforme informações.
Para complicar ainda mais a situação,
a filha de Célio percebeu que o corpo não era de seu pai, e chegou a questionar
por diversas vezes. Como o corpo teria ficado transfigurado devido à proporção
do acidente, algumas pessoas acreditavam que o corpo poderia ter passado por
uma transformação. O corpo que foi entregue a família de Célio se tratava do
corpo de outro homem também da cidade de Lajedo do Tabocal que morava em bairro
diferente. O caso só foi descoberto de fato, tirando a duvida da filha do morto
e das pessoas presentes, depois de algum tempo quando um representante da
funerária foi até o endereço que fica no bairro Alvolândia (Cenas) onde era
para estar sendo velado o corpo de Célio, informando que o corpo foi entregue
errado, e que se tratava de uma outra pessoa mais velha, também da cidade de
Lajedo do Tabocal.
Fonte: Blog Ely Moraes
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